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Marília.

Papo vai e vem, acabei passando a noite toda conversando com a Carol sobre a vida no geral. Falcão havia ido ficar de olho no morro e eu tava sem sono, ela ficou preocupada e isso só juntou.

De manhã ela me chamou pra ir pra escola com ela e eu fui, havia dormindo umas duas horas, mas tava sem sono algum. Depois de passar o dia lá, eu sai apaixonada por cada detalhe, por saber que os meninos que ajudavam isso aqui, e por ter sido bem recebida pelas crianças.

Matheus me mandou pra casa nova e quando eu cheguei ele tava no portão, os meninos entrando com algumas coisas e eu sorri, abraçando ele.

Deco: Curtiu o bagulho com a Carol? — Falou beijando minha bochecha.

Marília: Sim, falei pra ela que iria todos os dias.— Ele soltou uma risada fraca.— Você pode ir pra casa dormir um pouco, tá com maior cara de acabado!

Deco: Tu já de olhou no espelho hoje, filha? Pelo cheiro, nem banho tomou.— Apertou meu pescoço, me dando um selinho.— Os moleques tão colocando as paradas, vem outra mulher pra organizar, antes de meia noite tá tudo tranquilo.

Marília: Certo, eu tô com fome.

Deco: A gente sai pra comer, mas tu quer ir pra onde por enquanto que o bagulho não tá pronto? — Dei os ombros.

Marília: Querer mesmo eu quero ir pro shopping comprar coisas de dona de casa. Mas como você tá cansado e tá na tua cara, a gente vai pra algum lugar tranquilo.— Ele jogou a cabeça pra trás.

Deco: Eu mermo vou jogar bola daqui uma hora com os moleques, tava te perguntando pra onde tu queria ir, não aonde nós vamos.— Brincou e eu dei um soco no peito dele.— Tu quer chamar as meninas pra descer contigo?

Marília: Queria chamar a Carol e Soraia, mas já passei o dia na casa da Carol, não quero perturbar. Soraia deve tá ocupada também, e faz uns dias que eu não falo com a Eloísa...— Ele me encarou.

Deco: Carol e Soraia são tuas amigas pô, se tu chamar elas vão, principalmente se é bagulho de gastar dinheiro.— Matheus me deu um beijo.— Eloísa tá com o Gl, ele tá na ressaca.

Marília: Não quero incomodar as meninas, outro dia nós vamos. Ou eu vou sozinha.— Ele ficou me encarando.— Tá tudo bem, cara.

Matheus tirou o celular do bolso e vi ele entrar no whatsapp, rodou um pouco até achar a Soraia, o número não tava salvo mas tinha uma mensagem dela xingando e perguntando onde tava o Vermelhinho, há uns dias atrás. Eu dei uma risada e ele ligou pra ela, tentei pegar o celular dele mas ele me ignorou.

Soraia: O que que é, Pedro? Já te falei pra parar de me ligar pelo celular do teu amigo, dá um tempo! — Falou assim que atendeu, eu neguei e deitei a cabeça no peito dele.

Deco: Aí Soraia, Deco aqui pô.

Soraia: Pode ir falando pra ele que não vou desbloquear, e se ele aparecer vou chamar a polícia.

Deco: Marília quer ir no shopping comprar umas paradas, tá afim de ir com ela? — Ignorou o que ela falou, neguei com a cabeça e fiquei olhando as pessoas na rua.

Soraia: Agora? Pode mandar alguém vir me buscar, vou só arrumar a Danda.— Falou animada.— Por que ela não falou comigo? Calma aí que eu vou falar com ela.

Ela nem deixou ninguém falar, desligou na cara dele e ele me encarou com maior cara de otaria. Revirei os olhos e perguntei se a Carol queria ir por mensagem, ela respondeu no mesmo minuto e eu sorri.

Fiquei animada no mesmo segundo, fomos pra casa da mãe dele, me arrumei e ele se arrumou pra ir jogar bola. Ele chamou um menino e a Carol já tava dentro do carro, dei um beijinho no nariz dele e ele colocou o cartão na minha mão.

Marília: Tenho meu dinheiro.— Ele negou.

Deco: Nem bate boca com isso pô, vai lá gastar nesse aqui.— Apontou pro carro.— Dá um tempo de teimosia cara, papo reto.

Resolvi não rebater e beijei ele, entrando no carro. Carol já tava animada e o menino foi buscar a Soraia. Pela primeira vez tive uma noite divertida com amigas, me divertir muito numa coisa calma e tranquila, principalmente com a Danda.

Quando passei pela loja de bebê não resisti, mesmo sabendo que ainda tinha três meses na frente quis entrar. As meninas foram comigo porque as duas já sabiam de toda história, então eu sai de lá com várias coisas de bebê. Fomos às quatro pro morro, deixei as compras na minha casa que só tinha uma mulher terminando de limpar e até perguntei se ela queria ajuda, mas ela negou e falou que o Deco ia ficar maluco se eu ajudasse.

Depois disso, descemos pra onde os meninos tavam jogando, mas agora eles tavam mesmo era sentados no bar, a mesa cheia de mulheres em volta e eu só consegui olhar pro Deco. Ele tava com o Vermelhinho de um lado, Falcao de outro, mas mesmo assim, a mesa tinha mais mulheres do que homens., pelo menos as que me bateram não estavam ali.

Danda: Papai.— Foi correndo na direção dele, mas no meio do caminho caiu no chão.

Carol: Eita.— Colocou a mão na boca e eu soltei uma risada baixando a cabeça, Soraia saiu rindo e correndo, já o vermelhinho tava com a cara de preocupação como se a menina tivesse caído num buraco.

Danda chorava, Soraia ria e tentava ajudar a menina, e Vermelhinho tava sério, quase querendo levar a menina pro hospital, mas ela só tinha ralado o joelho.

Levantei meu olhar em direção a mesa novamente porque assim que o Vermelhinho saiu, uma menina se levantou dando a volta na mesa e sentando do lado do Matheus. Carol já tinha ido em direção ao Falcão, mas eu fiquei parada ao lado da Danda e dos pais dela, porque eu queria saber o que o Deco iria fazer.

Vermelhinho: Melhor ir pro hospital pô, bagulho é caso de ponto.— Olhei pro joelho da Danda que só tinha ralado e tava sangrando bem pouco.

Soraia: Aí cara, para de ser bobao.— Falou revirando os olhos.— Vai, me arruma água pra lavar isso.

Vermelhinho: Tu não vai dormir lá em casa hoje filha, nem adianta. Mãe da Bruna vai deixar ela lá mais tarde, Danda fica, tu mete o pé.— Apontou, pegando a filha no colo.

Soraia: Ah sim gato, tô morrendo de vontade de dormir com você sim! — Falou dando um tapa nas costas dele.

Os dois saíram de perto de mim e eu continuei parada, Matheus tava me encarando de longe enquanto tomava sua cerveja e eu continuei parada, cruzei os braços fazendo questão de deixar claro que eu estava esperando ele sair dali. Estávamos nessa troca de olhares quando a menina colocou a mão no ombro dele, na mesa hora ele desviou o olhar e encarou ela, li em seus lábios um "tá maluca?"  E apontou pra fora da mesa.

Tomei um susto quando senti uma mão na minha cintura e virei empurrando, mas era só a Eloísa, com o Gl do lado.

Eloísa: O que tá acontecendo? — Falou olhando pra mesa e pra mim.

Marília: Esperando meu namorado perceber que aquela mesa não é um bom lugar.— Levantei as sobrancelhas.

Gl: Aí, garota.— Falou comigo.— Valeu pela atenção ontem aí.— Ignorei ele que começou a andar.— Tu não tá atoa não, foi mal aí.

Marília: Vai pra merda.— Ele soltou uma risada, indo se sentar.

Eloísa: Quer sentar na arquibancada? — Apontou pra trás.

Marília: Acho que vou subir pra casa na verdade, tô cansada.— Olhei pra ela.— Posso te perguntar uma coisa?

Eloísa: Primeiro, você precisa fazer festa de casa nova.— Apontou.— E você precisa contar sobre a mãe do Deco, ela era insuportável comigo também. E olha que eu aturava tudo calada e tentava ser a nora dos sonhos.

Marília: Como você conseguia? — Falei indignada, me perdendo em todo assunto anterior.— Aquela velha é louca.

Eloísa: Sim! Você sustentou até muito. Teve um dia que ela me fez limpar a casa toda porque eu derrubei um pouco de suco na sala, e foi por brincadeira do Bryan. Eu fiz tudo calada, sério.— Falou indignada, olhei de canto vendo o Matheus vindo na nossa direção e revirei os olhos.

Marília: Vai lá em casa amanhã de noite, precisamos conversar sobre como ela é louca.— Toquei no braço dela e ela deu uma risada.— Pergunta antes do Matheus chegar... Você tem algo com o Gl?

Eloísa: Não, e o Deco sabe disso.— Soltou uma risada negando.— Gabriel me arruma corre, me ajuda com umas coisas também, mas nada além disso! Tenho eles dois como irmãos, de verdade.

Marília: Achei que por acaso...— Matheus parou do meu lado.

Eloísa: Não, de verdade! — Falou séria.

Deco: Qual o papo? — Nem olhei pra ele.

Marília: Vai lá amanhã de noite, qualquer hora.— Ela confirmou dando tchauzinho e saindo.

Deco: Comprou muito bagulho, gatinha? — Me abraçou de lado e eu empurrei ele.

Marília: Cara, o que aconteceu? — Cruzei os braços, olhando pra ele.— É mesmo necessário sentar em uma mesa com tanta mulher assim?

Deco: Os solteiros que tavam desenrolando esse bagulho, papo reto! A única hora que mulher chegou perto de mim, foi a maluca ali.— Falou me olhando.

Marília: Não achei maneiro não.— Debochei na hora do maneiro e ele sorriu, segurando meu rosto.

Deco: Ciúmes? — Falou me dando um selinho.

Marília: E eu tô maluca? Podem levar, te dou até de graça pra elas.— Fiz cara feia.

Ele me beijou contra gosto e eu empurrei ele, fui arrastando ele até a moto e fomos pra casa. Pela primeira vez, nossa casa. Quando entramos tava tudo organizado e deu até sensação de coração quentinho aqui.

Marília: Você já conversou com a doidinha? — Matheus me encarou com a pior cara do mundo.— Desculpa! Dona Ana?

Deco: Não tive tempo.— Confirmei, ele passou os olhos pelas sacolas e apontou.—Qual foi?

Marília: Eu comprei algumas coisas pro bebê.— Falei encarando ele.

Matheus abriu um sorrisinho de lado e foi a única coisa na qual interessou ele, porque todas as outras compras de casa ele me ignorou completamente.

Marília: Ter um filho é uma das suas maiores metas, né? — Falei observando ele cheirar o body do bebê.

Deco: Não era, mas aí eu vi a Danda crescer de perto. Achei dahora, quis viver a sensação, via o Vermelhinho animado com cada filho, pensava que era bagulho de outro mundo. Até conseguir me imaginar feliz pra caralho tendo a merma oportunidade.

Marília: Tenho medo de não conseguir realizar isso por nós.— Falei rápido.

Deco: Aí eu termino contigo.— Deu os ombros, descontraído com o que falou.

Marília: Matheus, que horror.— Soltei uma risada, chutando ele.

Deco: Tô brincando, cara! Tu não tá ligada que é minha pra sempre? — Falou vindo pra perto de minha beijou minha coxa.— Tudo vai acontecer conforme tem que rolar, nada mermo nesse mundo vai me fazer perder o amor que eu tenho por tu.

Marília: E se eu roubar todo seu dinheiro e gastar tudo?

Deco: Eu começo a fazer corre pesado pra recuperar e te dar mais.— Soltei uma risada.

Marília: Me prometa que nunca vai entrar nesse corre mais pesado.— Falei sincera.

Deco: Ué pô, promete tu que não vai me roubar, safada! — Bateu na minha testa, me empurrando na cama.

Marília: Prometo que se for preciso invado um banco com você, só pra você não ter que se arriscar sozinho.— Sorri.

Ele beijou meu corpo todo antes de subir e me beijar, tranquilo e calmo. Tirei a blusa dele e ele empurrou as sacolas no chão, eu parei de beijar ele encarando indignada e ele me olhou com tédio.

Deco: Sério mermo, pô? — Falou me vendo sair de baixo dele pra ajeitar as coisas no chão.

Marília: Isso aqui custou dinheiro, tá?! — Falei me esticando em cima da cama.

Deco: A gente segue na ideia do banco caralho, relaxa! — Falou me puxando enquanto tirava a bermuda.

Dei uma gargalhada me rendendo a ele e ele tirou a roupa, Matheus subiu meu vestido abrindo minha perna e beijou minha calcinha.

Deco: Me amarro quando tu tá de vestido.— Falou tirando minha calcinha.

Marília: Vou começar a andar sem calcinha.— Brinquei e ele me encarou.

Deco: Caralho, hoje tu tá um metralhadora, só fala merda.— Soltei uma risada alta.

Marília: Te amo, tá bom?! — Falei entre o riso e puxei ele pra me beijar.

Deco: Só fala isso, a noite toda.— Falou contra minha boca e me beijou.

Ele pressionou seu corpo por cima do meu roçando o pau na minha entrada, ele tava quase me penetrando quando eu afastei dele novamente.

Marília: Camisinha, lindo.— Senti que ele ia soltar um palavrão, mas fechou a boca e se arrastou pra longe.— Te amo ein.

Ele pegou a bermuda do chão e tirou a carteira, mexeu de um lado pro outro e me olhou negando.

Deco: Acabou cara.— Me mostrou.— A gente usou a última esses dias.

Marília: Por que você não comprou?

Deco: Pô, Marília, desde o início a gente faz sem nada cara. Não tava comprando porque não tinha necessidade.— Me sentei na cama, vendo ele me encarar.

Marília: Agora tem, e você sabe.— Ele coçou a cabeça.

Deco: A gente não vai transar por isso? — Falou em um tom debochado.

Fiquei calada porque tava com medo, medo da dor, medo de que acontecesse o que não deveria, e quando eu descobrisse que eu abortei de novo, doesse muito mais do que a primeira, que passou batido.

Ele colocou a cueca e se levantou, saindo do quarto. Quis deitar e chorar igual cachorro novo, mas me arrastei pra fora da cama e fui organizar algumas coisas do quarto.

Deco: Foi mal, Marília.— Falou entrando no quarto e me entregando um copo de água, olhei pra ele e peguei.— Vou descer pra comprar, quer algum bagulho?

Marília: Não quero trazer mais dor, tô com medo por isso. Você precisa viver alguns meses em paz, eu também.— Falei bebendo a água.

Deco: Vontade de te comer me deixa maluco.— Falou balançando a cabeça e eu soltei uma risada.— Vacilo meu, gata.

Marília: Sempre é cara. Tipo, caraca! Não existe um dia que eu erre em alguma coisa.— Falei rindo e ele beijou meu rosto, puxando meu cabelo em seguida.

Deco: Quer ir comprar algum bagulho? Tu comprou parada pra organizar a casa e não comprou nada de comida.— Neguei na mesma hora.

Marília: Eu que não vou pro mesmo local onde você vai comprar camisinha, tá doido? — Coloquei as mãos na cintura e ele me encarou com cara de reprovação.— Traz o que você quiser, não tô com muita fome. E amanhã cedo dou um jeito na comida. 

Ele concordou colocando o resto da roupa e beijou minha cabeça, Matheus saiu e eu animei procurando a sacola dos conjuntinhos de calcinha e sutiã que eu havia comprado. Corri pro banho animada, me sentindo uma menina travessa.

Vesti ficando uma grande gostosa e fiquei esperando ele, quando ele chegou corri pela casa até a porta da sala e ele abriu um sorriso enorme ao me ver.

Deco: Porra, não faz isso comigo não.— Falou me olhando de cima a baixo.

Marília: Você trouxe chocolate? — Falei pegando a sacola da mão dele.

Deco: Não tô te entendendo.— Matheus me encarou indignado, quando eu peguei a sacola.

Eu sorri colocando na bancada e abri o chocolate, ignorei quando ele me abraçou e me pegou no colo me arrastando pro quarto, porque eu estava comendo o chocolate que ele me deu, e isso tinha minha atenção.

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