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28 Um Novo Homem No Pedaço

⚫Só para lembrar, no capítulo anterior Nina inconvenientemente contou que já havia ficado com Jeff no passado, o que deixou a fofa da Emma muito chateada.
Pois bem...⚫

💠💠💠



Encarei Nina, seriamente.

-Qual é o seu problema??- Vociferei, brava.

-Mas o que foi que eu fiz?- Ela se fez de tonta.

-Você magoou a Emma!

-Magoei a Emma? Só por que eu disse que fiquei com o Jeff?? Hahaha, essa é boa!

-Para de rir, por que eu não te contei nenhuma piada! Que droga, Nina, como você é insensível!

-Eu não sou insensível. Que culpa eu tenho se ela é uma mosca morta que se ofende por qualquer besteira??

Me aproximei dela.

-Olha aqui, Nina. Você é minha prima e eu gosto muito de você, mas você já está passando dos limites com a Emma. Eu já tolerei bastante suas piadinhas, mas agora já chega. Se eu tô de saco cheio disso, imagina ela? Coitada! Por que você faz essas coisas? E não venha me dizer que é por ciúmes porque você nem gosta do Jeff!

Ela abriu a boca.
Mas não deixei ela falar.

-Mas a Emma, sim. A Emma gosta de verdade do Jeff. E é a primeira vez, na vida, que eu vejo o Jeff se apaixonar por uma garota. E não vai ser você, com suas opiniões que ninguém pediu ou com suas ironias que vai atrapalhar eles dois. Então, para. Para! Stop! Você tá me entendendo? Deixa a Emma em paz. Por que a Emma também é minha amiga, assim como você e eu não vou te perdoar, se você magoar ela de novo.

Nina ficou me olhando calada por alguns instantes, até suspirar e dizer:

-Tá bom. Eu peguei pesado com a ruiva. Vou tentar parar.

-Tentar, não! Você VAI parar!!!

Ela revirou os olhos.

-Tá bom, Amber! Vai lá, vai consolar sua amiguinha.

Fiz um sinal de "tô de olho em você" para ela e saí do quarto, procurando Emma outra vez.




~❤~








                          
Encontrei ela lá fora, perto dos vasos de plantas da minha mãe, em pé, pensativa.

-Emma?

Ela se virou e me olhou. Percebi que os olhos dela estavam vermelhos.

-Oi.-  Ela disse, baixinho.

-Desculpa por aquilo. Nina fala sem pensar.

-Eu já percebi.- Deu de ombros.

-Podemos conversar?

Ela assentiu e nós fomos nos sentar na varanda.

-Emma, antes da Nina interromper, a gente estava falando sobre Jeff ter te pedido em namoro...

-E depois disso eu já nem sei de mais nada.

-Não, espera. Você não pode desistir assim, por causa do que a Nina falou.

-Não é só por causa do que ela falou. O fato é que Jeff e eu somos mesmo muito diferentes, Amber. Ele já ficou com nem sei quantas garotas, tem uma popularidade enorme. E eu não sei se tô preparada para lidar com isso, com tantas meninas que sem dúvida vão continuar dando em cima dele.

-Emma, olha... Jeff já foi um grande mulherengo, sim. Mas isso agora pertence ao passado. Eu, como amiga dele, conhecendo ele, sei que ele mudou depois que te conheceu. Caso você ainda não tenha entendido: Jeff está apaixonado por você. E você, minha amiga, não sabe do que um homem apaixonado é capaz.

Ela arregalou os olhos.

-Eu estou falando no sentido bom. O que estou querendo dizer é que Jeff vai fazer de tudo e não vai desistir até te conquistar.

-Ele já me conquistou...- Ela confessou, corando.

-Então agora só falta você se jogar. E ser feliz com ele. Por que você merece e ele também.

Ela permaneceu calada e pensativa.

-No entanto, eu quero ser bem razoável com você e te lembrar que a decisão de aceitar ou não o pedido de namoro de Jeff é unicamente sua. Nem eu, nem a Nina, nem o próprio Jeff pode decidir isso por você.

Ela me olhou, com os olhos angustiados.

-O que eu faço??

-Faz o que seu coração mandar.

-Mas a Bíblia diz que o coração é enganoso.

Fiquei quieta, observando-a.

-Emma- falei, logo depois.- Não sou a pessoa mais espiritual deste mundo, mas acho que posso te dar um conselho. É possível obedecer o que você lê na Bíblia e ser feliz no amor ao mesmo tempo. Não se limite, tá?

Ela me fitou, surpresa e sorriu.

-Gostei do seu conselho. O que você tá esperando pra ir pra igreja, hein, Amber?!!

Sorri também.

-Eu vou com você, um dia.

-Que bom. Obrigada por conversar comigo.

-Você pode contar comigo, sempre- falei.

-Eu sei. Eu vou pensar com calma, para dar uma resposta definitiva para o Jeff. Mas Amber...

-O quê?

-Eu não quero mais ficar perto da sua prima. Quero evitar confusão.

Pensei um pouco.

-Eu já conversei com ela e ela prometeu que vai parar de te provocar. Mas, se você preferir, a gente pode ir para o meu apartamento. Já está na hora mesmo de eu voltar para lá, afinal... não quero estar pagando aluguel à toa.

-Eu prefiro, sim.

-Então tá. Vamos subir e arrumar nossas coisas. E depois eu peço a minha mãe pra levar a gente até lá.

Nós nos levantamos.

-Tá bom. Obrigada de novo, Amber. Você é uma grande amiga.- Ela me abraçou, carinhosamente.



~❤~







                          
Minha mãe levou a gente para o apartamento, dizendo a cada segundo que Emma seria sempre bem vinda na casa dela e que voltasse na hora que bem que entendesse.

Quando ela voltou para casa, Emma e eu arrumamos nossas coisas. Ela ficou com o quarto ao lado do meu. Era pequeno, mas servia bem. E pelo menos agora ela teria sua privacidade.

-Está bem acomodada?- Perguntei, parando na porta do quarto, observando ela terminar de guardar as coisas.- Eu sei que aqui não é como na casa da minha mãe, com todos aqueles confortos, mas...

-Mas estou melhor aqui, sinceramente.- Ela balançou a cabeça.

Fiquei olhando-a.

-Não me entenda mal. Sua mãe foi totalmente atenciosa e amorosa comigo, mas sua prima...

-Eu sei. Ela é uma chata.- Acabei rindo.- Mas se você tiver a chance de conhecê-la um pouco melhor, vai ver que a Nina não é tão má assim.

Emma deu de ombros.

-Bom, preciso mandar uma mensagem para o Steve. Ver se tá tudo bem com ele...- falei, procurando o telefone no bolso da minha calça.- Oh... droga!

-O que foi?- Emma quis saber.

-Esqueci meu telefone na casa da minha mãe. Ahh, não!

-Pode usar o meu.

Quando eu ia aceitar a oferta, a campanhia tocou.

-Deixa eu abrir a porta. Quem será...?

-É o Jeff.

Voltei-me.

-Como sabe?

Ela balançou o telefone.

-Acabou de me mandar mensagem, dizendo que está do lado de fora.

Revirei os olhos e fui abrir a porta.
Ele entrou.

-Oi, Jeff.

-E aí??- Ele perguntou, ansioso.- Conversou com ela?

Fiz que sim.

-E então?

-Convida ela pra sair e vê o que acontece.

Jeff franziu a testa. Parece que não era bem aquilo que ele queria ouvir.

Mesmo assim, ele fez exatamente aquilo. Chamou Emma pra irem dar uma volta.

Aproveitei o ensejo e disse:

-Jeff, você está de moto?

-Sim, por quê?

-Pode me emprestar seu telefone pra eu pedir um Uber? Eu esqueci o meu na casa da minha mãe, mas antes de passar lá pra pegar, vou até o hotel ver o Steve.

Ele me entregou o aparelho.

Emma já estava arrumada para sair, pois tinha tomado banho na casa da minha mãe antes de irmos para o apartamento; então só faltava eu me aprontar.

Me arrumei rapidamente, e eles acabaram ficando comigo, até o carro chegar e então saímos todos juntos.



~❤~






                           
Meia hora depois, eu já tinha chegado ao hotel.

Steve abriu a porta do quarto e me olhou, surpreso.

-Amber...

-Oi...- falei, receosa.

-Já estava indo te ver.

-Me ver? Achei que você estivesse zangado comigo por causa da nossa pequena discussão.

-Quê isso, meu amor. Vem, entra.- Ele me pegou pela mão e fechou a porta do quarto.- Eu só fiquei um pouco... nervoso, sei lá. Bobeira minha.

-Também fui boba por ter te questionado daquele jeito, sendo que também estava escondendo algo de você. Então, oficialmente... seu avô deixou metade das ações da Corporação Parker, para mim. Pronto, te contei.

Ele me olhou, dando um risinho.

-Então agora é a minha vez?

Fiz que sim.

-Bom... Eu coloquei um investigador pra ficar de olho na Kristen.

-Ótimo- falei, rindo.- Agora sim.

Ele se aproximou de mim e segurou minhas mãos.

-Não quero e não gosto de esconder nada de você. Mas é que realmente tinha a intenção de te poupar desses assuntos sobre a Kristen.

Assenti.

-Eu sei. Você só quer me proteger.

Steve me beijou suavemente nos lábios.

-Isso. Pra sempre.

Depois, ele caminhou até o outro lado do quarto. Na verdade, era uma suíte.

-Quer beber alguma coisa?- Perguntou, abrindo o frigobar.

Fui até lá.

-Nossa... que chique! Você tá muito bem aqui, hein?!

Steve riu, balançando a cabeça.

-Não quer beber nada?

-Não. Nem mesmo água, senão não vou sair do banheiro.

-Tá.- Ele fechou o frigobar, depois de pegar água para ele.

Fomos nos sentar na cama.

-Então você agora é minha sócia- disse ele.

Fiz que sim, timidamente.

-Isso te incomoda? Seja sincero. Por que eu, francamente, não me importo se...

-Amber. Claro que não. Ter você como sócia é uma dádiva, isso sim. É a melhor coisa que poderia ter acontecido.

-Sério??

-Sim! Meu avô sabia o que estava fazendo quando te colocou no testamento. E eu vou ser eternamente grato à ele, por isso. Agora, além de ser o amor da minha vida.- Ele beliscou minha bochecha.-  É também a minha sócia nos negócios. Vai me ajudar bastante. Vamos crescer ainda mais, como era o desejo do meu avô.

Abaixei a cabeça.

-Ei, que foi??

-É que... não sei, Steve. Não sei se consigo fazer isso. A Parker's é uma empresa enorme. É muita responsabilidade. Não sei se estou preparada.

-E quem disse que eu estava preparado quando comecei?Quem disse que eu estava preparado para assumir tudo quando meu avô faleceu? Não estava. Nem estou. Eu também ainda estou aprendendo. É um processo. Você vai ver. Vamos dar conta disso juntos e ainda teremos ajudas valiosas, como a do seu pai, por exemplo. Você vai se sair bem. Você foi ótima quando trabalhou lá na sede, em Nova York.

-Hum...

-A não ser, é claro, que você não queira. Aí eu vou entender.- Ele arqueou a sobrancelha.

-Não, não. Eu quero te ajudar.- Apertei a mão dele.- Vamos ser parceiros nisso. Agora... Que tal você me falar um pouco sobre a abertura da Corporação Parker aqui no Brasil?
Ele sorriu, parecendo orgulhoso de mim. E começou a falar.



~❤~





                           
Conversamos um pouco sobre os assuntos da empresa, por que eu queria entender algumas coisas.
Até Steve dizer:

-Agora, chega. Chega de falar em trabalho.

-Quer falar sobre o quê?- Me aproximei mais dele, na cama.

-Não quero falar. Quero te beijar.

-Hummm...- Eu fiz, sendo surpreendida pela leve pressão da boca dele na minha.

Steve mordiscou suavemente meus lábios e logo sua língua procurava a minha, com urgência.

Enterrei meus dedos em seu cabelo, adorando aquela sensação de êxtase, que me invadia por completo, sempre que Steve me beijava.

Ele me deitou sobre o colchão macio, beijando-me sem parar.

De repente, estava quente demais ali naquele quarto de hotel. Eu o desejava, mais do que nunca.

Steve começou a distribuir beijos por todo o meu rosto, pescoço e ombros, ao mesmo tempo que apertava-me contra si.

Arranquei a camisa de gola que ele usava e a joguei longe.

Steve me beijava, parecendo enlouquecido, enquanto apertava meus quadris com força.

-Melhor pararmos.- Murmurou, logo depois, fechando os olhos e saindo de cima de mim.

-Por quê??- Falei, odiando aquela interrupção.

-Por que não quero... machucar você, nem o nosso bebê.

Revirei os olhos, sem acreditar naquilo.

-Steve!

Sentei-me na cama.

-O quê?- Ele me olhou.

-Não seja tonto. Você não vai me machucar, muito menos o nosso bebê. A Meggie está muito bem segura e protegida dentro do meu útero...

Ele franziu a testa.

-É mesmo?

-É, sim! Você não vai querer levar uma aula de Biologia aqui agora, não é??- Eu ri.

-Não...

-Então, meu amor.- Puxei-o novamente, beijando-o, ávida por aquilo.

-Tem certeza?- Murmurou, contra os meus lábios.

Eu me afastei minimamente, com a mão direita em seu pescoço.

-A não ser que você não queira ficar comigo... é isso?- Perguntei, estreitando os olhos.

Ele riu.

-Claro que não é isso.

Aproximou a boca do meu ouvido, fazendo os pêlos do meu corpo todo eriçarem:

-Eu tô louco pra fazer amor com você, Amber...

-Então faz e para de falar- falei, baixinho.

Ele me fitou por um segundo e voltou a me beijar, enquanto retirava minha roupa lentamente.



~❤~







                           
Eu encarava o teto, exausta e feliz, enquanto Steve, com a mão em minha barriga descoberta, não tirava os olhos de cada movimento que a Meggie fazia.

-Olha como ela está agitada.- Ele disse, rindo.

Eu sentia um chute atrás do outro. Ela estava realmente inquieta. Claro, depois de toda aquela "agitação".

Comecei a rir, dos meus próprios pensamentos.

-O que foi?- Steve quis saber.

-Nada não- falei, ainda rindo.

Ele me fitou, arqueando a sobrancelha.
Apoiou o cotovelo direito sobre a cama, para ficar me olhando.

-Amor, você reparou numa coisa?- Disse ele.

-Em quê?

-Esse hotel aqui onde eu estou hospedado é o mesmo que tem aquele restaurante onde eu te levei pra jantar pela primeira vez... lembra?

Levantei as sobrancelhas, surpresa.

-É mesmo!

Sorri, involuntariamente.

-Nossa, como eu poderia esquecer??- Eu disse, sem parar de sorrir, com a doce lembrança.- Foi a primeira vez que jantamos juntos. A primeira vez de quase tudo. A primeira vez que dançamos juntos... aquela música do Crepúsculo, lembra?

Ele fez que sim.

-Você me chamou pra dançar e eu estava tão nervosa!- Coloquei as mãos no rosto.- Ah, e foi a primeira vez também que você disse que eu era linda.

-Foi?

-Foi. A gente já tinha se topado por aí algumas vezes, mas você nunca tinha me elogiado, nem falado nada sobre a minha aparência. Eu já estava até tentada a começar achar que você era gay...- falei, prendendo o riso.

-Bom, espero que depois do que acabamos de fazer você tenha percebido que não sou.- Ele disse.

Foi inevitável gargalhar.
Dei-lhe um beijo.

-Totalmente, meu amor!

Ele acariciou o topo da minha cabeça.

-Então, pra comemorar essas lembranças boas, que tal a gente jantar no restaurante desse hotel, novamente?

-Você está me convidando para jantar?- Arqueei a sobrancelha.

-Sim.

-Hummm...- Fingi pensar.-  Adoraria aceitar o seu convite, mas tenho namorado.

-Ahh... quem liga? Eu não sou ciumento. Além do mais... eles servem um risotto de carne que é simplesmente delicioso.- Ele piscou para mim.

Me deu água na boca, só de lembrar daquele risotto de carne que comemos naquela noite.

-Bom... diante de tal propaganda, quem sou eu para recusar um convite desses, não é? Eu aceito.

Um segundo de silêncio e nós caímos na risada.

-Você é muito meu amor, sabia?- Steve disse, enchendo minha boca e meu rosto inteiro, de beijos.

-E você é o meu.

Sentei-me na cama.

-Nossa, acabei de lembrar.

-O quê?

-Tenho que voltar na casa da minha mãe para pegar meu celular, que ficou lá, depois que Emma e eu fomos para o apartamento.

-Ahh, por isso que você não respondeu nenhuma das minhas mensagens.

-O que você me escreveu nas mensagens?

-Numa eu disse que já estava indo te ver e na outra, eu disse que te amo.

-Ahhhhh...- Abracei-o, lhe apertando.- Seja menos lindo, por favor. Meu coração não aguenta.

-Eu te amo, Amber- ele disse, me prendendo no seu abraço.



~❤~





                          
Steve e eu combinamos que ele me pegaria no apartamento às oito e meia, para irmos ao restaurante do hotel, jantar.

Segui, novamente de Uber, para a casa da minha mãe, a fim de finalmente pegar o meu telefone.

Abri o portão e entrei, seguindo direto para a varanda. Minha visita seria rápida.

Mas não foi bem assim.

Parei abismada na soleira da porta, ao ver minha mãe no sofá, aos beijos com um total desconhecido!









▪▪▪









A mãe de Amber é fraca aonde?😁
Hahaaaa!
Quem será esse homem??
Será que Emma vai aceitar o pedido de namoro de Jeff?
E esse jantar de Amber e Steve? Como será? (Aí vem coisa...)
Até o próximo capítulo, meus amores!❤

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