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Capítulo7

Nimay encostava-se na árvore como quem quisesse se fundir ao seu tronco. Mas, o pavor que sentia conseguia ser menor do que a atração do alfa sobre ele. Aquele cheiro amadeirado de cedro o atraia mais que tudo. Jake aproximou-se devagar. Ajoelhando em frente ao menino, acariciou seu rosto. O menor ofegava.

- Sshh. – O alfa tentava acalmar o ômega. Chegando perto do pescoço do menor respirou fundo suspirando. – Ah! Como você cheira bem! – Começou a lamber o pescoço, os lábios e percebendo que o menino entreabria a boca fechando os olhos numa rendição muda, o tomou num beijo sensual. Explorando a boca do outro com sua língua, mordendo, chupando. Enquanto o beijava, o mestiço de dragão projetava o quadril num oferecimento instintivo.

O pequeno levantou as mãos trêmulas e segurou o rosto do maior o trazendo para mais perto. O alfa suspirou alto e tirou as próprias roupas, queria sentir o outro com o corpo inteiro. A necessidade que sentia dele era imensa. Nunca tinha sentido isso antes. Amava Victor com o coração, com o corpo, com a mente. Mas, aquilo era muito diferente. Ele arrancaria a cabeça de qualquer um que se aproximasse naquele momento.

- Jake... vo.. você.. também... tem um.. cheiro bom... – sussurrou o menino com a voz falhando, suspirando. Tombando a cabeça para trás em sinal de submissão.

Com um rosnado o alfa foi mordendo, lambendo e beijando o caminho todo da mandíbula até os mamilos onde se deteve chupando e mordendo o pequeno botão rosa, arrancando gemidos que o deixava mais excitado, se é que isso era possível. Uma das mãos segurava o rosto do ômega e a outra o masturbava. Antes de terminar o outro mamilo o pequeno já gozava. Ah! O aroma ficava cada vez mais pungente. Com a mão de baixo começou a espalhar o líquido no ventre do menor, levando os dedos até a boca lambeu o que ficara ali.

- Seu gosto é delicioso também. – E com isso começou a lamber o membro de Nimay que voltava rapidamente a ficar rígido. O pequeno ômega sufocou um grito quando sentiu a boca macia e quente em torno de seu pau. Com os dedos o alfa começou a preparar a entrada do menor, que já estava úmida por causa do cio. Parou o oral e começou a morder o interior das coxas, com seus dedos movimentando-se no interior do dragão. As mãos do ômega puxavam os cabelos do alfa antecipando um novo êxtase.

Retirando os dedos virou delicadamente o mestiço de dragão fazendo com que ele apoiasse no tronco arrebitando a bundinha. O alfa foi se posicionando segurando o quadril do companheiro mordendo o ombro o pescoço.

- Jake... por favor... eu quero você dentro de mim...

- Não precisa pedir duas vezes meu lindo, lindo ômega. – E foi penetrando lentamente enquanto ouvia os choramingos e gemidos de prazer. Com outro rosnado começou a arremeter forte e fundo. Cada vez mais rápido. Quando um nó se formou perto de sua glande, mordeu profundamente a nuca do menor que gritou de dor.

Nimay sentia dor, tesão, prazer. Sua mente estava embaçada. Não conseguia formar pensamentos, não conseguia assimilar todas as sensações. Sentia o maior lambendo a ferida provocada pela mordida. Agora ele era um ômega marcado. Conseguia sentir seu metabolismo se ajustando ao DNA de seu alfa. E pela terceira vez ele atingiu o orgasmo. Jake atingiu o seu logo em seguida, preenchendo o pequeno com seu gozo.

Os dois caíram exaustos no chão. Jake puxou Nimay para o seu colo. O acariciando, lambendo e beijando. – Ficaram recuperando o fôlego por um tempo. A noite já tinha caído na floresta. Carregando o ômega no colo dirigiu-se até uma cachoeira próxima, onde o riacho formava uma piscina natural. Banhou gentilmente o pequeno corpo com carinho. Deixou-o delicadamente na margem enquanto banhava a si próprio. Olhou para o céu contorcendo seu rosto em tristeza. Uma lua cheia iluminava tudo ao redor. Saiu da água aproximou-se do menor vendo ele abrir os olhos preguiçosamente.

- Por favor, não se assuste com o que vai acontecer. - Nimay o olhou com apreensão. Sacudiu a cabeça concordando. Quando os raios lunares tocaram o corpo do alfa ele começou a mudar de forma. O rosto adquiriu traços lupinos. O corpo ganhou uma camada de pelos. E as mãos viraram garras com unhas grandes. Um híbrido. Meio ser humano, meio lobo. Cobriu o rosto com as mãos monstruosas.

O pequeno dragão sentou em seu colo, com as pernas em torno de sua cintura. Delicadamente retirou as mãos do outro revelando suas feições. Presas saíam da boca do maior. Encostou a testa uma na outra.

- Lindo alfa, não tenha vergonha de ser quem você é. Ainda é lindo para mim. Seu cheiro é o mesmo. – Começou a fungar no pescoço do maior. De repente o menor o mordeu com toda a força. – Pronto, agora tem minha marca também. – Lambia o machucado que seus dentes tinham feito na pele do híbrido, que deu um uivo e encaixou o menor em sua excitação.

- Desculpa se eu for rude agora. – Essas palavras foram seguidas de ação. E mais uma vez o alfa possuiu seu ômega que gemia, rebolava e quicava em seu quadril.

Aninhado em seu alfa, Nimay sentia-se quente, seguro. O medo tinha ido embora. Nunca imaginaria que Jake guardava esse segredo. Teriam muito o que conversar. Pensou em Victor. Sentiu-se um traidor. Lágrimas de arrependimento e culpa escoriam em sua face. O alfa sentindo as gotas quentes caindo nele, passou a ponta de suas garras delicadamente pelas bochechas do seu ômega. Sabia exatamente o que ele sentia, pois sentia o mesmo.

**

A confusão e o falatório instalaram-se pelo salão de refeições da prefeitura de Agartha. O conselho estava reunido inclusive com representantes humanos e dos deuses menores, que estava acabando seu mandato de 50 anos e era um Ciclope.

Tudo começou quando Lady Luna chegou com uma visão. Algumas sacerdotisas do clã dos Bruxos têm o dom da vidência. De que a guerra chegaria aos portões da cidade antes do ano findar.

- Bem... Ryusei voltou à cidade porque foi atacado por um certo clã de caçadores de deuses antigos, que por sinal, fez uma aliança com os Diggers. Acho que não precisa ser vidente ou ter dons desse tipo para saber que isso aconteceria. – Falava em tom alto Lorde Lohan. – Se eles não juntaram os pontinhos até agora, devem estar perto de fazê-lo.

- Naoki vai sentir a presença do ômega no acampamento dos caçadores. Acredito que a aliança não vá durar muito mais. Ainda mais que esse ômega se parece com Ryusei. Aí sim, não serão só pontinhos ligados. – Lorde Aurel começou seu discurso. – O líder dos Diggers vai atacar seus supostos aliados à traição. Vai ser uma carnificina. Vamos deixar e ver o que acontece? Lorde Lohan, você acha que seu filho dá conta?

- Jake é um bom estrategista. Mesmo com o orgulho ferido vai se voltar pra cá. Ele pode ter ido embora sob circunstâncias não muito favoráveis, mas não é burro. E se for para proteger a sua alcateia ele fará o que é certo. Tenho certeza de que virá pra Agartha.

- Mestiços não são confiáveis. Não quero um bando de sei lá o que sem raça definida perto do meu clã. – O Ciclope dizia com certo desdém.

- Gosto do seu eufemismo, Lohan. "Sob circunstâncias não muito favoráveis". Hahahaha.

- Kieran, meu amigo, não se mete nos meus assuntos particulares e eu não me meto nos seus. Pois se for para remexer em certos passados sórdidos a coisa vai feder. E ainda temos que lidar com aquilo. – Apontou para a jaula com a menina que estava dormindo.

Takai estava confuso. – As reuniões do conselho são sempre assim? – Perguntou olhando para Ryusei. – Kamisama, o ômega que eles falam é o pequeno Nimay? E quem é Naoki, Jake e quem são esses Diggers? – O deus dragão só balançava a cabeça desanimado.

Ryusei levantou-se e puxou o monge pelo braço. – Vamos para a cozinha. É mais tranquilo e tentarei responder suas dúvidas. Já já Lady Mahina vai colocar ordem no conselho, – disse dando uma risada. – A maioria deles estão juntas há muitos anos. Conhecem praticamente tudo uns dos outros. E têm uma rede de informações impecável. Eu quis me isolar de tudo isso. Não gostava da política e não queria ser o representante dos dragões no conselho. Então, depois de certos acontecimentos, fui embora.

Quando entraram na cozinha e fecharam a porta atrás de si o silêncio e tranquilidade lembravam um oásis no deserto. Puxando dois bancos Ryusei encarou seu amigo. – Então, vamos às perguntas. – Respirou fundo e soltou o ar com um suspiro preparando-se para relembrar coisas dolorosas, coisas que tinha enterrado, coisas que não queria ressuscitar. Feridas não cicatrizadas. Fantasmas que agora estariam atrás de sua família. E como parte dessa família, Takai tinha o direito de saber.

**

Hykaru estava emocionalmente abalado. Damra conseguiu achar seu tio na vila e pediu para que os recebessem por dois dias. O dragão curandeiro preparou um supressor de cio para Enola. Não tinha feito antes por falta de algumas ervas e porque o plano era justo esse. Marca-la. Para conseguirem driblar a maldição. Se não fosse isso eles poderiam ter morrido sem conseguir sair do terreno da casa. Ele amava Damra. Mas, não sabia se amava Enola ou se era efeito do cio. Mas, agora não importava mais. A marca foi feita e a ligação estabelecida. Ele sabia que era amado por ela. O mínimo que faria é respeita-la e dar carinho. Para seus dois pequenos. Sem distinção.

As imagens de Nimay sofrendo, gritando seu nome. Aquilo o estava matando. Os gêmeos não sabiam o que fazer para trazer de volta a paz de espírito, a força e determinação do alfa. Ele precisava descansar.

- Damra, Enola, eu preciso dormir. Não vou hibernar. Ainda faltam algumas centenas de anos para isso. Mas, provavelmente, irei dormir umas 24 horas. Me acordem depois disso. Preciso colocar umas coisas no lugar dentro de mim.

Os dois acenaram com a cabeça. O alfa beijou sua ômega com carinho. E seu homem com paixão. Encostou a testa em seu beta. – Cuide de sua irmã. Ela acabou de ser marcada. Deixe-a dormir aqui. Você também, durmam comigo. Mas, Enola vai necessitar de sentir meu cheiro durante o dia. Ensine a ela. Traga ela aqui sempre que precisar.

- Eu te amo Hycchan. – Damra falou manhoso esfregando seu nariz no nariz do mais velho. – Ver você sem a determinação e energia de sempre me faz triste e preocupado.

- Eu sei pequeno. E sei que sua irmã também sente o mesmo. Espero ter minhas respostas depois desse sono. – Abraçou o menino cheirando seu pescoço. – Você não é um ômega, mas tem um cheiro tão bom. – Puxou Enola que estava sem graça pensando em sair do quarto. – E você minha pequena. Não pense que não é querida por mim. Vocês agora são minha família. Agora vão, se lavar, comer e descansar. Nos falamos amanhã.

Com isso o jovem dragão adormeceu. Pediu para que seus ancestrais o aconselhassem. Pediu para que seu irmão, Taki, mostrasse como fazer as coisas de agora em diante. Em meio a névoa de seu sonho um vulto ruivo aproximava sorrindo oferecendo consolo. Correu em sua direção sendo recebido naqueles braços calorosos. Abraçando o dragão de fogo, Hykaru chorou. Enquanto soluçava e era acariciado em seu sonho, lágrimas escorriam em seu rosto adormecido. Com o tempo as feições de tristeza e sofrimento foram se desfazendo.

Enola deitou-se abraçando seu alfa várias vezes no dia. Sentia as mudanças no coração de seu alfa. E quando foi dormir já estava mais leve. Os dois irmãos sorriram ao ver o rosto agora relaxado do seu dragão. Beijaram-se e beijaram seu protetor. Dormiram os três enroscados com esperança de um amanhecer diferente de tudo que já viveram até então.  

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