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HAFAELLE


Não demorou para que o barulho revelasse quem era. Uma dúzia de cavaleiros Serptor, leais ao Arcanjo Magno, seguidos por Haptores criaturas conscientes semelhantes a lobos negros do tamanho de cavalos, com grossos chifres curvados, e ferozes olhos vermelhos.

O Haptor que andava a frente farejando, parou repentinamente no lugar onde os dois estava alguns minutos atrás. A criatura aterrorizante olhou para o comandante Serptor montado a cavalo, indicou com um aceno de cabeça a posição onde, Max e Soffi estavam escondidos. O Comandante com a sua armadura negra em detalhe vermelho vivo, nas costas uma capa cor de vinho. Ele fez um sinal com a mão e o batalhão parou.

— Naquela direção? — Perguntou Comandante ao Haptor.

— Sim — uma voz grossa e sombria proferiu da criatura.

Max se arrepiou todo com a voz da criatura.

— São quantos? — Disse o comandante

— Cinco — respondeu criatura.

— Cromo, siga a leste com o seu esquadrão até o Jardim das Árvores Eternais — ordenou o líder Serptor, apontou na direção onde os dois estavam escondidos. — O garoto está tendo ajuda dos soldados de Miguel. São cinco, devem estar por perto fique atento para o combate.

O esquadrão começo a anda direção que Max e Soffi. Os soldados desembainharam as espadas, se aproximavam.

Soffi apertou o cabo da sua espada preparada para o confronto. Entendia a desvantagem que se encontrava, mas disposta a dar a sua vida para salvar o garoto. A sua salvação veio com um alto som de música vindo do lado oposto aos dois. Todos os soldados junto com os Haptores, sem hesita partiram em disparada ao local de origem da música.

— Essa foi por pouco — disse Max, quando Soffi descansou a mão da espada.

— Estamos perto de um lugar seguro.

Os dois correram sentido leste e os inimigos foram para oeste.

— Falta pouco para o pôr do sol, sozinhos não vamos conseguir chegar no reino de Novam.

— Você derrotou todos aqueles ceifadores. Esses vão ser moleza — disse ele ofegante, enquanto corria.

— Ceifadores são diferentes de soldados Serptor, ainda mais acompanhado por Haptores. Não daria conta de todos eles, juntos. Não conseguiria sem ajuda, aliás a minha missão é levá-lo em segurança.

— Como é possível aquela criatura conversar?

— Possível — ela disse com desprezo. — Tudo que você aprendeu e conheceu até hoje esqueça. Os animais aqui são diferentes, principalmente os guardiões.

— O que são guardiões?

— Seres criados por Arcanjos, extremamente poderosos. Depois explico-te. Tem muito ao que aprende.

— Tudo isso é muito estranho para mim, animais que raciocina e fala, monstros, soldados, não é fácil apagar tudo que aprendi. Esse não é meu mundo ou sei lá, o que é — disse Max desapontado com a sua dura realidade.

Eles corriam floresta adentro. Sem descanso. Cortado uma bela vegetação silvestre a passos largos e rápidos, ouvido o canto dos pássaros e algumas vezes a fuga de um animal assustado. Ficaram por horas correndo, paravam com pequenos intervalos para Max recupera o fôlego. Soffi com uma resistência incrível, até parece nunca cansa.

— Pare aqui Max — ele obedeceu, parando em meio ao chão de folhas úmidas — olhe lá na frente — indicou. — Ver aquela clareira?

Soffi mostrou uma enorme clareira no meio da floresta iluminada pelos últimos raios avermelhados do sol.

— Sim — ele confirmou com um aceno, sem fazer ideia do plano.

— Ali é o jardim das árvores eternais. As criaturas farejaram cinco seres inclusive nós, Haptores nunca desistem de procura e são ótimos rastreadores. Os cinco seres, significa que tem mais inimigos nos procurando e devem estar nos observando — ela abaixou e tirou uma adaga da lateral da bota e colocou na palma da mão do garoto. — Esconde essa lâmina. Preciso destruí-los, mas tenho que pegar um de cada vez. No jardim você estará seguro, criaturas ou seres das trevas não podem entrar, por que e um local sagrado de DEUS. Quero que corra até lá e não confiem em ninguém.

Max, ainda atordoado e confuso, sentia medo, quando deu a primeira passada para correr, Soffi o segurou no braço firme e mostra uma flor de cor branca com folhas espessas e disse:

— Não toque nessa planta é chamada de entrega anjo, quando tocada emite uma luz e fica balançando. A noite pode ser visível a longas distâncias, vai com atenção — orientou o garoto, que respirou fundo.

Ele correu sempre olhando para o chão e desviando dos troncos e galhos aos sustos. Sua mente estava uma loucura, lágrimas iam e voltavam aos olhos. Tantas perguntas sem respostas.

Mal sabia ele, que Soffi o estava usando de isca para pega os inimigos pelas costas.

Chegando na clareira, o garoto vislumbra um jardim tão belo que o fez se prostra de joelhos "talvez eu tenha morrido na briga com Bruts" pensou, inconformado como algo tão bonito poderia existir. Agora de perto e nítido ver uma luz escassa como pontinhos luminosos e fumegando, saindo do chão e subindo ao céu, separando a floresta da clareira, a proteção do jardim das árvores eternais.

Max, vai para o meio do jardim onde descia um fino córrego de pedras brancas e água cristalina que se alargava no seu caminho formando um rio. No local tinha várias espécies de flores. A grama aparada e as árvores frutíferas carregadas de frutos. O garoto reconheceu o típico aroma dos lírios na primavera. Curtindo o ambiente de paz, sentiu-se seguro. Um ambiente diferente de todo resto de Maanaim, toda raiva, ódio e medo tinha passado, nesse curto período. Um recinto mágico, isso era nítido.

Na sua distração, levou um susto quando percebeu que não estava sozinho, um animal semelhante a uma corça, bebia água na margem do córrego ao seu lado. Sua pelagem branca como neve, olhos de cor violeta, seus chifres grandes como galhos de ouro maciço.

Ficou boquiaberto com tamanha beleza, "que animal lindo". O animal estava calmo e não se incomodou com a presença do garoto. Continuo a beber água tranquilamente. Ele não resistiu e aproximou-se lentamente para acariciar a pelagem branca da corça.

— Calma, calma, amigo. Isso bom garoto, lindo — disse Max, quando uma mão acariciava a cara do animal, e a outra fazia cócegas nas costas. O animal dócil, fechou os olhos e abaixou a cabeça, em sinal de aprovação.

— E uma Endy, de chifre dourado. — Uma voz feminina ecoou quebrando o silêncio do jardim, fazendo o bicho sai assustado em disparada aos galopes, para dentro da floresta.

A voz veio de próximo da nascente. O garoto foi até lá, procurando quem era. A nascente era um poço de pouca espessura, mas de grande profundidade. Ele se aproximou da água cristalina, dentro tinha vários tipos de pedras preciosas e uma grosa areia de ouro, um peixe semelhante a uma carpa de cinco quilos, com escamas de diamantes que refletia a luz do ambiente, nadava pela fonte como uma bailarina cintilando brilhos.

Ao lado da fonte tinha duas árvores. No lado direito uma árvore grande e robusta de galhos e troncos de ouro, no lugar de folhas, ardia um fogo violeta intenso que não emitia calor, nas pontas dos galhos possuía um fruto dourado.

A árvore da esquerda era menor, que lembrava uma sarça de troncos curtos e galhos finos, toda de bronze no lugar de folhas queimava um fogo azulado, que não se consumia e no galho um fruto da cor de bronze.

Um pouco na frente duas estátuas gigantes de querubins com quatro assas, ajoelhados seguravam suas espadas enfiadas no chão. Prostradas para as árvores sagradas como sinal de reverência. Da fonte escorria água entre os monumentos de rocha, formando o rio.

Max fico perplexo com a perfeição do recinto, quase se esqueceu da voz que tinha ouvido, olhou a sua volta procurando o provável inimigo.

— Essas são as árvores eternais, o solo em que pisa e sagrado.

Novamente a voz ecoou de cima da estátua, decorada com limo verde e trepadeiras. Max, puxou a adaga preparando-se para atacá, não iria facilitar.

— Quem é? Lute como homem — o garoto provocou sem noção do que fazia. Sabendo que sua única chance era por medo no oponente.

— Luta como homem? Não dá — soou uma gargalhada, debochando do garoto assustado. — Talvez como Anjo, ou melhor, como Serafim.

Saltou do monumento uma menina de olhos azuis-claros, com pupilas finas como de serpente, seu cabelo loiro escuro cacheado, uma pele branca imaculada. Aparentava ter 16 anos. Aterrissou perto de Max, ela usava um vestido fino de seda cor azul bebe com várias camadas, na mão não possui armas, apena uma flauta de madeira com desenhos de dragões esculpidos.

A garota sorria e transmitia simpatia.

— Que é você?

— Sou Hafaelle do clã dos Serafins.

— Eu sou M...



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