Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

35 Conflitos

Parecia que o pesadelo havia voltado. Só que de uma forma muito pior.

Quando eu descobri que Steve era o assaltante da noite do meu aniversário, foi terrível. Eu chorei e sofri muito, e só de lembrar, meu coração já se apertava.

Mas agora, era diferente.

Agora eu já conhecia Steve. Eu sabia quem ele era e o aceitava com todos os seus erros e defeitos.

Ele era meu namorado.
Eu o amava.
Eu me entreguei para ele. De corpo e alma. Nós nos pertencíamos completamente um ao outro.

Eu não conseguiria ficar longe dele. Era impossível.

Ser proibida pelo meu pai de falar ou até mesmo de ver ele, me aterrorizou de uma tal forma, que tudo o que consegui fazer por cerca de uma hora, foi chorar.

Meu pai tentou, em vão, me acalmar.

Mas eu me recusava a ser acalmada. Eu precisava ficar sozinha, com a minha dor.

Talvez para quem sabe, já ir me acostumando.

-Como eu vou conseguir ficar longe de você??- Falei, aos soluços.

O lençol da minha cama já estava completamente encharcado de lágrimas e quanto mais eu chorava, mais vontade tinha de chorar.

Eu desejei mais do tudo que tudo aquilo fosse só um sonho. Ou melhor dizendo, um pesadelo.
E que alguém me acordasse o mais depressa possível, porque aquele era o pior de todos os pesadelos que eu poderia ter.

~❤~



                           
Já era noite quando consegui me levantar e fazer alguma coisa a não ser chorar.

Meu quarto estava escuro e eu saí dele, verificando o que se passava na casa.

Não havia muito movimento no andar de cima, mas só por garantia, fui pé ante pé até o quarto do meu pai e Fernanda, colocando o ouvido na porta.

Eu estava decidida a falar com Steve, nem que fosse escondido do meu pai.

Não consegui ouvir nada. Provavelmente estavam os dois na sala, ou na cozinha, lá em baixo.

-Amber?

Tomei um susto quando alguém disse isso, atrás de mim.

Virei-me, quase tendo um ataque ao ver Enzo parado em pé no corredor, me olhando.

-Enzo!- Sussurrei, assustada, colocando a mão no peito e me afastando da porta do quarto dos nossos pais.

-Assustei você, né?- Ele sorriu.

Afirmei, revirando os olhos.

-Foi mal.- Ele me olhou atentamente.- Você está melhor?

-O quê? Por que está perguntando isso?

-Eu ouvi você chorando no quarto.- Respondeu ele, serenamente.

Engoli em seco.

-Estou um pouco melhor.- Menti.

Eu estava arrasada, isso sim.

Enzo me analisou, levantando a sobrancelha.

-O que você estava fazendo?- Perguntou, apontando para a porta fechada do quarto.

-Eu? Nada...- Desconversei, desejando que ele parasse com as perguntas.

-Hum, sei...- Ele se aproximou um pouquinho mais de mim e cochichou:

-Não se preocupe. Eles estão lá embaixo, jantando.

Franzi a testa, surpresa com a esperteza do garoto.

-Tem certeza?

-Sim.- Balançou a cabeça.- Eles não quiseram perturbar você, por isso não te chamaram.

-Ah...- falei, pensativa.

-Amber?

-Oi?

-Você vai mesmo embora?

-Eu... não sei, Enzo. Mas... talvez eu tenha que ir, sim. Infelizmente.- Suspirei.

-Poxa, eu não quero que você vá. Eu gosto muito de você, Amber. Você é minha irmã...- Ele disse, num tom choroso que me cortou o coração.

Puxei-o para um abraço, sentindo uma enorme vontade de chorar também, de novo.

-Eu também não quero ir- falei, acariciando seu cabelo sedoso.- Mas nem sempre podemos ter tudo o que queremos.

Eu nem sabia de onde havia tirado forças para dizer aquilo. Mas disse.

Enzo se afastou, parecendo meio envergonhado por ter demonstrado seus sentimentos daquela forma.

-Eu sei- ele disse, limpando os olhos rapidamente.

-Obrigada por se importar comigo, Enzo. Significa muito.

Ele assentiu.

-Eu vou descer ou minha mãe vai acabar vindo atrás de mim.

Concordei, observando ele sumir no corredor e corri para o meu quarto, trancando a porta.

Eu precisava aproveitar que a barra estava limpa, para ligar para Steve.

Fiz a ligação, tendo que recomeçar a digitar os números por duas vezes, pois minhas mãos tremiam.

Esperei impacientemente que ele atendesse, andando pelo quarto, tremendo de ansiedade.

-Vai, atende...- falei, entredentes, ligando pela segunda vez.

Ele não atendia. Caía sempre na caixa postal e eu comecei a suar de nervosismo.

O que estava acontecendo para Steve não me atender??

Perdi a conta de quantas vezes tentei, em vão.

Me joguei sobre a cama, exausta física, mental e emocionalmente, deixando o celular cair de lado.

Não quis descer pra comer.
Só de pensar em ingerir alguma coisa meu estômago se revirava e eu me perguntei se era possível alguém amar tanto uma pessoa ao ponto de ficar doente por não poder ver ou estar junto dessa pessoa.

Parecia que sim. Porque era assim que eu me sentia.


~❤~


                           
Devo ter adormecido em meio aos meus pensamentos tenebrosos pois acordei na manhã seguinte deitada de qualquer jeito na cama.

Os acontecimentos do dia anterior estavam nítidos na minha mente e a sensação era a pior possível.

Eu não sabia o que fazer e ao mesmo tempo, sabia. Eu precisava falar com Steve.

Era domingo e toda a família estaria em casa, portanto, era praticamente impossível que eu conseguisse isso.

Mas eu enlouqueceria se não fizesse.

Meu pai veio me ver no quarto, depois de eu já ter escovado os dentes e dado um jeito na minha aparência.

-Filha...- disse, me olhando com pena, ao ver o desânimo e a fraqueza estampados no meu rosto.

Eu o olhei, apática.

-Desce. Vem tomar café com a gente.

-Eu não quero comer nada- falei, terminando de forrar a cama.

-Não vai se alimentar?

-Não, não quero.

Ele suspirou, saindo do quarto.

Que se danasse meu pai e sua preocupação. Ele não tinha noção do que estava fazendo comigo ao me proibir de ver e de falar com Steve.

Me sentei na cama, encarando o chão, perdida em pensamentos por muito tempo.

Olhei para o telefone, sendo novamente tentada pela vontade de ligar para Steve, mas antes que pudesse fazer isso, alguém bateu à porta.

-Amber, posso entrar?- Ouvi a voz de Fernanda.

-Pode.

Ela abriu a porta e entrou, já me olhando, preocupada.

-Seu pai me disse que você não quis comer...

-É, eu não quero.

Ela se sentou na cama devagar, sem tirar os olhos de mim.

-Você está bem?

-Você quer que eu diga que eu estou bem ou quer que eu diga a verdade?

Ela suspirou.

-Ok. Pergunta estúpida minha. Eu imagino como você está se sentindo. Seu pai me contou tudo. Eu sinto muito, Amber...

Balancei a cabeça.

-Eu estou tão apavorada. Minha vida estava tão feliz há um dia atrás e agora... tudo está dando errado, de uma vez. E não é a primeira vez que isso acontece. Por que comigo??- Questionei, mais para mim mesma do que para ela.

-Calma, querida.- Fernanda me abraçou.

-Por que não desce pra comer alguma coisa? Seu pai não está em casa, se o problema for a presença dele...

-Ele saiu? Mas hoje é domingo, ele não trabalha- falei, erguendo a cabeça.

-Eu sei. Mas ele foi convidado de última hora para um almoço de negócios com alguns amigos.

Me afastei um pouco dela, para olhá-la, tendo uma idéia.

-Fernanda, você pode me ajudar. Eu sei que pode!

-Como?

-Me deixa sair e ir até a mansão, por favor. Eu preciso muito falar com o Steve.

Seu rosto se endureceu um pouco.

-Não, Amber. Não posso fazer isso. Não posso passar por cima da palavra do seu pai- disse, séria.

-Por favor, Fernanda!- Agarrei com força o braço dela.- Eu te imploro. Por favor, me deixa ir.

-Mas Amber, seu pai deixou ordens claras de que não é pra você se encontrar mais com o Steve! Você não pode desobedecer ele.

-Fernanda.- Fiz ela olhar dentro dos meus olhos.- Não faz isso comigo. Você sabe da minha história com o Steve. Sabe do quanto eu gosto dele. Gostar não. Eu amo o Steve. Se coloque no meu lugar, por favor. Você me entende mais do que qualquer outra pessoa, mais até do que os meus pais. Por favor, Fernanda. Eu sei que você faria a mesma coisa se estivesse no meu lugar.

Ela permaneceu me olhando por algum tempo, pensativa, até soltar um longo suspiro, por fim.

-Está bem. Eu vou te ajudar. Você pode ir ver o Steve.

Respirei, aliviada.

-Eu sabia que você iria entender. Obrigada, Fernanda.

-Mas você pelo amor de Deus, tome cuidado. Não vá fazer nenhuma loucura. Apenas fale com ele, e volte pra casa.

Assenti, engolindo em seco.

-Pode deixar. Muito, muitíssimo obrigada. Você não tem noção do que está fazendo por mim...- Abracei-a, emocionada.

~❤~




                           
Troquei de roupa rapidamente e chamei um táxi, que me deixou em frente à mansão em meia hora.

Bruce abriu o portão e eu entrei, esbaforida, procurando pelo Steve.

-Cadê ele, Bruce??

-O seu namorado?

-Ele mesmo!

-Ele...

-Amber?

Virei-me, vendo seu Charles surgir no corredor.

-Seu Charles, cadê o Steve?- Perguntei, já me sentindo angustiada.

-O Steve? Ele está viajando...

-Ah, meu Deus!- Coloquei as mãos na cabeça.

-Amber, você parece muito nervosa, o que aconteceu?

-Uma tragédia, seu Charles!- Falei, com o semblante entristecido.

-Calma. Respira. Vem, vamos sentar- ele disse, me pegando pela mão e me fez sentar numa das cadeiras da ante sala.

-O que está acontecendo, por que o Steve não me atende???

-Ele viajou a negócios, pode não estar podendo atender.

-Mas o que eu tenho pra falar com ele é urgente!

-Amber... Seja lá o que for, você precisa se acalmar...

Nesse momento, o próprio Steve cruzou a porta.

Eu me levantei tão rápido que quase tropecei nos pés de Charles.

Corri até Steve, com lágrimas já embaçando meus olhos.

-Graças a Deus, você chegou.- Soluçei, escondendo meu rosto em seu sobretudo preto.

-Amber, não esperava te ver aqui.- Ele me abraçou de volta, deixando sua maleta cair no chão.

-Ei.- Ele ergueu meu rosto com o dedo e se espantou ao me ver chorar.- O que aconteceu, meu amor, por que está chorando?

-Meu pai, Steve! Ele descobriu tudo!!!

-Descobriu... tudo? Tudo o quê?

-Tudo! Ele sabe que você assaltou minha casa. Minha mãe sabe que a gente tá junto e ela quer que eu volte para o Brasil!- Soltei tudo de uma vez, com a voz entrecortada pelo choro.

Ele ficou momentaneamente sem palavras.

-Nossa...- Murmurou, se dando conta da gravidade da situação.

-Eu estou apavorada! Por que você não me atendeu??

-Você me ligou? Desculpa, o celular ficou sem bateria e eu não levei meu carregador.

Respirei precipitadamente, tentando limpar, em vão, as lágrimas que teimavam em cair.

Seu Charles nos olhava, sem conseguir dizer nada, apenas balançando a cabeça de um lado para o outro.

-Eu não posso ir embora, Steve. Eu não posso ficar longe de você!- falei, sentindo uma certa onda de desespero tomando conta de mim.

-Calma.- Ele me abraçou novamente.- Vai ficar tudo bem. A gente vai achar um jeito de resolver tudo.

Eu me permiti ficar ali, abraçada a ele, desejando com todas as minhas forças que ele tivesse razão.

Bruce apareceu, de repente.

-Vocês têm uma visita- falou ele, meio acabrunhado.

-Quem é, Bruce?- Seu Charles perguntou.

-É a senhorita Kristen.

Levantei minha cabeça.

-A Kristen não é bem vinda nesta casa- disse Charles, num tom quase raivoso.

-Na verdade, eu não vim visitar vocês.- A própria Kristen entrou na sala, nos olhando com um ar esnobe.

-O que você veio fazer aqui, Kristen?- Quis saber Steve.

-Eu vim levar a Amber de volta pra casa.

-O quê???- Quase gritei.

Ela observou meus olhos vermelhos pelo choro e arqueou a sobrancelha.

-Estava chorando, Amber?

-Não é da sua conta.- Vociferei.

-Que seja.- Ela deu de ombros.- Vamos, eu vim te buscar.

-Como assim? Você não manda em mim!- Retruquei.

-Seu pai descobriu que você está aqui e me pediu para vir e levar você de volta.

Eu engoli em seco, abaixando a cabeça.

-A Amber não vai sair daqui- disse Steve, passando o braço pelo meu ombro.

-Ah, não? Acho que o pai dela não vai gostar nada de saber que ela desobedeceu ele, e que está aqui, com você!

-Parece que ele faz de propósito. Ele sabe que eu não gosto dela.- Murmurei, me afastando de Steve, a contragosto.

-Não, Amber. Você não vai com ela!- Ele agarrou minha mão, de novo.- Eu mesmo levo você pra sua casa. Sou homem o suficiente para resolver nossos problemas.

-Steve, se liga!- Exclamou Kristen.

-Se liga você! Para de ser intrometida porque você não tem nada a ver com a nossa vida e vai embora da minha casa, agora.

-Eu não vou, sem a Amber!

-Você vai embora sim, Kristen. É uma ordem.- Seu Charles se colocou diante dela, numa pose e expressão tão sérias que me espantou.

-Seu Charles, eu preciso...

-Quem você acha que é, para ao menos pensar em discutir comigo, Kristen? Você não é mais bem vinda nesta casa. Pode se retirar.

-Mas eu...

-AGORA, SUA INSOLENTE!!!- Ele esbravejou, furioso.

Seu Charles tinha o rosto vermelho, e eu nunca havia o visto tão nervoso.

Esse era o dom da Kristen. Fazer até um senhor tão bondoso e calmo como seu Charles perder a paciência.

Ela engoliu em seco, tão assustada quanto eu e deu meia volta, saindo dali.

Eu afundei meu rosto de novo no peito de Steve, suspirando, cansada.

Ele fez eu me sentar de novo, na cadeira.

-Amor, fica calma. Eu vou tomar um banho rápido, me trocar e a gente vai pra sua casa. Quer uma água?

-Não, eu não quero nada. Pode ir.

Ele assentiu e me deixou na sala, com o seu avô, que tentava a todo custo me consolar.

~❤~





                          
Parecia que tudo estava contra nós. Até mesmo o tempo, pois uma chuva grossa e pesada começou a se derramar sobre Nova York assim que saímos da mansão, em direção a minha casa.

Entramos na sala, um pouco molhados pela chuva que pegamos no curto caminho que andamos do carro até a casa.

Assim que entramos, meu pai se levantou do sofá, furioso.

-Mas o que é isso? Amber, você perdeu a noção, é isso? Você ousou me desobedecer?!?!

Eu me encolhi, e olhei para Steve, insegura.

Steve deu um passo à frente.

-Seu Paulo por favor, me deixa explicar...

Meu pai encarou Steve, com uma expressão nada amigável.

-E você hein, rapaz? Que decepção, Steve! Eu não esperava nada disso de você e você já deve saber do que eu estou falando.

-Eu sei. Mas eu só quero que o senhor saiba que tudo isso já passou. Eu não sou uma pessoa perfeita, mas tudo o que eu fiz teve motivo e está no passado.

Meu pai sacudiu a cabeça.

-Eu não tenho nada haver com o seu passado. Eu tenho a ver com a minha filha. Com o presente e com o futuro dela. Tudo o que eu quero é o melhor para ela!

-Eu sei disso. Eu também quero o melhor pra Amber. E eu...

-O melhor pra Amber agora é voltar para o Brasil. Afinal, tudo o que ela tinha para fazer aqui, ela já fez, que foi o intercâmbio. Esse sempre foi o plano. Não é, Amber??

Fiz que sim.

-As coisas mudam, seu Paulo. Agora eu e Amber estamos juntos e ela tem o emprego na Corporação Parker...

-Estavam juntos. A partir de agora, não estão.

-Mas pai!- Exclamei, aterrorizada.

-Fica quieta, Amber! Esse namoro acaba aqui. Um namoro que você tinha que esconder da sua própria mãe, nunca poderia ir para a frente! E Steve, você vai me fazer o favor de demitir a Amber desse emprego. Com certeza tem alguém por aí precisando dele mais do que a minha filha.

-Seu Paulo, por favor, me escute.- Steve se aproximou do meu pai.- Eu amo a Amber. Eu... faria qualquer coisa por ela. Falo isso de todo o meu coração. Então por favor, reconsidere. Nos dê só mais uma chance.

-Se você realmente a ama, deixe ela ir. É a coisa mais certa a fazer agora. Amber precisa entender certas coisas e precisa amadurecer um pouco mais.

-Ela pode amadurecer aqui!

-Steve, eu tenho certeza que você não vai querer discutir comigo. Eu prezo muito a minha amizade com o seu avô e realmente não acho que você seja um cara ruim. Mas o que estou fazendo é pelo bem da minha filha, nada mais. Agora, vá embora, por favor.

Steve suspirou, me olhando.

-Seu Paulo, eu...- Steve tentou insistir.

-Vai embora agora, Steve! Ou eu chamo a polícia.- Meu pai falou, com dureza.

-Pai, você não pode fazer isso!- Gritei, em prantos.

-Eu não vou fazer, se ele ir embora.

Steve engoliu em seco e me olhou, com tristeza.

-Sinto muito, Amber- falou, e saiu, cabisbaixo.

Eu não conseguia acreditar.

Primeiro Kristen, sendo escorraçada por Charles. Eu havia adorado aquilo.

Mas agora, meu namorado, o amor da minha vida, sendo mandado embora daquela forma pelo meu próprio pai.
Era demais pra mim.

Corri para o meu quarto, subindo a escada aos tropeços, cega pelas lágrimas.
Eu só queria sumir da face da terra.








▫▫▫











E aí, o que estão achando da reação dos pais de Amber quanto ao que aconteceu no passado?

Só gostaria de relembrar à vocês que esta Segunda Temporada terá 40 capítulos; portanto, já estamos na reta final! 😱😱😱 Mais cinco capítulos e estará terminada. Eu achei que foi bem rápido. Talvez por causa da quarentena eu esteja conseguindo postar com muita rapidez.
É isso, até o próximo capítulo!
Beijos de Luz!❤❤😘

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro