49
Deco.
Senti a boca dela encaixando na minha e busquei a bunda dela com a minha mão, apertei a bunda e puxei ela pra mais perto ainda, deslizei a boca pelo rosto dela e voltei a beijar o pescoço, descendo pra intenção maior.
Mari: Sai daqui.— Murmurou, batendo na minha cabeça, levantei o olhar pra ela e ela fechou a cara.— Não é quando você quer, e quando está de bom humor.
Deco: Ih cara se manca, feiona tu.— Falei sentindo ela me empurrar, deixei a força de lado e sai de cima dela.
Mari: Eu preciso continuar minha vida, tenho coisas pra fazer. Pode me emprestar o celular logo?
Deco: Levanta aí pô, bora comprar alguns bagulhos.— Ela me olhou com preguiça.
Esperei ela se arrumar e sai do quarto com a garota reclamando da roupa, que era o mermo short. Mas eu fazer o que? Podia fazer nada por ela, e se continuasse reclamando ia ficar com a merma roupa até ir embora daqui.
Deco: Caralho parece metralhadora, não para de falar ein.— Reclamei e ela soltou um riso, dando um tapa na minha nuca.
Ana: Matheus, vem cá.— Escutei ela me chamando de cozinha, Marília me olhou e eu apontei com a cabeça pro sofá, fui até a Ana e beijei a cabeça dela.— Essa menina vai ficar até quando aqui? Eu não gostei dela.
Deco: Cara, logo menos ela vai embora. Qual foi que tu não curtiu a garota pô? — Cruzei os braços.— Não tenho nada com ela, para de ciúmes.
Ana: Você acha que eu tenho ciúmes de você? — Falou gargalhando e eu fechei a cara, negando.— Um dia antes de você chegar com ela aqui, sonhei que você tava sendo arrastando pra coisas ruins, sonhei com você pra baixo, triste... Não é atoa pra mim.
Deco: Entendi cara, mas relaxa! Tamo junto aqui, a garota é tranquila.— Falei beijando a testa dela.— Dá uma chance pô, se tu perecer qualquer bagulho que te incomode mermo, eu tiro ela daqui.
Ana: Cuidado filho, eu amo seu coração bom, mas tenho muito medo que as pessoas se aproveitem disso.— Eu ia falar mas ela segurou meu rosto.— Sei que você é um homem, que já entende disso e não precisa que eu pegue no seu pé. Mas por você ser tão bom, as pessoas podem se aproveitar e você só percebe depois que algo ruim aconteceu.
Deco: Te amo.— Abracei ela.
Fui saindo dali mas ela me chamou e me entregou dois sanduíches, nem precisou falar nada e eu sabia que era pra Marília que não tinha comido nada. Ela tava sentada no sofá olhando pra uma foto do Bryan e eu bati o sanduíche na cabeça dela, ela fez uma cara de felicidade quando viu a comida e eu puxei ela pra sair junto comigo.
De cara eu fui numa loja de perfume, Marília desceu me xingando e recusou a entrar, mas eu fiquei indignado com esse bagulho pô. Disse que só ia sair dali quando ela comprasse um perfume e ela começou a me xingar enquanto soltava uma risada, no fim ela entrou e escolheu o perfume, pedi pra cheirar e parecia ser o mermo.
Quando a gente tava saindo dali passou por uma loja de roupa, vi um vestido na vitrine e já imaginei ela usando o perfume dentro daquele vestido. Parei na merma hora, fiz ela descer e ela não parava de me perturbar, falando que eu tava achando que ela era uma boneca pra eu tá escolhendo todos os bagulhos pra ela.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro