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19

Marília.

Que legal, que sensação boa, que noite legal! Essas coisas tentavam passar pela minha cabeça, mas o que tomava de conta da minha mente era o beijo, as mãos dele me puxando pra si, o perfume que ele exalava, o sorriso, os elogios...

Era muito pra mim, fazia tempo que eu não saia com alguém. Na verdade a última vez foi quando eu tinha 14 anos, então eu estava sim como no meu primeiro encontro.

Queria que ele subisse pra cá, que ele passasse a noite comigo, mas não poderia ser assim, eu ainda tinha que ter algum tipo de juízo. Não sabia quando a gente iria se ver novamente, porque não combinamos nada amanhã e não tínhamos meios de comunicação.

Quando tava no elevador, a Eloísa entrou também e ela estava de biquíni, ela me encarou e eu encarei ela.

Eloísa: Essa hora e você por aqui? Que milagre é esse você fora de casa? — Falou amarrando o cabelo molhado.

Mari: Fui dar uma volta. Você tava na piscina essas horas?

Eloísa: Sim, nem percebi a hora passando. A água tava quentinha, com toda certeza é meu lugar preferido desse prédio.— Sorri fraco.— Você tava sozinha?

Mari: Com um conhecido.— Ela me olhou curiosa.

Eloísa: Quer ir lá pra casa? — Neguei.

Mari: Tô cansada, amanhã a gente pode descer pra piscina de tarde.

Eloísa: Agora que seu pai tá viajando a gente pode sair também, ir pra festa.— Neguei, vendo o elevador abrir e ela sair.

Mari: Suas festas são demais pra mim.— Brinquei vendo ela saindo.

Ela sorriu de lado e eu saiu pelo corredor, eu esperei até meu andar e sai entrando na minha casa. Que tava um silêncio enorme e mesmo assim eu fui direto tomar banho, quando sai o silêncio permaneceu, tentei colocar uma música mas eu estava incomodada em estar sozinha aqui. Nem a Suzana estava aqui, ela estava na casa dela e falou que eu ligasse qualquer coisa, eu não iria obrigar ela a ficar os dias aqui, eu já sabia me virar bem.

Tentei estudar mas tava tudo tão chato que eu não tive foco, acabei pegando minhas coisas e sai de casa de pijama, desci pra casa da Eloísa e bati na porta, ela demorou maior tempão pra abrir e quando abriu tava de toalha.

Eloísa: O que rolou? — Falou me deixando entrar.

Mari: Tava me sentindo sozinha, posso dormir aqui? — Ela me olhou animada.

Eloísa: Claro que sim. Vou terminar de tomar banho e a gente pode assistir algum filme, pode ser?

Confirmei com a cabeça e me sentei no sofá, peguei meu celular e fiquei mexendo enquanto ela não aparecia. Vi o celular dela que tava em cima do sofá acender e fiquei com vontade de procurar o número do amigo dela, mas me contive pela invasão de privacidade que isso iria ser.

Não queria pedir diretamente pra ela porque estava com vergonha dela pensar que eu estava apaixonada ou algo do tipo por ele. E nem sei pra que eu queria o número também, coisa de maluca.

Quando ela apareceu, a gente escolheu um filme de romance e fomos assistir. Foi legal porque pela primeira vez eu senti que tinha uma amiga, só pelo fato dela me deixar ficar aqui já me fez feliz porque eu nunca tive oportunidades assim, então era legal ter ela por perto...

Passei o dia seguinte na casa dela, só sai para ir na academia de luta e depois a gente fez o almoço, fomos a piscina e nos divertirmos pra caramba, foi muito legal. Quando deu umas seis da noite eu decidi subir pra casa e tentar estudar um pouco, arrumei minhas coisas e me sentei pra estudar.

Já fazia quase uma hora que eu estava ali concentrada, quando eu estudava por pura vontade e não por pura pressão era melhor pra mim, eu sentia até que absorvia mais coisas do que o normal.
Me assustei com o interfone tocando e me levantei arrastando pra ir atender, me sentei na bancada e peguei o telefone.

— Suzana? — O porteiro falou.

Mari: É a Marília.

— Dona Marília, boa noite. Tem um rapaz chamado Matias querendo falar com a senhora, você estava com ele ontem aqui na frente.— Eu abri minha boca surpresa e não consegui conter um sorriso.

Mari: Hm...— Fiquei sem saber o que falar.— Pode liberar a entrada dele pra o meu apartamento.

— Tem certeza? Seu Márcio não vai gostar muito...

Mari: Ele está sabendo, manda ele subir.— Desliguei.

Cocei a cabeça e caraca, eu tinha mandado ele subir, pra minha casa. Pulei da bancada indo trocar de roupa e coloquei um vestido, mas iria parecer que eu queria algo... coloquei um short e quando ia trocar a blusa do pijama ele bateu na porta, pulei igual uma criança nervosa e me olhei no espelho, respirando fundo.

Caminhei quase correndo até a porta e parei na frente, quando abri coloquei a cabeça pra fora e caramba, impossível de resistir. Ele estava com uma bermuda branca e uma blusa branca também, mas com uns detalhes preto, usava um cordão de ouro que deixava tudo mais bonito, porém o que se destacava mesmo era o perfume que era inevitável não sentir.

Deco: Qual foi, achei que tinha ficado marcado pra nós dar um rolê hoje de novo.— Falou entrando, sem nem permissão.— Tu é doidona né.

Mari: Se eu não falei nada ontem, não queria sair hoje.— Ele virou me encarando.

Deco: Ih, gostou de sair comigo não? — Cruzou os braços.

Mari: Não, muito chato.— Falei em tom de brincadeira e olhei em volta.

Em cima da mesa da sala o que mais tinha eram papéis com o símbolo da polícia, caramba Marília, péssimo lugar pra trazer ele.

Mari: Vou trocar de roupa e podemos dar uma volta, tudo bem? — Ele me encarou dos pés a cabeça.

Deco: A gente pode ficar tranquilo aqui pô, assistindo um filme.— Passou a mão na nuca.

Mari: Não, irei me trocar.— Segurei a mão dele, puxando ele pro meu quarto.

Quando ele percebeu deu uma risada e eu encarei ele de olhos semicerrados, fui empurrar ele pra sentar na cadeira mas ele segurou meu braço. Ele e a sua mania incrivelmente gostosa de me beijar assim, coloquei as mãos no peito dele e ele segurou a barra no meu short, diferente de ontem ele não estava afobado, estava me beijando calmamente.

Mas diferente de ontem também, eu não estava sentindo um volume me cutucar.

O seu beijo era bom, o seu perfume exalava no meu quarto se misturando com o cheiro doce, suas mãos brincavam com a barra da minha blusa, mas não ultrapassa nenhum limite. Subi minhas mãos pro pescoço dele e aí sim, ele deslizou a mão pra minha bunda me puxando pra si, ele fez força me trazendo pro colo dele e eu fui, involuntariamente fui.

Ele sentou na cama comigo em seu colo, e eu retiro o que disse sobre nenhum volume me incomodar...

Ele afastou a boca da minha e eu que segurei sua bochecha beijando ele novamente, ele passou a mão pelas minhas costas por cima da blusa, segurou meu cabelo puxando pra trás e deu espaço no meu pescoço, onde ele deslizou a boca beijando e chupando levemente.

Mari: Eu não quero...— Minha voz saiu falha e baixa, pareceu até mais um pedido pra continuar do que para parar.— Theus...

Ao me escutar chamando por ele, ele soltou um grunhido baixo se afastando do meu pescoço, como eu falei, eu estava mais incentivando ele a continuar do que a parar.

Deco: Hm? — Falou me encarando.

Revirei os olhos contra minha vontade, mas a cara dele... A cara dele me implorava por alguma coisa. Eu não resistir a isso, e lá se foi o posto de menina calma, que nunca tinha feito nada, que nunca sentiu essa vontade, mas ele me fazia despertar um turbilhão de coisas ao mesmo tempo, era impossível negar para ele.

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