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Capítulo 27

Capítulo 27

O dia não havia sido fácil... delegacia... almoço as presas e trabalho que não acabava mais. Esse tinha sido meu dia, completamente virado, pisado e surrado. Eu estava um pouco irritada por causa da discussão com Matt, e ainda tinha que ficar olhando para cara daquela vaca da Zoey cheiro de puta e quando chegou à hora de ir embora, eu já estava exausta e louca para tomar um banho e dormir. Porém, ainda tinha a consulta com Ian Stevenson, e assim que Gretha abriu a porta para mim, me dando o seu sorriso incrível, me senti um pouco melhor. Eu adorava aquela mulher. E por mais que eu não conversasse com ela, ou tivesse um relacionamento de amizade, eu sentia muito carinho por ela.

— Liz — cumprimentou ela, abrindo a porta. Eu não me acostumava com aquilo, e acho que nunca ia conseguir.

— Gretha — acenei sem graça, entrando no carro. Ela, depois de alguns segundos, entrou no carro, tomando conta do banco do motorista, ligando o carro.

— Oi meu doce...

— Oi — falei simplesmente, e fiquei calada por um tempo, quando ele não suportou mais o silencio, disse:

— Você está calada... — sua voz mostrava que estava preocupado com o meu silencio — Aconteceu algo? — perguntou Nathan, sentado ao meu lado, enquanto Gretha dirigia, com eficiência, pelas ruas abarrotas de outros carros.

— Hoje tive um dia daqueles na redação e ainda comecei a pesquisar sobre as perspectivas do novo comercio exterior, e ainda sai para realizar uma entrevista com o cara que anda vestido de mulher maravilha — e completei, falando a perola do dia — O delegado falou que vai tentar descobrir quem invadiu, mas para ele, isso parece ser apenas mais um roubo....

— Ele sabe quem você é? — falou irritado, e eu o olhei sem entender o que ele queria dizer.

— E porquê ele deveria saber quem sou eu?

— Liz, meu doce... — respirou fundo antes de continuar. Parecia que ele também não tinha tido um dia muito bom — você é minha namorada, e a essa altura, o pais inteiro sabe disso, e com isso, todos devem tratar você com respeito, presteza e irrestrita cordialidade.

— Eu sou sua namorada, e apenas isso... — comecei mostrando calma — e o seu trabalho não deve interferir na minha vida, e isso deve incluir ser tratada como todo mundo — rebati fechando a cara. Nathan achava que, só porquê eu era sua namorada, as pessoas deveriam se jogar aos meus pés? Eu não aceitava aquilo, e não era o que eu queria para mim.

 — Você não é apenas minha namorada. Você é mais que isso... — disse ele afrouxando o nó da gravata, retirando logo em seguida, deixando de lado, e depois passando a mão no cabelo — você é a mulher da minha vida, e eu quero que as pessoas a trate como uma rainha.

— Nathan... — fiquei sem saber o que falar. Ele era tão intenso, que meu coração doía quando ele me falava essas coisas — isso é...

— Não precisa falar nada, meu doce — Nathan de cabelo bagunçando, sem gravata e já com os dois botões de cima, da camisa abertos, exibindo uma parte generosa da pele magnífica dele, e com um olhar profundo, do tipo que alcança a sua alma, era praticamente irréstivel — eu entendo que você não está habituada com esse tipo de tratamento...

— Não é isso — reuni um pouco de coragem para pode falar — e que às vezes você é muito intenso, e parece que vai arrancar meu coração, quando me falar essas coisas, principalmente quando diz que eu sou mais que uma namorada, mesmo em tão pouco tempo...

— Não duvide — sua voz ficou seria e mais grossa — nem por um momento, dos meus sentimentos por você. Isso acontece raramente com duas pessoas, onde apenas com um olhar, já se sabe que iremos passar o resto de nossas vidas ao lado de outra.

— E você acha que isso vai acontecer com nós dois?

— Eu não acho — sorriu mostrando convicção no que ia dizer — eu tenho absoluta certa, que vamos ficar juntos.

— Se você diz — dei de ombros, me divertindo um pouco — quem sou eu para dizer o contrário...

Quando chegamos à frente com consultório, um prédio de tijolos vermelhos, com flores nos canteiros e janelas vitorianas, e já passava das sete, e achava que Nathan devia ter cobrado algum favor para o seu amigo, a julgar que eles sempre estavam trocando informações subliminares com Ian soltando risinho irônico e muito sugestivo.

Eu já não me sentia nervosa, mesmo sendo a terceira consulta, algo em mim, me fez querer ter mais coragem e seguir ainda mais em frente com o tratamento... e fica curada, era tudo que eu mais queria. Às vezes, um passado pode estragar o seu futuro. Mas, seria a minha escolha naquele momento, de seguir e superar o meu medo, depois disso, eu iria enfrentar as pessoas que me fizeram passar por isso, e finalmente ter o amor de Nathan, e a minha irmã ao meu lado. Tudo ficaria perfeito... Isso era o que eu pensava.

— Boa noite — desejou Ian, apontando as cadeiras, para que sentássemos — Você está com uma aparência um pouco cansada Liz, mas, parece estar diferente da ultima vez que a vi...

— Aconteceram inúmeras situações nesses poucos dias... — falou Nathan, cruzando as pernas um pouco desconfortável. O jeito que Ian ficou mais serio, me deixou intrigada e alerta com o comportamento dos dois. Parecia que eles estavam trocando informações apenas com o olhar, e isso me irritou bastante. Qual era o problema daqueles dois em usar a boca para dialogar?

— Se quiserem dividir as informações, que os dois bombinhos estão trocando com esse olhar, eu agradeço — falei colocando todo o meu sarcasmo para fora. Eu não ia ficar sem saber o que estava acontecendo. Não mesmo.

— Sua garota é boa Nathan — sorriu ironicamente para Nathan — uma mulher muito observadora, por sinal...

— Ian — o tom de alerta na voz de Nathan apenas assentou a ironia no rosto de Ian, me deixando cada vez mais irritada — faça o seu trabalho, e nada mais que isso.

— O que você quer dizer com isso Nathan? — me virei, encarando ele.

— Senhorita Radzimierski, não prenda sua atenção em algo tão insignificante. Vamos começar seu processo de hipnoterapia, assim, ajudando você a superar o medo de ser tocada. A propósito, o que está achando do processo cognitivo? Fui informado que você foi mais persistente e pediu de livre vontade para ser tocada.

— Na verdade — voltei a minha atenção para Ian — não me senti mau como me senti, quando um amigo tentou me beijar a força. Foi diferente...

— Matt... — resmungou Nathan, e quando olhei para ele, ele tinha assumido uma carranca seria, e quando ele fechou a mão com força, dando para ouvir seus dedos estralando, pude ver que ele não gostava de Matt. Na minha lista atualizada de amigos só existiam dois... Um era o um chefe, que sempre me tratou com respeito, apesar das discussões editorias e das brigas constantes sobre que tipo de matéria eu iria cobrir... Já que eu sempre odiei cobrir matérias que eram da mídia sensacionalista. E a outra era Tatiane, que eu adorava e tinha me apegado em tão pouco tempo, e o que mais me deixava feliz, era saber que meus dois amigos estavam juntos, ou quase isso...

— Certo — disse Ian se posicionando próximo ao divã — vamos iniciar a hipnose, e estou muito, sobre o tempo que você ira levar para ter uma vida mais livre.

— Você acha que vai dar certo? — perguntei sentindo o fio de esperança, se tornar uma corda grossa e resistente.

— Tenho certeza Lizzie — afirmou com determinação — posso considerar seu caso quase resolvido, e a julgar pelo tempo, me arrisco a dizer que não vai demorar muito. Porém, tudo depende de você e da sua força de vontade. Hoje, usarei a hipnose apenas para reforçar essa sua coragem de ser tocada, e quem sabe o gatilho que ainda a esta impedindo de ser tocada, finalmente seja liberado.

— Espero que você esteja certo... — murmurei ao me levantar, indo me deitar no divã.

— Nathan... — falou Ian arqueando a sobrancelha, para que ele entendesse que precisava sair da sala, mesmo contra sua vontade — conversamos hoje, e você concordou em aceitar minhas condições... espero que não tenha esquecido.

— Não — retrucou Nathan, um pouco aborrecido — não me esqueci — completou, se levantando para sair da sala, mas antes ele disse: — Cuide dela, ela vale mais para mim, do que você possa imaginar.

— Eu sei — rebateu Stevenson acenando com a cabeça. Quando Nathan saiu, me senti completamente sozinha...

— Lizzie — Ian assumiu a postura profissional e compenetrada, que o fazia ser o tipo de profissional que era — eu quero que você me diga, o que você mais deseja?

— Ter uma vida...

— Ser tocada, está incluído na parte de ter uma vida, correto?

— Sim.

— Por Nathan?

— Só por ele — soltei sem pensar, e mesmo que eu tivesse pensado na resposta antes de abrir a boca, aquela ainda seria a resposta.

— Não acho saudável que você queira apenas o toque dele, mas eu já estou deixando de lado vários procedimentos e etapas no seu tratamento, e espero que isso não a prejudique no futuro.

— É isso que eu quero Stevenson — não queria ser tocada por outro homem. Meu corpo já havia escolhido Nathan, e eu sabia que se o meu corpo, minha mente, meu coração e minha alma, haviam escolhido ele... Nada mais iria mudar isso.

— Tudo bem — concordou, mas eu sabia que não havia sido por vontade própria. Nathan havia feito algo para que ele tenha aceitado o meu caso, e mesmo assim, eu não me importava. Talvez, fosse esse o motivo dos olhares irônicos e a maneira que ele sorria para Nathan — eu vou pedir que feche os olhos, e quero que você esvazie a mente de tudo, respirando fundo, até chegarmos ao relaxamento profundo. Esta bem?

— Sim — respondi, fechando os olhos e respirando fundo, limpando minha mente.

— A partir de agora, eu quero que você se concentre apenas no som da minha voz...

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O cheiro da comida estava ótimo. Mesmo sendo pizza, o meu estomago entendia que era a maravilha dos deuses.Terminei de tomar meu banho, enrolada na toalha, e com outra enrolada no cabelo, passei pela sala, parando e apreciando a visão dele, tomando para si todo o espaço da minha cozinha. Sem camisa, e com uma calça de flanela preta, com um caimento perfeito na linha do quadril, ele se movimentava com elegância e firmeza, e a cada movimento, eu me deliciava ainda mais com seu corpo, e me apaixonava mais por ele.

— Peladinha, e ainda me olhando desse jeito... — ele sempre sabia quando eu estava olhando — sei não heim... vou começar a achar que você só quer o meu corpinho gostoso — falou ele com a cara mais safada que um homem pode ter, enquanto colocava um pote de sorvete na geladeira.

— Nunca passou pela minha cabeça possuir seu corpo, senhor Fox — debochei, observando que o sorvete era — chocolate?

— Chocolate... — a malicia com que ele pronunciou a palavra, me deixou curiosa.

— O que você tem com o sorvete de chocolate? O jeito como você fala...

— Meu doce, imagine... — começou a falar, vindo na minha direção — que você está nua, e que só existe eu, você, um pote de sorvete, uma colher e meu pau duro... o que você acha que vamos fazer com o sorvete?

— Nãooo — soltei um gritinho, arregalando os olhos para ele — você só pode ta brincando...

— Ah — mordeu o lábio maliciosamente — eu posso brincar também, e podemos fazer isso simultaneamente...

— Deus... — gemi quando ele tirou a toalha do meu cabelo — vou acabar me tornando uma tarada, e vai ser sua a culpa...

— Assumo total culpa... — sussurrou inclinando a cabeça, para me beijar.

— Você não presta mesmo — me deixei levar pela maciez da boca dele na minha, invadindo e tomando posse da minha língua, me deixando sem ar e completamente apaixonada. Ele segurou meu rosto entre as mãos, e foi me conduzindo até ficar encostada na parede, mas apenas segurando meu rosto. Eu sabia que ele queria mais que apenas segurar meu rosto. Segurando a toalha, e com ele ainda me beijando, tirei a tolha, a deixando cair no chão.

— O que você está fazendo? — perguntou ele com surpresa.

— Aceitando incluir alimento gelado na nossa vida sexual... — eu o queria, e não importava o jeito ou a forma. Mesmo que incluísse algo que, com certeza, iria ficar melecado e pegajoso depois.

— Você realmente entendeu o que eu quis dizer com relação a usar o sorvete? — a respiração dele estava cada vez mais rápida, e o rosto dele mostrava que ele tinha medo de que algo desse errado.

— Meu doce... — usei as palavras dele a meu favor, colocando minha melhor voz sedutora — já se passou quase um mês que estamos no tratamento, já nos masturbamos o tempo suficiente para uma vida inteira. Acho que eu tenho uma ideia para que vai servir o sorvete, você só precisa me ensinar... — eu não ia me envergonhar, e nem ia desistir de desfrutar de receber e dar prazer.

— É muito arriscado...

— Não é arriscado, quando eu tenho certeza que eu quero fazer uma coisa — falei diminuindo o especo entre nós dois, ficando colada ao seu corpo, completamente nua — e eu sei que você quer — arrisquei passar o dedo, contornando sua ereção, por cima do tecido da calça de flanela preta, deixando ele sem reação — eu sei que você me quer, assim como eu desejo cada molécula do seu corpo...

— Eu... — falou reprimindo um gemido, deixando ele preso na garganta, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás, quando eu tomei a iniciativa de segurá-lo na minha mão, sentindo toda a sua rigidez e magnitude. Nathan me olhava com tanta intensidade, e eu conseguia entender o que era todo aquele sentimento. Ele sentia o mesmo que eu, e isso me deixávamos ainda mais confiante e determinada a ser dele e ter o calor do seu corpo no meu... sentir o seu sabor... sentir o seu cheiro delicioso e de macho dominante tomar conta da minha alma.

Eu acreditava no meu tratamento, e acreditava no resultado que eu estava tendo. Há algum tempo atrás, eu jamais tocaria em um homem, da maneira que toquei Nathan, absorvendo toda sua força e poder de amar... ou melhor, compartilhando a força e o poder do amor.

Vendo ele daquela forma, percebi que ele era tão doce, mas ao mesmo tempo majestoso e imponente, assim como todo macho alfa deve ser. Eu havia deixado de ser uma mulher com defeitos, e estava sendo concertada aos poucos, e ele... ele era uma parte importante na minha vida. Um parte que eu jamais iria apagar da minha vida, mesmo ele escondendo algo de mim. Algo que poderia nos afastar... fazer com quê eu fugisse dele... o que eu acha quase improvável... quase.

— Você consegue sentir, meu amor? — ele permanecia parado na minha frente, sem se mexer ou fazer qualquer outra coisa — consegue entender o quanto eu o amo...

Eu raramente falava que o amava, e tudo isso era mais forte do que apenas um olhar, ou um sorriso. Amar Nathan era como estar no céu e ir ao inferno em menos de trinta segundos... forte, intenso, devastador e avassalador. Esse sentimentos só me faziam sentir mais vontade de ter ele todos os dias ao meu lado...

— Repete... — pediu, voltando a e olha de maneira intensa, com aqueles olhos azuis mais perfeitos do mundo, onde eu sempre encontrava meu refugio... — repete que me ama.

— Eu o amo — sorri ao repetir, olhando para ele da mesma forma, ainda segurando ele firme na minha mão... até o maldito telefone tocar... Puta que pariu! Ai já era sacanagem com a minha cara.

— Merda! — xingou ele —  eu tenho que atender... — o rosto dele se desfigurou em raiva, mas eu sabia que ele não estava com raiva de mim, e sim do tal Harper, que administrava as casas noturnas dele, e mesmo sendo capaz de cuidar dos problemas, insistia em ligar para Nathan, quase todas as noites... Isso o deixa muito irritado.

— Tudo bem — erguendo minha cabeça, ainda o tocando, beijei a boca dele — quando aceitei namorar você, eu sabia que isso ia me dar dores de cabeça mesmo — brinquei, o libertando da minha mão — podemos continua, quando você terminar a ligação... — pisquei o olho para ele e saindo, sem me importar que estava nua... eu estava me tornando uma versão feminina de Nathan, em outras palavras, eu estava me tornando a mulher perfeita para o meu homem perigoso. E isso eu tinha certeza.

Enquanto me vestia, colocando apenas uma camiseta larga dele, e nada mais, eu podia escutar ele quase gritando ao telefone, e se eu fosse à outra pessoa teria medo... apesar de saber que nunca tive medo dele. Nunca tive motivos para ter um medo real, no qual uma ameaça fizesse parte do detonador do problema.

— Certo Haper — disse ele friamente — em cinco minutos estarei ai para resolver esse problema... Não... Eu poderia classificar isso como incompentencia... — eu teria pena do tal Harper, eu disse que teria, mas ele estava tirando meu Nathan de mim, exatamente na noite que decido ser mais ousada... isso ainda teria troco. Eu era o que eu pensava. Nathan estava visivelmente irritado com aquele telefonema, entre tanto, era o trabalho dele, e mesmo eu, me matando por dentro, sabia que ele tinha que ir — meu doce, não quero deixar você sozinha aqui, vamos...

— Shhh — abri meu melhor sorriso, disfarçando o que realmente sentia — tudo bem. Não é tão tarde, e eu posso ligar para Tati. Ela não tinha programa marcado, já que Elijah...

— Elijah e Tatiane? — perguntou ele surpreso, arqueando uma das sobrancelhas.

— Longa história, que depois quando você estiver com tempo, eu conto.

— Você tem certeza que não quer ir comigo?

— Tenho — na verdade os meus almoços com Tati estavam ficando cada vez mais rápidos e praticamente não tínhamos tempo para conversar. Eu a recompensaria. Teríamos uma noite apenas nós duas, fazendo coisas de garotas, e quem sabe sair para tomar um drinque e conversar melhor sobre o seu relacionamento com Elijah, e o progresso dos dois.

— As duas podem ir, e eu posso ficar perto de você, mesmo estando resolvendo os problemas — ofereceu ele, com carinho. Nathan foi até o closet, e pegou seu terno cor chumbo e uma camiseta branca — pegue isso — disse ele retirando dois cartões da cor do terno com o nome "Heated Fox" em letras fortes, com uma raposa desenhada delicadamente, mas ao mesmo tempo, agressiva na borda — apresente na entrada e vocês entraram facilmente.

— Vou ligar para ele primeiro, depois que ela confirma, eu vejo você, Fox — beijei ele, e sai do quarto para poder ligar, deixando ele no quarto, se vestindo. 

*Oi, tudo bem? Que tal adicionar  "Príncipe do Meu Destino" na sua biblioteca? Você vai entender que nem tudo é o que parece ser...

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