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Capítulo 10

*Antes que comece, convido você para ler "Para Todo O sempre Serei Seu"! Corre lá!  É um bagulho cheio dos paranauês sobrenaturais(+18). Você vai entender que nem tudo é o que parece...

Capítulo 10

Desafiada e derrotada, era assim que eu me sentia naquele momento. A idéia dele nu, não era de má qualidade.

— Sem palavras, Liz? — sorriu debochado — aposto que você esta me imaginando no meio das suas pernas neste exato momento... — por que ele tinha que ser tão safado?

— Ora, deixe de falar asneiras... — rosnei ao me levantar da cadeira, pondo as mãos na cintura, quase sem fôlego. Por que ele tinha que ser tão... tão... irritante?

— Desculpe — falou Elijah entrando na sala. Nathan parecia extremante relaxado, e eu? Eu me sentia uma merda a ponto de desaparecer com uma descarga  — Fox — seu tom era de total preocupação — infelizmente teremos que desmarcar o nosso almoço... — Elijah olhou para mim, e eu imediatamente sabia o que ele queria.

— O café — Tati entrou na sala, e parecia um pouco nervosa até — Senhor Hunter... O seu com adoçante e senhor Fox, assim como senhor específico, puro... — ela olhou direto para mim, e franziu o cenho — Liz, você está bem? — todos se viram para me olhar, menos Nathan, que me olhava de modo discreto, e infalível na arte de me deixar completamente sem ação.

— Ótima — falei endireitando os ombros — não poderia está melhor.

— Lizzie — começou a falar Elijah. Droga! — você poderia acompanhar o Fox no almoço — seus olhos suplicantes se concentraram em mim, e olhos de Tati em Elijah. Ela parecia tão apaixonada pelo seu lenhador tamanho “extra grande”, de ombros largos e braços musculosos, sorriso sedutor, corpo definitivamente comestível e um carisma sem igual, que me senti muito feliz por ver ela o olhado daquela forma. Eu sabia que a vida para ela não era fácil, mas sempre acho que existe uma ponte de ouro no fim do arco-íris para todos nesse mundo. Isso não seria diferente para Elijah, que sempre foi centrado e muito organizado no que queria na vida, e se ele havia beijado Tatiane, com certeza ela não era apenas uma aventura na vida dela, era algo mais.

— Na realidade — comecei — eu já tinha marcado de almoçar com Tati — olhei para ela, e ela imediatamente baixou a cabeça, se sentindo um pouco envergonhada.

— Perfeito — falou Nathan com uma voz alegre — vamos nós três almoçar juntos — disse ele tomando seu café... e aquela boca lambendo o resquício de café de seus lábios... Filho de uma puta! Os olhos de Tati se arregalaram imediatamente, pois iríamos fazer compras para ela sair com Elijah, e com Nathan no nosso pé, isso não seria possível — algum problema? — perguntou ele, terminando de toma seu café e ampliando aquele sorriso safado no rosto. A frase “Quem sabe outro dia eu consiga jantar com você me veio imediatamente à mente, só que não seria um jantar, mas sim, um almoço acompanhada, sem o perigo de ele tentar pôr as mãos em mim.

— Tudo bem — respondi de modo desafiador. Eu ia me divertir à custa dele, assim como ele fazia constantemente comigo — mas antes, vamos ter que fazer uma pequena parada, tudo bem para o senhor, senhor Fox? — Ah!Sim!Eu ia me vingar, e não era pelo fato de xeretar a vida dele e querer colocar o dele na reta, que eu iria me privar de olhar a cara dele da forma que eu queria.

— Sem problemas — disse apenas.

Antes do almoço, de frente a loja de lingeries, Tatiane parecia muito desconfortável pelo fato de Nathan ter nos acompanhado. Eu iria pedir desculpas eternamente por isso. O desgraçado parecia um imã para mulheres, já que era o senador Fox em uma loja de departamento feminino na quinta avenida, isso era o acontecimento do ano.

 — Em que posso ajudar? — perguntou a atendente morena de cabelos castanhos compridos, olhos castanhos brilhantes, boca carnuda e corpo pequeno. Na plaqueta estava escrito “Angel”, mas o jeito que ela olhava e comia Nathan com os olhos, me indicava que ela outra coisa, menos o que indicava. A atenção dela estava voltada explicitamente para Nathan, e aprecia que nem eu e nem Tatiane existia naquela loja.

— Na verdade — ele olhou sedutoramente para ela, e atirou um sorriso “molhe sua calcinha agora, ou morra” — eu não, mas as minhas amigas precisam da sua ajuda — Nathan colocou as mãos nos bolsos da sua calça justa, fazendo com que o seu terno se abrisse e mostrasse seu físico perfeito sobre a camisa quase transparente de cor branca — sei que você fará o possível para ajudá-las, belezinha — falou com sua voz macia e sedutora, piscando o olho para ela. Acho que teríamos que fazer reanimação na garota, ela quase tomba quando se vira para olhar para nós duas, mas não antes de olhar para ele e engolir seco. Eu entendo você, pensei. Revirei os olhos com aquela atitude, sentindo um pouco de raiva pelo modo como ele furtivamente dava em cima da morena, e ela parecia não acreditar na sorte em ter o senhor “Sou gostoso. Pode olhar”.

Escolhi três conjuntos de calcinhas e sutiãs, não que eu fosse usá-los, mas eu realmente precisava de novas peças na gaveta do meu closet. Enquanto Tati optava por coisas mais contidas, eu abusava nas peças pequenas. Na minha opinião, não existe coisa melhor do que uma boa calcinha pequena, e de preferência quanto mais fina for, melhor.

— Qual é o problema? — perguntei a ela um pouco intrigada.

— Não sei se o que estou fazendo é certo — deu de ombros — e se ele não quiser... você sabe... — olhou por baixo dos cílios que se realçava pela quantia generosa de rímel, os deixando grossos.

— Por via da duvida, vamos escolher uma coisa bem bonita, e se rolar algo — falei calmamente — você não precisa se preocupar. Sei que ele jamais ai lhe tratar sem respeito, e você só faz o que o seu coração mandar. Tudo bem?

— Está bem — suspirou pesadamente. Seus olhos pareciam incertos, mas eu a ajudei a escolher uma peça de renda preta, que iria deixar sua pele em destaque, caso acontecesse algo entre eles.

Quando pegamos nossas peças para irmos ao provador, Nathan ria charmosamente para quase meia dúzia de atendentes, uma delas com uma cara de inocente, parecia que arrancava as roupas dele com os olhos, na plaqueta estava Aryany. O que aquele homem tinha? Balançando a cabeça, incrédula, fiquei olhando o modo como ele conseguia deixar cada uma dela se afogada na própria saliva, apenas com um maldito sorriso. Quando ele virou a cabeça e nossos olhos se encontraram, parecia que o mundo havia parado. E lá estava eu, parada, olhando como uma idiota, segurando calcinhas em uma mão e sutiãs em outra. Os olhos dele praticamente me colocaram no inferno. Senti a sensação tão familiar entre nós dois, mas desviei antes que isso se tornasse algo constrangedor e Tatiane percebesse que havia algo. Corri para o provador, apenas para provar o sutiã, já que calcinha é algo nojento de se provar em uma loja.

Tirando minha blusa, e sutiã ficando agradecida a Deus por ter os seios do tamanho que sempre quis. Na verdade, gosto muito do meu corpo, apenas minha cor que poderia ser menos translúcida, mas fora isso eu sempre fui muito feliz com minhas curvas.  Enquanto eu me abaixava para pegar meu telefone, a cortina se abriu.

— Tati — falei ainda de cabeça baixa — o que você acha do verde? — perguntei, mas quando levantei a cabeça, quase desmaio. Ele parado descaradamente, escorado na parede, de braços e pernas cruzadas, e eu de seios de fora, enquanto ele olhava para eles de fora faminta, lambendo os lábios.

— Não sei você — subiu os olhos para olhar diretamente dentro dos meus — mas a minha cor favorita se tornou o rosa, principalmente o rosa do bico dos seus seios... — Deus! Que inferno!Todo o meu corpo tremeu, não apenas por ele entrar de surpresa, mas também, por ele ter olhado daquela forma para mim. Seus olhos azuis, cintilavam de diversão e malicia — eu quero muito eles na minha boca agora... — falou passando a língua ao redor dos lábios — são perfeito minha “Jessi Rabbit” — Ele me chamou de sua Jessi Rabbit?

— Por você não age de forma normal? — tentei pegar minha blusa, mas ela não estava no local onde deixei. Em suas mãos estavam minha blusa e meu sutiã, e não tive problema em esconder meus seios, mas não queria que ele me tocasse. Não sei o que aconteceria se ele tocasse em mim novamente, ou até chegasse a ter meus seios em sua boca... quente... macia...Eu não conseguia parar de pensar na sensação do seu beijo, e a idéia de ter ele novamente na minha boca, chupando e com sua língua explorando e pedindo a minha, me deixava fora de orbita. Completamente fora de orbita.

— Por que você não me deixa mostrar a você o motivo de eu não conseguir agir de forma normal? — perguntou com a voz rouca, mostrando a sua intenção, descruzando os braços e as pernas, vindo na minha direção.

— Nathan — quase gemi quando falei o nome dele — por favor, não faz isso...

— Senhorita Radzimierski... — falou debochado, cada vez se aproximando mais e mais de mim. Meus braços congelaram, e eu fiquei incapaz de levantá-los para cobrir meus seios — agora você me chama de Nathan? — seu sorriso malicioso no canto da boca, deu lugar a um amplo sorriso, mostrando os seus dentes perfeitos e brancos — onde foi parar o Senhor Fox? — eu em um cubículo mais Nathan, era igual a gato caçando rato.

— Não chegue perto... — avisei dando três passos para trás, me apoiando no espelho.

— Adoro a cor da sua pele, sabia? — segurando o sutiã por uma das alças, ele o levou ate o nariz, inspirando profundamente — e o seu cheiro... — fechou os olhos enquanto falava — seu cheiro é algo que não me deixa dormir direito ultimamente — quando ele voltou a olhar para mim, parecia que estavam em chamas. Fogo que eu sabia que iria me queimar. Consumir-me por dentro e por fora, a não se pelo fato que eu não o queria tocando meu corpo, assim minha mente queria acreditar. Meu corpo andava muito estranho quando eu começava a pensar em Nathan tocando nele. Na madrugada, eu me levantava praticamente encharcada sobre a minha excitação. Estava ficando ridículo.

— Você é um doente, isso sim — falei sem fôlego — agora saia daqui, antes que eu grite. Seu filho de uma... — parei no mesmo momento quando ele avançou mais dois passos e ficou a menos de trinta centímetros de mim. Os bicos dos meus seios roçando no tecido do seu terno os deixaram duros e minha pele ficou arrepiada.

— Por Deus — ele fechou os olhos novamente e inspirou novamente — termine de falar. Vamos Liz, termine o que você começou a falar... — aproximando seu rosto do meu, ele abriu os olhos — você vai me fazer perder a cabeça se não terminar de falar... — ele se agigantava na minha frente. A cabine parecia cada vez menor — me chama de filho de uma puta, Liz — a ameaça dele arrancando minha roupa ia se limitar apenas as minhas calças. Se desse tempo de me esquivar e fugir? Mas não. Meu corpo paralisou com a ameaça subliminar na sua voz.

— Você não manda em mim — minha voz soou como uma menina má criada — vá a merda...

— Fale agora, ou eu vou prender seus braços acima da sua cabeça com uma das minhas mãos, enquanto a outra faz o trabalho sujo da historia — não compreendia Nathan... Se em uma hora eu o chamasse de filho de uma puta, ele me ameaçava rasgar minha roupa e trepar comigo para todos verem e ouvirem, e agora, se eu não o chama-se, ele simplesmente iria me agarrar e me pegar a força.

De qualquer forma, ele sempre estava querendo me agarrar.

— Filho de uma puta — minha voz saiu baixa — agora você pode por favor, me entregar meu sutiã?

— Me dê um beijo — meus os olhos saltaram para fora do meu rosto, e eu quase engasguei — me dê um beijo e eu entrego.

— Não vou beijar você por causa de um sutiã — semicerrei os olhos para ele.

— Não? — perguntou sorrindo novamente.

— Claro que não... — quando dei por mim, ele já estava com suas mãos segurando meu rosto, deixando minha blusa e meu sutiã caírem no chão. A sensação da língua dele buscando a minha, meus seios espremidos sobre seu peito em contato com o tecido do seu terno, seus mãos quentes na minha pele...

— Eu queria tanto comer você na noite que foi me entrevistar, com essa sua boca suja e atrevida... — falou se afastando e gemeu puxando meus lábios com a sua boca. O calor que vinha daquele homem não era normal. Minha pele tinha começado a formigar, um sentimento de algo rompendo e rasgando minha pele, me deu calafrios — Deus! Você tem um gosto tão bom. Viciante... Minha Jessi Rabbit....

Não sabia de gritava, ou se devolvia aquele beijo quente, mas o medo me fez optar por tentar o afastar de mim. Do meu corpo. Não conseguia raciocinar direito com ele dançado com sua língua dentro da minha boca. Meu objetivo sempre foi jogar toda a merda da vida dele no ventilador, mas algo estava mudando...

— Não suporto ser tocada — sussurro de cabeça baixa. Eu estava cedendo e lhe contando apenas o meu medo, mas não sabia o que esperar dele. Não queria que ele descobrisse o lado obscuro da minha vida.  — não consigo.

— Me deixe mostrar o quanto é bom ser tocada, e amada por alguém — segurou meu queixo me fazendo erguer a cabeça, e me olhou profundamente. Foi o suficiente para perder o fôlego com a beleza daquele homem.

— Nathan — choraminguei quase chorando — por favor, se afaste — eu estava quase me curvando à posição fetal, quando ele compreendeu que aquilo era demais para mim.

— Me deixe ajudar você, Liz — seu tom era preocupado — não sei se você acredita em paixão, mas eu me apaixonei assim que pôs meus olhos em você... — Não. Ele não poderia se apaixonar por uma mulher como eu. Não por uma mulher incapaz de passar para segunda fase em um relacionamento saudável entre duas pessoas. O meu plano de provocar, e não ser tocada havia ido por água a baixo no momento que descobri que eu tinha ciúmes de Nathan olhando para outras mulheres, mas ainda não isentava de ser envolvido com coisas ilícitas. Pessoas ilícitas.

— Não — senti minhas lagrimas escorrem quente sobre o meu rosto — eu não quero... — meus olhos ardiam — eu não quero que você toque em mim. Eu não quero que você diga que está apaixonado por mim, não por uma mulher que você mal conhece, uma mulher que não pode dar o que você quer — reunindo minha forças, me abaixei e peguei do chão, as minhas roupas. Com a cabeça baixa, vesti o sutiã e a blusa, deixando de lado o fato de ele me observar a todo o momento.

— Não vou desistir tão fácil assim — falou exasperando, passando a mão nos cabelos.

—Vou prestar queixa de assedio, se você continuar a tentar me agarrar, Nathan — minha voz saiu seria, mesmo ainda enxugando as lagrimas — apenas se afaste. Você pode ter qualquer mulher, e escolheu a mim? — balançando a cabeça, recolhi minha bolsa — não sou... — eu usei a mesma frase que falei para Matt — namorável senhor Fox. Deixe-me em paz.

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