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Capitulo 11

*Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá! É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capitulo 11

Não. Minha mente estava um lixo. Mil coisas se passaram de uma vez só, congestionando minha mente enquanto eu corria para o lado de fora da loja. Eu queria ficar bem longe de Nathan. Longe de uma falsa paixão que ele tão descaradamente jogava na minha cara. Meu corpo estava tenso. Minha respiração auditivamente barulhenta. Minhas mãos suadas pelo nervosismo de ter ele tão perto do meu corpo... e aquela boca na minha. O gosto... A maciez... Não. Eu não ia me deixar levar por apenas uma boca, ou ia? A boca de Nathan.

- Liz- gritou Tatiane saindo da loja, mas eu não me virei para olhar. Não queria perder tempo ali - espere... - mas já era tarde. Eu queria ir para bem longe. Longe de tudo. Longe dele, das mãos dele, do cheiro dele.

Dele.

Não olhei para trás, correndo o mais rápido que minhas pernas conseguiam.

Pegando meu celular, digitei uma mensagem apresada para Elijah:

"Elijah me desculpe. Não estou me sentindo bem. Estou indo para casa, depois compenso o dia. Lizzie".

Olhando a tela, percebi que a mensagem de Nathan ainda estava lá para perturba ainda mais a minha mente, e com isso, comecei a andar rápido depois de ter corrido uma boa distancia. Passei o dedo na tela com a intenção de apagar, mas não consegui. Tive que ler.

"Vou ver você no jornal. - como ele havia conseguido meu numero? - "Não consigo parar de pensar em você, Liz" - inacreditável. Eu agora tinha parado de andar rápido, ou até de correr. Nathan tinha enviado a mensagem pela manhã, e agora?

- Lizzie - gritou ele correndo na minha direção, e claro que ele iria me alcançar. Nathan, apenas por ser um homem de grande porte, parecia ser ótimo em exercícios físicos, e isso se acentuava ainda mais pelo seu corpo musculoso. Parei, ou melhor, paralisei com o som da sua voz. Por favor, corpo, funciona. Pedi com todas as minhas forças - espere - ele tinha um tom de urgência, mas eu não conseguia ficar perto dele.

Quando o taxi passou, estiquei minha mão, o fazendo parar para que eu embarcasse. Pela primeira vez, desde que conheci Nathan, meu corpo me obedeceu. Eu entrei as pressas dentro do carro, já falando para ir para o meu apartamento. Meus olhos ardiam, e as lagrimas escorriam demasiadamente quentes em meu rosto. Quando olhei de lado, pude ver ele levando as mãos ao cabelo, e seu queixo formando uma linha rígida, com sua expressão quase frustrada, achei que estivesse xingando me varias e varias vezes.

Quando cheguei ao meu apartamento, batendo a porta ruidosamente, me deixando deslizar sobre ela, até sentar no chão. Me deixei levar pelo restante das lagrimas que ainda existiam dentro da minha alma. Olhando o sofá velho e rasgado, a imagem dele sentado me perturbou, mas a imagem dele na minha cozinha me deixou ainda mais tonta. Meus soluços e meus gemidos de dor ecoavam pelo meu apartamento do tamanho de uma caixa de fósforos. Com muita relutância, consegui me arrastar ate o velho sofá, me deitando, e me encolhendo para cair no meu mundo, e enfim num sono bem vindo.

Minha mente estava esgota. Todo o meu corpo doía, mas uma sensação de abandono permanecia na minha boca, e isso eu não queria aceitar. O abandono do gosto da boca dele. No meu sonho nós nos tocávamos. Trocávamos beijos apaixonados, e sei que seria bom se fosse algo real, e que ele não fosse envolvido com tantas coisas erradas, seria um sonho perfeito. O fato de ele ser senador, com a sua reeleições tão próxima, só deixava a vida dele ainda mais em evidência. Em pouco tempo ele teria seu nome relacionado ao de Isaäk Markov, e isso não seria bom. Ainda tinha o fato de apenas uma parte do meu corpo conseguir ser tocada por ele, e como seria o relacionamento, onde apenas se beija? Sem toque, ou caricias? Não, isso não daria certo.

Com os olhos pensados, olhei meu em direção ao meu quarto escuro e solitário. Minha vida era assim, escura e solitária. Nunca pensei em como isso parecia deprimente, até senti falta do beijo dele. O azul dos seus olhos invadiu minha mente, assim como o sorriso safado dele. Enquanto eu me sentava no sofá velho, se sentia dolorida. Já era noite, e passava das oito. Minha barriga protestava por comida, mas minha coragem de atender ao seu protesto era mínima. Alonguei meus ombros e meu pescoço, antes de me levantar, me arrastando com a mesma vontade que tinha, de quando eu cheguei.

- Você sabe o que fez? - parei. Droga! Eu não podia ficar sozinha com o meu sofrimento. Será que ele tinha que ficar me seguindo a toda hora?Mesmo depois de tudo que eu falei para ele, ele ainda vinha atrás? Nem me daria ao trabalho de perguntar como ele havia entrado no meu apartamento, essa pergunta seria ridícula.

- Deus, você deve ser muito imbecil - murmurei baixando a cabeça, de costas para ele. Nathan estava sentado na caeira próxima a mesa da sala, e como estava escuro e meus olhos estavam inchados, não percebi que havia alguém comigo - vou ter que bater em você, que se afaste?

- Eu fiz uma pergunta... - fez uma pausa. Sua voz era fria, mas não me deixei abalar com isso. Eu não teria um relacionamento com Nathan. Isso era o que eu pensava - agora responda a merda da pergunta que lhe fiz, Radzimierski.

- Não sei o que eu fiz, e a propósito, você é surdo? Eu já fale que não quero você perto de mim, mas parece que não funciona - falei me virando. Nathan estava na penumbra da sala, de pernas cruzadas, com um dos braços descansando no braço da cadeira, e a outro apoiado pelo cotovelo, com os dedos da sua mão esquerda descansando sobre seus lábios.

- Você me deixou Liz - sua voz passou de fria para um tipo de dor. E como eu havia o deixado? Talvez a cabeça de Nathan fosse tão fudida quanto a minha - como eu vou ajudar você, se passa a maior parte do tempo fugindo de mim? - quando ele descruzou as pernas, e levou as mãos para apoiar nos braços da cadeira para se levantar, eu recuei - você gosta de mim Liz, sua boca ainda lembra do meu gosto - ela havia mudado de roupa. Não mais usava o terno azul, com calça justa e camisa quase transparente. Ele usava calça de corrida preta e camisa branca, junto com os tênis pretos. O jeito que ele ficava sobre a luz da lua que atravessava o vidro da janela da sala, me fazia perder o fôlego. Os cabelos molhados e bagunçados, com seus lábios me chamado... Como ele conseguia fazer isso? Eu estava com raiva, mas ao mesmo tempo não estava, e uma verdade queria desabar sobre mim, passando sobre meu corpo como um rolo compressor - o jeito como ela está aberta agora, mordendo esse seu lábio maravilhoso, mostra que eu estou certo. Diga que eu não estou certo... diga que não e quer...

- Nathan, por favor - deixei meus ombros caíram, meus braços estavam pesados. Minha cabeça latejava com a dor que me fazia gemer baixinho enquanto falava - eu não sirvo para você...

- Quem decide o que serve, ou não para mim, sou eu Liz - senti seu cheiro enquanto ele se aproximava - e agora eu decido que quero você.

- Estou uma bagunça Nathan - disse derrotada. Minha voz já mostrava o único fio de coragem que me restava - tanto por dentro, como por fora...

- Me fale o que você tem, sobre seus medos, sobre você, Liz - ele estava tão próximo, que uma vontade de tocar seus cabelos passou pela minha mente, mas se eu o tacasse, ele iria querer tocar em mim também. Isso eu não queria - prometo não tocar em você, sem a sua permissão - seus olhos tinha um brilho de preocupação, e isso fez meu coração se abrir com a dor que eles transmitiam. Uma promessa de não me tocar sem a minha permissão. Isso era algo novo.

- Não. Por favor, não faça isso - murmurei.

- Eu não sei ficar longe de você por muito tempo e não tenho planos de sair da sua vida, Liz - eu sentia o seu hálito gostoso sobre mim, assim como se cheiro de homem - talvez tenhamos achado o amor bem aqui onde estamos. Duas almas perdidas...

- Nathan você não sabe o que está falando, pelo amor de Deus. Você mal me conhece, e já diz que está apaixonado por mim... - minha voz transmitia a dor do meu peito. Do meu coração - você leu minhas pesquisas. Sabe que eu estava investigando você, e agora vem com essa de que está apaixonado por mim?

- Você estava. Agora não está mais - abaixou a cabeça para olhar nos meus olhos - eu sei. Eu sei que você me quer. Eu quero você, e assim que as coisas irão funcionar. Preciso de você na minha vida, e sabia que você seria minha na primeira vez que a vi.

- Você não sabe o que esta falando...

- Me deixe amar você como merece ser amada - aquela conversa já estava me deixando cansada - diga que não pensa em mim, e eu vou embora... - abri minha boca, mas nada saiu. Eu fiquei olhando para aqueles olhos, que me queimavam por inteira.

- Ver as essas chamas dentro de seus olhos - fechei os olhos para poder terminar de falar - me queimando... Me faz querer sentir essa tal paixão que você diz, mas eu não posso Nathan. Você faz parte de um mundo perigoso, onde até o Isaäk faz parte...

- Isaäk Markov não faz parte dos meus negócios Liz - sua voz saiu dura - nunca fará. É por isso que você não quer tentar? Por achar que tenho negócios com ele?

- Não é só isso Nathan - falei abrindo meus olhos, percebendo que ele me olhava profundamente - eu não sou uma mulher completa... minha cabeça não funciona do jeito certo... meu corpo não funciona do jeito certo... - queria que ele percebesse que não era apenas o fato dele ter negócios com um mafioso russo, era algo a mais. Muito alem do que eu poderia oferecer a ele. Meu passado.

- Me beije Liz - pediu ele de repente e meus olhos se arregalaram pela forma intensa que ele falou - me beije - pediu novamente - Prometo não tocar em você. Pegue meu coração... minha vida... minha alma.

- Não posso - como não pensar na boca perfeita dele sobre a minha. Invadindo minha boca com sua língua, me tirando o fôlego, e deixando meu mundo de pernas para o alto - não do jeito que você quer Nathan. Eu não fui feita para relacionamentos, eu fui feita para viver sozinha...

- Se você me beijar, e não sentir verdade nele - seus olhos suplicantes estavam me fazendo ceder. Ele lentamente abaixou mais a cabeça, ficando próximo ao meu rosto. Centímetros separavam nossas bocas. Ele colocou suas mãos para trás do seu corpo, me dando livre acesso para prosseguir. E como resistir a sentir o gosto do seu beijo - me deixe entrar na sua vida, e eu deixo você entrar na minha. Meu mundo será seu, Lizzie Radzimierski.

Fechei meus olhos, e o beijei. Sem medo pela primeira vez em toda minha vida. De inicio foi um beijo casto, apenas com os lábios colados, mas depois abri minha boca procurando a língua dele, que tão delicadamente me ofereceu. Quando eu chupei sua língua, o doce gosto do seu hálito, me fez perder um pouco do medo. O jeito que ele falou que não iria me tocar sem a minha permissão. A forma e a força como ele falou, me deu um pouco de coragem para prosseguir com minha boca na dele. Ele estava parado, apenas respondendo ao meu beijo, e foi ali parada na frente dele, enquanto nos beijávamos, que eu percebi a verdade que existia dentro de cada palavra dita. Cada incentivo para acreditar no que estava acontecendo... Ainda assim era demais tudo aquilo, mas algo ainda maior cresceu no meu peito. Algo que parecia querer explodir, e por um momento o medo parecia uma coisa distante..

- Por favor, Liz - sussurrou ainda me beijando - eu quero ser seu, me deixe ajudar você... - aquele era um momento de decisão. De escolher sentir a sensação que eu tive quando o toquei pela primeira vez... dos seus beijos e das suas mãos na minha pele, sem medo. Sem receio, me entregando livre e apaixonadamente a ele.

- Não brinque com o meu coração Nathan - respondi as suas suplicas ainda incerta do que viria no futuro. Eu deixaria ele me ajuda, pelo simples fato de também ter me apaixonado por ele, e que eu reconhecia que estava em estado de negação com relação a isso - eu não suportaria ser abandonada, ou machucada por você...

- Você não tem idéia do quanto me faz feliz - sorriu carinhosamente para mim - você, é minha. Lizzie, aceita namorar comigo?

Com aquela pergunta, meu mundo mudou completamente.

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