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Deco.

Esperei o banho da Alana enquanto terminava de comer, ajeitei uma parada maneira pra Marília comer também e escutei ela me chamar, fui direito pro quarto, ajeitei as coisas e depois fui atrás dela, ela ia me mandar arrumar as paradas mas eu já dei o toque.

Deco: E aí, linda...— Falei enquanto enxugava a Alana.— Tenho uma parada pra resolver.

Marília: Você prefere amarelo ou esse verde? — Falou mostrando uma roupinha que fechava em baixo.— Amarelo.

Deco: Aham... Aí pô, tenho o corre e tal.—Cocei a cabeça.

Marília: Pode ir, Matheus.— Falou calma, me afastando da Alana.

Fiquei calado e permaneci quieto olhando ela passar a pomada, ter todo cuidado e atenção com a irmã. Quando a bebê já tava toda tranquilona, ela colocou no berço e eu continuei parado observando elas.

Marília: Já falei, Matheus. Pode ir.— Eu soltei uma risada.

Deco: Pô, eu tô ligado que agora nós dois temos uma nova obrigação, nós dois concordamos com isso, papo reto! — Ela me olhou.— Mas eu também tenho minhas paradas pô, o morro tá aí, precisa de uma atenção.

Marília: Matheus, eu tô te falando pra ir! — Apontou pra porta.— Não me importo de você sair de tarde, contato que você fique acordado com ela a noite, pode ir

Deco: Sem briga? — Cruzei os braços.

Marília: Você realmente ainda tem alguma moral? — Deu um sorriso irônico.

Deco: Já tem guerra demais na rua, te garanto que se tem um bagulho que eu não quero é trazer guerra pra nossa casa.— Falei segurando o rosto dela.

Marília me de um sorriso e um selinho, beijei ela e fui organizar minhas paradas, parei um tempo olhando pro nada e pensando de valia a pena mermo. Mas pô, a vida não ia funcionar da maneira que eu queria, só porque eu queria, o tráfico não ia largar só porque eu queria ficar em paz em casa, e papo reto? eu nem queria largar o tráfico.

Falei com a Marília de novo antes de sair e fui pra lojinha, quando cheguei o Gl tava com um mapeamento em cima da mesa e o falcão do lado, encarei eles e me joguei no banco.

Falcão: Tá quantos dias sem dormir? — Gastou na merma hora.— Milagre tua mulher deixar tu botar a cara aqui.

Deco: A moral continua sendo minha filhão! — Os dois deram uma risada e eu fiquei sem entender, maior graça.— Qual é ai a parada?

Gl: Carro forte.— Me olhou e eu balancei a cabeça.

Deco: Da última vez a gente perdeu mais do que ganhou, tô afim não.— Me levantei prontin pra sair já mané.

Gl: O morro tá mais gastando do que ganhando, pouco tempo o bagulho vai ficar feio. Já faz uma cota que não tem assalto grande, se continuar assim, vai perder carga, aliança e uma pá de coisa. Tu tá ligado como funciona.— Falou alto antes de eu sair.— Isso aqui não é brincadeira não, tu botou a cara nessa porra, vai sustentar até o fim.

Falcão me encarou calado, com a cara de "concordo com ele, mas tu é meu irmão ainda." Dei meia volta e me sentei no banco de novo.

Falcão: Aí, Deco...— Deu uma risada fraca.— Né só tu que tem família não pô. Geral pensa em como vai voltar, se vai voltar, mas é isso! A gente tá nessa vida, agora ou bota a cara, ou bota a cara, sem outra.

Deco: Pra quando? — Olhei pro Gl que tava acendendo um cigarro.

Gl: Três meses, tem muito bagulho pra resolver certo ainda. Quero que essa parada seja certa, mínimo de erro possível.

Olhei pro cigarro na mão dele e quis dar um trago, mas só balancei a cabeça e sai da sala, passei na casa da Dona Ana mas ela não tava em casa, liguei e disse que tava no mercado. Desci pra lá, ajudei ela com os bagulhos e deixei ela em casa, quando voltei parei pra comprar o almoço e depois desci direto pra casa.

Deco: Oi garotas do Matheus.— Falei vendo a Marília deitada no sofá, e a Alana no peito dela.— Trouxe o almoço.

Marília: Adivinhou né? Porque te liguei várias vezes e cê não me atendeu.— Falou me encarando.

Deco: Tava com Gl e Falcão, depois desci atrás da dona Ana, ajudei ela com as paradas dela e fui comprar a comida. Aconteceu algum bagulho?

Marília: Estou com fome.— Falou olhando a Alana.— Qual o corre?

Deco: Coisa simples, nem vale muito a pena.— Falei indo pra cozinha.

Marília: Qual?

Deco: Um carrozinho forte pô, coisa de iniciante.— Marília se sentou com a Alana no colo e me olhou.

Marília: Você tá maluco? — Ela me olhou com cara de quem ia me matar, sorte que a Bryana me ajudou ali.— Matheus, isso é coisa de louco.

Deco: Vai me dar ela ou vai colocar ela na cama? — Desviei legal do assunto olhando a Alana, Marília me encarou, me ignorou e virou o rosto.

Passou por mim soltando fogo igual bruxa e foi em direção do quarto da garotinha, coloquei a mão na cintura, olhei pros lados, decidi não bater cabeça com essa louca e me sentei pra comer, tava quietinho no meu canto só na tranquilidade, ela veio, pegou os bagulhos dela e foi sentar no sofá, me deixando na maior marola na mesa sozinho.

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