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ORFANATO


Às vezes Max, não consegue discernir o pesadelo da realidade. Escuta muitas vozes, clarões de luzes ofuscam seus olhos, tenta gritar e não consegue, sempre está imóvel deitado no chão. Sabe que está no meio de uma guerra. Escuta instrumentos metálicos tilintarem, gritos de dor e agonia soavam como uma orquestra. Em um instante tudo fica quieto, um silêncio aterrorizante, e ouviu um grito de morte de uma mulher. Algo muito ruim aconteceu. Uma voz grave e suave de um homem que não viu o rosto fala ao seu ouvido "tudo ficará bem, você é a chave". Ele fala algumas palavras em outro idioma que Max nunca ouviu antes. A terra começa a tremer. Acontece um grande estrondo.

— Acorda Max!

— Sai, fora — praguejou se embrulhando na coberta.

— Acorda, acorda vamos! Hoje é o dia da prova.

— O que? Da prova! — disse Max, espreguiçando-se. — John porque você sempre tem essa mania de me acordar aos gritos?

— Cala a boca, e levanta logo — falou John, jogando uma toalha de banho, em Max. — Já são seis horas estamos quase atrasados, vamos, levanta.

Esse é Maximus Antrax. Um garoto quase tão comum quanto qualquer outro do orfanato, O Futuro de Hoje, localizado na cidade de São Paulo. Ele completa hoje quinze anos, nunca teve nenhum vestígio dos pais, o único objeto de lembrança que carrega deles é uma aliança de ouro que tem desde recém-nascido. Não foi nada fácil para Max guardar e proteger essa aliança todos esses anos, muitos professores, até mesmo antigos vice-diretores, tentaram retirar a joia dele. O garoto não deixou de jeito algum.

Quando ele tinha seis anos, certa vez uma professora de arte pegou aliança dele. Afirmando que era muito perigoso para uma criança tão nova, ele esperneou e chorou tanto na sala de aula que seus olhos quase incharam. A professora ficou tão constrangida em frente à classe, que acabou desistindo de ficar com a aliança, e devolveu ao legítimo dono. Sem contar as várias vezes que Max, invadiu escondido à sala da diretora a Sra. Duce para apanhar a aliança de volta.

A única coisa que diferencia ele um pouquinho das outras crianças, fora os pesadelos diários corriqueiros, e que possui um tipo estranho de marca de nascença. Parecem escritos antigas desenhada na pele da mão e antebraço direito, como se fosse tatuagem, uma tinta escura vibrante e brilhante. Max na esperança que as escritas fossem alguma mensagem dos seus pais, pesquisou em várias bibliotecas e na internet. Tentava compreender se era realmente marca de nascença, ou escritos antigas tatuadas na sua pele. Ele suspeitava veemente que fosse uma mensagem, para ele um dia desvendasse o mistério que é sua vida.

Há! O garoto que está acordando Max é seu melhor amigo Johnny. Desde os 6 anos vive no orfanato e é alguns meses mais, velho do que Max.

Eles se conheceram aos nove anos, quando um grupo de cinco valentões da oitava série queria bater em Max, por pura diversão. John viu aquela cena. Max de punhos armados, preparado para apanhar com honra. Já estava cercado. Prestes a levar um soco de um dos grandalhões. Foi quando John gritou o mais alto e agressivo que pode, "deixa ele em paz", os valentões recuaram e saíram de fininho, sem dizer ser que uma palavra, não por John ser um garoto forte, mas pelo som grave e autoritário de sua voz. Nesse dia, nenhum dos dois entenderam muito bem porque não levaram uma baita surra, mas sabia que ali era o início de uma grande amizade. Desse dia por diante tornaram-se amigos inseparáveis, como dois irmãos.

John, um garoto com físico robusto, de olhos escuros, cabelo negro e pele parda. Vem de uma trágica história, seus pais foram mortos assassinados diante dos seus olhos, quando criança, tinha 6 anos. O que ocasionou em uma doença psicológica, os médicos diagnosticaram com sequelas de trauma de infância, que resultou em um tipo de paranoia, não tão grave. Os ataques, da doença são bem simples, do nada fica paralisado, junta as mãos entrelaçando os dedos, e coloca próximo à boca. De olhos fechados, sussurra baixinho consigo mesmo. Depois de alguns minutos volta aos seus afazeres, como se nada tivesse acontecido.

Hoje Max, John e alguns outros jovens do orfanato, irão fazer uma prova para tentar garantir bolsas de estudos, em internatos particulares.

Apesar dos dois, terem uma extraordinária habilidade em se meter em confusões, tem grande chance de passar na prova. Nunca foram expulsos ou transferidos para outro orfanato por serem excelentes alunos, desde criança tiraram ótimas notas escolares. Eles sempre competiam para ver quem tirava as melhores notas, o que dava uma disposição a mais nas horas de estudos. Assim sempre se ajudavam nas horas de maior dificuldade no aprendizado. Não havia muita coisa divertida para se fazer na rotina do orfanato.

— Vamos levante-se preguiçoso — disse John.

Max sentou na cama, a parte inferior do beliche, com a toalha no ombro vestido com uma bermuda velha e uma camisa branca cheia de pequenos furos.

— Tenho uma surpresa para você, mas tome seu banho primeiro — disse John, com grande um sorriso no rosto suas mãos escondidas na costa. Só por ter alguns meses de idade a mais, se sentia o irmão mais velho.

— Surpresa para mim? — ficou desconfiado, deveria ser outra brincadeira. Levantou pegou seu material de banho e seu uniforme padrão de ocasiões especiais, que era calça jeans e camisa social branca com o nome do orfanato estampado no peito, e partiu em direção ao vestiário.

Dormiam em um gigantesco alojamento mal-acabado, dividido por cinco fileiras de cerca de 100 beliches, sem contar as redes. O acúmulo de criança e jovens era grande. Os beliches deles eram uns dos primeiros, a cama de Max era 57 inferior e a de John a 58 superior, com um pequeno armário de duas partes entre as camas e uma grande janela que dava para entrada do orfanato e avenida principal, ao lado direito tinha a cama 56 de um garoto de 10 anos conhecido como Puff, porque, dormia todas as noites com um ursinho puff de cor azul. No lado esquerdo na cama 60 na parte superior dormia um garoto de 16 anos apelidado de Bolota, porque, era gordo e roncava muito, como um motosserra todas as noites, e caiu do beliche algumas vezes, provocando um grande estrondo.

Max indo na direção do vestiário com seu material de banho reparou que bolota ainda estava dormindo, já que também iria fazer a prova.

— Acorda bolota vai se atrasar — chamou Bolota, que respondeu apenas com um rouco.

Estava uma grande movimentação no alojamento, pois vários jovens iriam fazer a prova. Já haviam muitos uniformes em cima das camas.

Max saiu desviando dos beliches e das redes, pegando um corredor que dava na porta do vestiário. Por dentro bem no meio, possuíam dois gigantescos balcões lado a lado com 50 pias e espelhos, na direita tinha 50 lavabos com sanitário que enojava o lugar com mau cheiro, no canto esquerdo também 50 banheiros para banho.

Max, escovou primeiro os dentes e aguardou alguns minutos na fila para tomar banho, já que tinha muitas crianças ocupando o vestiário. Ao retornar para sua cama, estava vestido em seu uniforme.

John como sempre bem adiantado já estava arrumado, segurando um pequeno presente embrulhado com papel de jornal.

— Qual e a surpresa? — Max morrendo de curiosidade.

John estendeu a mão com o embrulho.

— Feliz aniversário, irmão. — John entregou o presente.

— Valeu amigo — Max, rasgou o embrulho rápido, que mais parecia uma bola de jornal amassado com fita. Surpreendeu se dentro tinha com um colar de prata fino. Em seus aniversários, eles sempre ser presenteavam uma ao outro, porém nunca com presentes tão caros.

— Nossa, mano onde roubou — brincou. John gargalhou. — Obrigado, não sei nem o que dizer. Era o que estava precisando para colocar minha aliança. Meu cordão já está muito velho. — ele retirou do pescoço uma aliança enfiada em um cordão amarronzado bem velho, que usava como colar. Jogou o cordão fora. Enfiou aliança no seu novo colar de prata, e recolocou no pescoço.

— Ficou legal.

— Valeu, obrigado. Agora estou sem graça, lembrando que no seu último aniversário te dei um canivete — os dois gargalharam lembrado. — Você queria virar um gângster.

— E mano que bosta. Só foi motivo para apanhar — John ainda sorrindo.

— John, não ficou muito caro para você dar esse presente?

— Não. Ganhei em umas apostas que fiz com Lucas lá do fundo — disse John, referindo-se ao fundo do dormitório. — Você merece. A princípio não iria te dar, mas as meninas iriam pira em mim, quando visse a prata em meu pescoço. — Arqueou as sobrancelhas tentando fazer cara de charme. — Chega de corações partidos.

— Acho que elas iriam correr de você — caçoou o amigo.

Bolota acabava de acordar todo sonolento, levantou e saiu correndo para o vestiário.

— Vamos, se não perdemos o café da manhã — falou John.

Disparou em direção a porta do alojamento, onde tinha um enorme cartaz com anúncio. Saíram em frente a outra porta, que dava acesso ao alojamento feminino, de lá saiam várias meninas que desciam a escadaria no fim do corredor. Eles também desceram e foram ao encontro do refeitório. Ao chegarem, estava uma multidão de crianças e adolescentes tomando café da manhã.

O refeitório era um espaço grande, duas vezes maior que o alojamento, apesar de não ser um local dotado de muita beleza, não possuía forro no teto e quando chovia forte surgiam várias goteiras, e algumas paredes sem acabamento. Porém, ofereceria um prazer comum para todos, o único lugar onde fica todos juntos, meninos e meninas.

Tinham no refeitório cinco fileiras enormes mesas brancas, acompanhadas por bancos compridos de madeira. No meio havia um longo corredor que dava de encontro a um pequeno palco de concreto rústico. Em cima um simples sistema de som com um notebook.

Max e John foram para fila do café.

Era um balcão de mármore onde colocavam os alimentos, dava para ver dentro da cozinha, onde três cozinheiras trabalhavam, sem parar. No balcão havia pratos, e grandes bandejas cheias de pães amanteigados, era ganhar na loteria quando vinham com uma fatia de queijo mussarela.

Eles pegaram o café nas máquinas, e sentaram no meio da segunda fileira de mesas onde tinham poucos alunos.

— Qual evento, vai ter hoje no refeitório Max? — antes que Max pudesse abrir a boca uma menina de rosto avermelhado, cheio de sardas disse:

— Terá o discurso da Sra. Duce. Será que vocês não leram, o aviso no cartaz? Colado nas portas dos alojamentos.

— Vimos, mas... — John foi interrompido por ela.

— Silêncio, vai começar — disse ela com desprezo.

— MUSSARELA! — gritou um menino, em comemoração.

— ÉÉÉÉÉÉÉÉÉ — todos os alunos responderam gritando e batucando a mesa.

Era costume deles de quando achavam uma fatia de queijo no pão, grita mussarela. Já que era tão raro acontecer.

No pequeno palco, subia a Sra. Duce, ao seu lado o vice-diretor, Sr. Fred Macrei. As crianças o chamavam de Fred Massacre, porque o maior prazer dele era por alunos de castigo. Ele é como um cão de guarda, sempre pensando que havia algum aluno querendo fugir. Tentava sempre pegar alguém em flagrante, fazendo algo errado. Lutou até que conseguiu aumentar o muro do orfanato.

Já a Sra. Duce Maria, gostava de ser chamada de mãe Duce por todos. Realmente era como uma grande protetora, mãezona para todos mas eles sabem muito pouco dela, que tem 48 anos, não é casada e não tem filhos.

— Bom dia, meus amores — disse a Sra. Duce, lá na frente no palco segurando o microfone.

— Bom dia, Sra. Duce. — Disseram todos, de uma só vez.

— Em primeiro lugar peço-lhe, que confiram se estão com caneta, lápis e borracha, para fazer a prova — todos os alunos que iriam fazer a prova, nesse momento, conferirão seus materiais.

— Sabia que estava esquecendo, alguma coisa — falou Max, inquieto.

— Como você consegue ser tão esquecido, mano? — John disse.

— Hoje é um dia muito importante para todos nós. Dia em que o orfanato O Futuro de Hoje será representado, por vocês, nas provas das melhores escolas internas de são Paulo e do mundo — Sra. Duce falou com empolgação. Deu uma pausa para beber um pouco de água e continuou:

— Peço que na hora da prova não fiquem nervosos — ela estava com uma aparência emocionada. — Vocês estudaram muito para esse dia. Deem o melhor de vocês. Não se preocupem com o resultado da prova. Os que forem aprovados parabéns, e os que não forem terão outra oportunidade no próximo ano. Desejo boa sorte a todos. — As lágrimas já corriam em sua face. — Estou muito orgulhosa de vocês. As provas serão efetuadas nas suas salas de aula, iniciarão às nove horas, e o término será às quatorze horas. E aos demais alunos que não irão fazer a prova, terão o dia livre para lazer.

Todos os alunos novos gritaram comemorando o dia livre, para se divertir.

— Porém... — continuou Sra. Duce a falar — deverão permanece em seus alojamentos, hoje está muito frio e chuvoso para vocês brincarem lá fora no pátio. — Todos os alunos resmungaram e tumultuaram, o local encheu com conversas paralelas.

— Silêncio! — falou ela. — Não quero ver nenhum dos meus bebês gripados. Entendido meninos e meninas? Hum! Entendidos não escutei.

— Sim, Sra. Duce — todos gritaram.

Realmente Max, não tinha reparado como a manhã de sexta-feira estava fria, lá fora uma neblina densa que se misturava a uma fina garoa gelada.

— Após tomarem café da manhã. Dirijam-se com antecedência para suas salas de aula, onde serão efetuadas as provas. Boa sorte a todos — disse Sra. Duce, toda orgulhosa. Olhou para seu lado e perguntou ao vice-diretor Sr. Fred Macrei, se queria falar algumas palavras.

Fred pegou o microfone que emitiu uma microfonia ensurdecedora, fazendo todos tampa os ouvidos. E disse:

— Som. Som, está pegando — testou o som — desejo boa sorte a todos vocês. — falou pausadamente, dirigido o olhar sarcástico e um sorriso amarelado em direção a Max e John. — Lembrando que não toleramos atrasos, dispensados.

— Esse, cara é louco — sussurrou a menina de rosto avermelhado com sardas.

— Vou ao dormitório pegar minhas canetas que esqueci — Max, terminando de tomar o café, levantou-se da mesa.

— Tudo bem, estou indo para sala da prova — respondeu John.

Os dois saíram do refeitório. John foi na direção do corredor que dar acesso às salas de aula.

Max subiu as escadas, chegando no alojamento, empilhado de beliches e redes. Foi até sua cama, que era ao lado de uma grande janela de vidro, que dava uma ótima visibilidade de toda avenida em frente ao orfanato.

Ele estava se sentido muito nervoso e ansioso, por causa da prova. Suas canetas, lápis e borracha estavam em cima da cama, onde tinha esquecido. Pegou. Ao olhar pela janela, onde observou uma pessoa estranha, parada do outro lado da pista, usando uma capa de chuva preta que tampava totalmente o corpo.

Max sentiu um calafrio na barriga que foi subindo pela espinha, se arrepiou todo. Seu coração começou a bater mais rápido e um pressentimento ruim começou a invadir sua mente. A pessoa continuava parada imóvel olhando para ele, debaixo da garoa fria, onde o silêncio e neblina predominavam, o único som que ser escutava era o sussurro do vento gélido que batia contra a vidraças das janelas. Era assustador.

O silêncio foi interrompido pelo estrondo do bater da porta do alojamento. Max virou rapidamente, seu coração quase saiu pela boca por causa do susto. Era bolota que tinha entrado correndo no recinto.

— Você também esqueceu a caneta, Max — falou bolota, ofegante. Pegou seu material na mochila. — A propósito, obrigado por me acordar.

— De nada — respondeu com suas pernas trêmulas, sem sair do lugar. — Bolota, olha uma coisa sinistra do outro lado da avenida.

— O que tem na avenida? ­­ — olhou e perguntou.

Max procurou, mas não viu nada, a não ser garoa e neblina.

— Sumiu — Max respondeu.

— Você está pálido, até parece que viu um fantasma. Está se sentindo bem?

— Sim.

— Relaxa eu também às vezes imagino ver coisas.

— Eu não imaginei nada, sei bem o que vi! — Max falou aumentado o tom de voz.

— Me desculpe, não quis ofender. Vamos logo, não podemos nos atrasar para prova.

Ao chegar à sala de aula, onde iriam fazer a prova. Para seu azar, o fiscal da prova era Sr. Fred Macrei. O coração de Max ainda estava batendo rápido, ficou nervoso ao ver o rabugento na entrada do recinto.

— Isso é hora de chegar Max? — falou com gesto de arrogância, com aparência mal-humorada de sempre, que só ele sabia fazer.

— Senhor, ainda faltam quinze minutos.

— Para sua sorte. Arranjou um colar novo? — Falou pegando no colar, com um sorriso cínico. — E de prata, parece que custou um bom dinheiro. Andou furtando Maximus? — completou com sarcasmo.

— Não roubei Sr. Macrei. Por quê? O senhor está dando aula de furto? — disse com o tom de voz baixo, entrando no recinto.

— Você falou o que, moleque? — disse com ignorância, alterando o tom de voz.

— Nada, senhor — Max respondeu, focado nos olhos do homem, sem baixar a cabeça.

— Eu não vou tolerar sua insubordinação. Entendido Max?

— Sim, Senhor — falou ainda de cabeça erguida.

— Sente-se e calado.

Max dirigiu-se a sua carteira de costume, ao lado de John.

Apesar da pequena discussão com Sr. Macrei. Ele não conseguia tirar da sua cabeça a imagem da pessoa misteriosa que o observava pela janela. Seu coração estava angustiado, saltitando no peito. Sua mente era perturbada por várias perguntas. "Será ser a pessoa misteriosa o conhecia? Algo ligado com seu passado? Com seus pais". Várias perguntas sem respostas, o perturbavam causando ainda mais aflição e dúvidas.

— Já te disse para não bate de frente com o Sr. Massacre — sussurrou John, para Max.

O garoto foi arrancado do seu prelúdio de questionamento mental.

— Ele sempre implica comigo — sussurrou de volta.

— Silêncio, vai começar — disse Sr. Macrei em voz alta, pegando as provas, para serem distribuídas. — Só mais uma coisa estou de olho em vocês. Qualquer descuido que eu considerar impróprio, está desclassificado — ele fitou Max, como uma indireta.

A prova ocorreu bem, apesar de Max não estar totalmente concentrado. Pelo menos ninguém deu o prazer de ser expulso da sala, ao Sr. Macrei. O término da prova foi no final da tarde de sexta. O dia continuava frio e garoando. 


ESTE LIVRO FUTURAMENTE PASSARÁ POR UMA BREVE REVISÃO, DEIXE SEU COMENTÁRIO ISSO AJUDA O INCENTIVO DO ESCRITOR, CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, SUGESTÕES E DICAS SÃO BEM VINDAS, DEIXE SEU VOTO ISSO AJUDA NA DIVULGAÇÃO DA OBRA. NÃO IREI PARAR COM AS PUBLICAÇÕES DA OUTRA OBRA, ATÉ QUE ESTEJA TERMINADA. MUITO OBRIGADO A TODOS. 

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