Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 6

*Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá! É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capítulo 6

- Senhor Fox - entrou um de seus seguranças na sala - desculpe interromper, mas o senhor Markov - Isaäk Markov? O que o grande chefe da máfia russa estaria fazendo ali? Por um instante eu esqueci que ele segurava meu braço, e sua proximidade era tão grande que eu poderia sentir uma energia estranha. Aquela mesma energia de quando nos tocamos pela primeira vez, ou melhor, eu o toquei. Pela forma como ele me olhava, dava para ver que ele também sentia algo, mas logo o seu rosto mudou de divertido e sarcástico para um semblante de raiva e contrariedade - a senhorita Harper também o aguarda senhor - me puxando pelo braço, ele me pôs de pé, apenas com um movimento, deixando seus músculos ainda mais em evidencia sobre o tecido do seu terno, que tenho certeza que era ridiculamente caro. Quando ele soltou meu braço, o sentimento de abandono me tomou por completo, uma coisa que nunca senti, nunca me permite sentir.

Aquela sensação estranha do toque dele não era parecida com do toque de Matt. O toque de Nathan me fez queimar por dentro, quase entrar em combustão espontânea. Mãos firmes, macias e quentes. Aquele homem não poderia me tocar novamente. Eu tinha medo do que poderia acontecer se ele me tocasse novamente, e nenhum homem havia me proporcionando a sensação que ele me deu ao me tocar.

- Diga a Isaäk que estou em reunião - seu rosto ainda apresentava traços rígidos.

- Senhor Fox - a voz do homem alto e enorme o advertia que aquilo não era uma coisa boa a ser feita - me desculpe senhor, mas o senhor Markov insiste que o senhor o receba em seu escritório - então Nathan estava negociando algo com Markov. De uma coisa eu sabia, que se Markov estava ali, Nathan estava no meio de trafico de armas e de mulheres, assim como de drogas - ele não quer falar com a senhorita Harper, por isso estou aqui senhor - pude ouvir Nathan xingar baixinho algo que não pude entender enquanto passava a mão de modo exasperado em seus cabelos. Seus olhos me sondavam, aqueles olhos azuis celestes, que dava vontade de me perder neles, se não fosse pelo fato de que eu não suportava o toque de um homem, o de que ele era um bandido. Eu tinha comprovado isso com a presença de Isaäk Markov em sua casa noturna. Minha percepção apenas ficou mais aguçada enquanto eu ainda permanecia paralisada, pelo choque dele ter me tocado.

- Certo Lucius - sua voz era firme - chame Gretha para levar a senhorita Radzimierski até a sua residência em segurança - o segurança negro de quase dois metros de alturas assentiu com a cabeça e fechou a porta, mas o jeito que ele olhou para Nathan mostrava que ele estaria do lado de fora para esperar o patrão.

- Se você me entregar os meus objetos, eu posso ir muito bem sozinha para casa - minha voz saiu mais firme do que eu imaginava. Levantei a cabeça, e endireitei meu corpo, para parecer que nada tinha me afetado.

- Sem chances senhorita Radzimierski - falou abrindo o terno mostrando minha bolsa - na realidade, seus pertences permaneceram comigo por tempo indeterminado.

- Você não ousaria fazer isso... - semiserrei os olhos de modo ameaçador - me devolva meus objetos.

- Fique aqui então - propôs - fique esta noite comigo - falou divertido - gosto desse seu jeito atrevido - disse ao se aproximar - e dessa sua boca suja.

- Eu entendi direito? - disse indignada - você esta me propondo sexo pela devolução dos meus objetos - de novo ele estava próximo demais do meu corpo, mas meu corpo não se mexia. Droga! Tudo ficou pior quando ele levou os dedos de sua mão até minha boca. No modo automático, levantei minha mão e acertei em cheio o rosto dele - não toque em mim - gritei - não toque novamente em mim - meu rosto estava pegando fogo. Nathan olhava para mim como se não entendesse o motivo da tapa, mas eu sabia. Se fosse outra mulher teria aberto as pernas para ele, e estaria transando como uma louca enquanto beijava aquela boca perfeita e apertava aquela bunda maravilhosa, mas eu não. Não Lizzie Radzimierski - que você acha que eu sou seu merda, filho de uma puta?

- Não acho que você seja a mulher que eu tinha imaginado - falou massageando o rosto.

- Isso mesmo - fechei a cara - eu sou profissional, não essas putas que costumam entrevistar você, e logo depois abrem as pernas para que você possa trepar com elas.

- Gosto do seu jeito atrevido senhorita Radzimierski, mas tenho outra reunião importante para ir - falou pegando meu gravador e pondo no bolso da calça.

- Ei - falei irritada - eu preciso disso, assim como preciso do meu telefone, da minha bolsa...

- Não se preocupe - sorriu irônico - eles estarão em sua casa ainda hoje. Prometo.

- Eu quero agora - berrei - isso não pode está acontecendo...

- Agora seja uma boa menina, e vá para casa com a minha motorista - seguiu para porta a abrindo e fazendo sinal para que eu me retirasse - Liz não abra a sua boca novamente para xingar, a não ser que eu diga que você pode fazer isso - seu rosto estava ainda mais serio, do que quando o segurança adentrou na sala. Ele me chamou de Liz? Que historia era essa de me deixar em casa com segurança?

- Nathan - rosnei baixinho enquanto passava por ele - você não é meu pai, e vá tomar no seu orifício circular traseiro. Aproveite e enfie o gravador nele, seu merda - o segurança virou para me encarar com os olhos arregalados, enquanto Nathan parecia mais calmo e se divertia com o meu show. Quem ele pensava que era para me proibir de xingar?

- Acho que estou apaixonado Lucius - gargalhou, e o segurança esboçou um sorriso de lado - agora acompanhe ela até o carro, e se certifique que ela chegara com segurança em casa.

Enquanto Lucius, o segurança negro enorme me acompanhava até a lateral do prédio, pude ver Nathan se afastando pelo enorme corredor cinza chumbo, até chegar a uma porta vermelha e entrar. Nunca me senti tão frustrada em não conseguir saber o que se passava ali, na verdade eu queria ser um mosquito para poder escutar o que Nathan iria conversar com Markov. Do lado de fora, o meu corpo sentiu a reação da bebida, e eu quase tropecei nos meus pés quando me apoiei no braço do segurança. O chão começou a girar e meu mundo ficou escuro, daí eu apaguei por completo.

Acordo ainda grogue e com a cabeça latejando, meus olhos ardiam quando eu tentava olhar para o sol de terça. Foquei mais um pouco, e graças a Deus eu estava em casa. Mas, como eu havia chegado até minha cama? Levantei o lençol e vi que eu tinha sido trocada. Alguém havia tirado minha roupa e posto uma camiseta larga, assim como eu percebi que não tinha nada por baixo da camiseta. Em pânico, eu me levantei, mas tropecei caindo de cara no chão. A queda só fez piorar ainda mais minha dor de cabeça e meu enjoou. Virando-me, ficando de frente para o teto, passei a mão na cabeça, tentando aliviar a dor, mas eu sabia que o único jeito da dor passar, era arrancando minha cabeça e jogando fora, ou tomando uma xícara enorme de café, bem forte de preferência

- Normalmente, eu adoraria tocar num corpo como o seu - tomei um susto quando percebi quem era - ainda mais, com tantas partes expostas, e bem generosas para ser mais sincero - num pulo me levantei puxando o lençol para me cobrir, me sentando na cama.

- O que você esta fazendo aqui? - perguntei irritada e assustada.

- Lucius me falou que você tinha desmaiado - foi quando vi que ele segurava duas xícaras de café - vim me certificar que você estava bem.

- Não poderia apenas ter perguntado para o seu segurança? - ele veio em minha direção, entregando uma das xícaras para mim, e se sentando na cama, bem ao meu lado.

- Poderia - sorriu - mas não é todo o dia que você é chamado de filho de uma puta, por uma mulher atrevida, e que visivelmente queria bater no segurança, mesmo estando desacordada - levou a xícara ate a boca tomando o gole generoso.

- Então quem me tirou minhas roupas? - também tomei o café, e meu Deus, estava perfeito.

- Ah - falou divertido - foi uma madrugada interessante...

- Meu Deus - eu gritei colocando a xícara na cabeceira - você não ousou tocar em mim, certo? - minha voz era alarmada. O medo crescia dentro de mim. Nathan arqueou a sobrancelha sem entender o que estava acontecendo.

- Não - respondeu um pouco ofendido - por mais que eu quisesse, não faço sexo com gente morta. Gretha fez isso por mim, enquanto ela tirava suas roupas, eu levei para lavar...

- Jesus - falei puxando ainda mais meus lençóis para cobrir meu corpo - você me viu nua... - Nathan se divertindo, tomou outro gole de café.

- Eu não sou tão safado o quanto você pensa, senhorita Radzimierski - disse segurando a xícara com as suas mãos enquanto me olhava.

- Ora seu merda - rosnei - saia do meu apartamento, seu pervertido, e devolva as minhas coisas.

- Nada de chocolates então? - perguntou debochado.

- Senhor Fox, por favor, saia do meu apartamento... saia de perto de mim - ameacei.

- Ou você vai fazer o que? - falou se aproximando e colocando a xícara junto a minha - gritar... - seu cheiro era tão bom. Foi ai que percebi que ele não estava mais de terno. Usava camisa branca de mangas, e uma calça jeans justa, e estava descalço.

- Você passou a noite aqui? Onde você dormiu? - perguntei em pânico, novamente. Nathan fez uma careta mostrando que sua noite não havia sido uma das melhores.

- No seu sofá - murchei na hora, de alivio depois de vergonha por não ter jogado aquele maldito sofá no lixo, e ter comprado outro - mas depois de ouvir você gemer meu nome... - murchei duas vezes. Como eu tinha gemido o nome dele a noite e não me lembrava?

- Saia da perto de mim - ameacei novamente quando ele já estava mais próximo.

- Do que você tem medo, Liz? - perguntou mordendo o lábio. Droga! Sem o terno, ele parecia ainda mais gostoso e grande. Seu corpo grande e musculoso se movia para ficar próximo a mim. O ar do meu quarto parecia que não exista. O calor subia para o meu rosto, me deixando vermelha - você tem medo de gostar do que eu posso fazer, ou do que você sonhou se tornar realidade?

- Eu não sonhei nada - retruquei.

- Ah sonhou sim - gargalhou - Ah!Nathan! Isso... Assim... Me beija Nathan gostoso! - revirou os olhos me imitando - acho que mais ou menos isso que você disse.

- Eu já disse - rosnei - eu não sonhei com você...

- Você quer um beijo agora Liz? - sua mão estava próxima a minha - você quer que eu faça você gritar como no sonho?

- Não toque em mim! - saltei para bater na cara dele quando ele fez menção em tocar meu braço, mas ele segurou meu pulso apenas com uma de suas mãos, me fazendo ficar sentada em seu colo, enquanto puxava meu rosto para um beijo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro