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CAPÍTULO 02


Difícil é  aturar as boas intenções.
Série - Apenas uma noite - 1° Vol.


Seu telefone não parava de tocar, era sábado dez horas da noite e deitada em sua cama agarrada ao seu cobertor tentava sem sucesso assistir a uma série na TV, mas o bendito celular não parava de tocar com as chamadas insistentes de Emilly, sabia que ignorar as ligações não era a melhor maneira de lidar com ela, suspirando deu-se por vencida atendendo a chamada quando o aparelho tocou pela décima vez.

- Alô. – Respondeu desanimada.

- Graças a Deus, achei que tinha morrido! – Falou com seu habitual exagero. – Já ia montar um grupo de resgate...

- O que você quer? – Interrompeu o longo discurso que sabia que se seguiria.

- Que jeito tosco de atender sua melhor amiga! – Reclamou.

- Esse é o meu jeito de atender a minha melhor amiga que não me deixa em paz. – Defendeu-se. – Me diz o que você quer porque eu estou ocupada.

Desde seu último encontro constrangedor na lanchonete estava fugindo dela, precisava de paz e sossego para organizar seus sentimentos, sua vida. As loucuras de Emilly não lhe eram bem vindas naquele momento onde tudo estava encoberto por uma névoa de dor e desesperança.

- Ocupada demais para abrir a porta? – Indagou com aquela voz sorrateira de quem está aprontando.

- Que porta?

- A da sua casa, lógico!

- Por quê? – Indagou desconfiada.

- Porque eu estou aqui na frente. – Respondeu entediada. – Vai me deixar do lado de fora?

Suspirando, jogou a coberta de lado e levantou-se se arrastando com visível má vontade até a porta da frente, sentia o desânimo dominando-a, só queria passar o fim de semana tranquila, sem ninguém para aborrecê-la com boas intenções que só transformariam sua vida atribulada em um caos ainda maior, quando sua mão tocou no trinco e o girou, soube que sossego seria a última coisa que teria.

Do lado de fora junto a Emilly que segurava uma caixa suspeita nas mãos, estava Erika, a outra ponta do triângulo de amizade. Das duas mulheres que a encaravam Erika era quem tinha o gênio mais parecido com o seu, mas era tão exuberante quanto à amiga em comum, na faculdade as chamavam de trio perfeito uma vez que Isadora era loira, Emilly negra e Erika morena, todas curvilíneas e de cabelos longos, os tipos de beleza difíceis de passar despercebidas.

Reparou que a morena trazia nas mãos duas garrafas de vinho enquanto a encarava com um sorriso travesso no rosto.

- Noite das meninas! – Exclamou Erika eufórica quando Isadora deu passagem para as duas.

Ambas estavam muito bem vestidas, salto alto, vestidos colados destacando seus corpos esculpidos em horas de exercícios, uma perfeita mistura de sensualidade e glamour casual enquanto que ela estava vestindo um velho pijama composto por calça e camiseta de alças, descalça, cabelos desgrenhados obviamente esperando passar o final de semana sozinha.

- Ela conseguiu arrastar você para vir ajudá-la a me enlouquecer? – Perguntou dando um abraço rápido em Erika e lhe beijando a bochecha.

- Viemos te resgatar. – Respondeu Erika sorridente.

- De que? – As fitou surpresa.

- Do tédio, é claro. – Emilly esclareceu. – Olha só para você! – Apontou indignada para as roupas que Isadora vestia. – Isso são trajes de uma mulher solteira?

- Isso são trajes de alguém que está à vontade em casa. – Respondeu indiferente.

- Isso são trapos.

- Não começa Emilly. – Resmungou fechando a porta e as guiando até sua sala.

- Qual é? Ajude-nos a te ajudar! – Depositou a caixa suspeita sobre a mesa de centro antes de se sentar em seu macio sofá de velosuede cor de areia enquanto exclamava irritada. – Que droga de mulher difícil!

- Claro você já chega criticando a minha roupa! – Defendeu-se. – Se veio me animar, sinto dizer que está falhando miseravelmente!

- Já sabe o que eu penso disso aí! – Olhou com desprezo para os trajes da amiga. – Nem para pano de chão esses trapos servem.

- Não me faça te dizer onde você deve enfiar os seus pensamentos e a sua opinião. – Avisou encarando-a de pé com os braços cruzados diante dos seios com uma expressão de poucos amigos.

- Bruxa! – Exclamou Emilly com um arremedo de sorriso.

- Megera!

Revirando os olhos Erika colocou as garrafas de vinho ao lado da caixa sobre a mesa de centro enquanto dizia:

- Tá bom, já chega você duas. – Apontou o indicador para Emilly e falou. – Você sossegue. – Virou-se para Isadora guiando-a pelos ombros até o balcão que separava a ampla sala da grande cozinha e ordenou. – Você nos traga taças, não vamos beber direto da garrafa, não é?

Percebendo que de nada adiantaria protestar e que seus planos iniciais para uma singela noite assistindo séries em sua tv haviam sido irremediavelmente alterados, deu-se por vencida e lhes fez a vontade, apanhou duas taças e voltou para sala entregando uma para cada uma de suas "convidadas".

- Cadê a sua taça? – Emilly perguntou olhando-a com estranheza.

- Não vou beber com vocês. – Esclareceu sentindo dois pares de olhos imediatamente se fixarem nela especulativamente.

- Está tomando alguma medicação? – Emilly continuou com seu interrogatório.

- Não.

- Alguma restrição médica quanto à ingestão de álcool? – Insistiu claramente pouco satisfeita com sua resposta monossilábica.

- Também não.

- Então deixe ser chata. – Grunhiu aborrecida. – Pegue uma taça para você, encha até o gargalo e sente essa sua bunda resmungona no sofá.

- Minha bunda não resmunga! – Protestou.

- Em compensação você resmunga pelas duas. – Acusou.

Pisando duro, Isadora voltou até a cozinha pegando mais uma taça, voltou para sala e a encheu com o vinho a contra gosto, observou que as duas já haviam se servido e degustavam o líquido vermelho com inequívoco prazer.

- Qual é o propósito disso? – Perguntou bebericando sua bebida.

-Diversão pura e simples, sei que você não se lembra mais o que é e como se faz, mas estamos aqui para lembrá-la. – Falou Emilly com implicância acintosa.

- Qual é, tirou a noite para me azucrinar? Que você veio ao mundo para me enlouquecer eu já imaginava, mas assim já é demais! – Reclamou fitando-a aborrecida. – E você deveria colocar juízo na cabeça dela e não a acompanhá-la nas sandices! – Declarou encarando Erika deixando claro que atribuía a ela o difícil trabalho de controlar os arroubos de Emilly. – Por que não a amarrou em casa?

- E você deveria expulsar a idosa que habita esse corpo maravilhoso e que a impede de aproveitar a vida. – Emilly falou continuando a provocá-la. – E fique à senhora sabendo que apenas uma pessoa muito especial está autorizada a me amarrar e é claro ele tem que me fazer gostar! – Sorriu insinuante.

-Pervertida!

- Careta!

- Vocês vão passar a noite inteira implicando uma com a outra? – Erika inquiriu engolindo um grande gole de vinho e encarando-as irritadas. – Porque se for esse o plano eu estou caindo fora. – Avisou se levantando.

- Implicância sempre fez parte da nossa amizade... – Comentou Isadora estranhando o comportamento da amiga que das três era a mais pacificadora, sempre buscando amenizar os conflitos, mesmo quando eram implicâncias bobas como as que aconteciam naquele momento.

- Mas enche o saco ouvir essa lenga-lenga toda vez. – As fitou com evidente reprovação.

Emilly e Isadora se encararam trocando uma comunicação muda pouco antes de voltarem sua atenção à integrante mais jovem do grupo.

-Parece que tem mais alguém com problema por aqui, qual o motivo da TPM ao quadrado? – Emilly sondou.

Erika passou a mãos pelos longos cabelos negros retirando-os do rosto com um movimento impaciente ao mesmo tempo em que falava.

-Nada, só queria um momento em que pudéssemos conversar sem vocês ficarem apontando os defeitos uma da outra, nosso tempo juntas é tão curto e a vida é tão corrida...

- Isso parece discurso de funeral, alguém morreu? – Emilly a interrompeu a encarando confusa.

- Nós moramos na mesma cidade desde que nos formamos, nossos trabalhos nos levam a rotinas que deixam o tempo disponível cada vez mais escasso, nos últimos tempos se nos vemos duas vezes no ano é muito, pode ser que a nossa amizade acabe definhando e acabe sim morrendo. – Explicou olhando para a parede a sua frente com uma expressão distraída.

- Não viaja! – Emilly bebeu um longo gole de seu vinho antes de continuar. – Não é porque não nos vemos todos os dias que vamos deixar de ser amigas, temos maturidade o suficiente para entender que nossas rotinas não permitem encontros diários, mas os sentimentos que nos unem não vão mudar por conta disso. – Afirmou convicta. – Pelo menos o que eu sinto por vocês não vai.

Houve um longo minuto de silêncio em que ambas se encararam sendo interrompidas apenas pela interpelação de Isadora.

- É só isso que está te aborrecendo?

Erika permaneceu calada, o olhar perdido fixando-se no fofo tapete bege que recobria o chão de porcelanato branco.

- Você parece preocupada. – Comentou Isadora suavemente levantando-se da poltrona que ocupava para sentar-se ao lado dela no sofá. – Sabe que pode nos contar qualquer coisa, não é? – Vendo o movimento afirmativo que Erika fez com a cabeça prosseguiu. – Concordo que somos muito irritantes às vezes, a Emilly mais que eu, é claro. – Fez um aparte ouvindo os protestos da outra.

- Ei! Eu sou um doce, não se atreva a falar mal de mim na minha cara! – Reclamou.

- Melhor na sua cara do que pelas suas costas. – Argumentou enquanto voltava novamente sua atenção para a linda morena ao seu lado. – Somos suas amigas, seu apoio sempre que precisar se existe algo te aborrecendo...

- Não sei o que fazer. – Murmurou Erika cabisbaixa.

- Sobre o que? – Indagou Isadora.

- Você está grávida? – Questionou Emilly.

As duas falaram ao mesmo tempo, suas perguntas se misturando, Erika olhou de uma para outra indecisa sobre a quem responder primeiro.

- Não estou grávida. – Declarou fitando Emilly como se ela tivesse perdido o juízo. – De onde você tira essas coisas?

- Ué! Você namora o mesmo cara a mais de três anos, provavelmente fazem sexo com frequência, a possibilidade de ter engravidado não é tão absurda assim. – Explicou em tom de defesa.

- Nós usamos camisinha e eu tomo anticoncepcional, tá bom? – Contou Erika com uma expressão contrariada. – Acha que sou irresponsável? Não vou engravidar sem ter certeza de que quero esse vínculo eterno com alguém.

- Pensei que o Lucas fosse o amor da sua vida. – Emilly olhou para Erika confusa, depois encarou Isadora como se estivesse pedindo ajuda. – Vocês pareciam os noivinhos que ficam em cima do bolo de casamento, perfeitos um para o outro, sempre juntos, tão... Harmônicos, o que mudou?

Erika se recostou no sofá e fechou os olhos enquanto respondia logo após soltar um longo suspiro.

- Não sei, talvez... – Massageou as têmporas com os indicadores enquanto respondia. – Talvez eu tenha mudado, minhas expectativas, meus planos, não vejo o Lucas fazendo parte deles, não acho que ele se encaixe em lugar nenhum.

- Espera! Você não o ama mais? – Emilly questionou evidentemente surpresa.

- Será que algum dia eu o amei? – Erika devolveu a pergunta ainda de olhos fechados. – A companhia dele é bacana, ele é divertido, bonito, bem sucedido...

- Vem de boa família e sua mãe aprova. – Isadora completou olhando a amiga atentamente.

- Pois é, aprova tanto que às vezes dá vontade de embrulhá-lo em papel de presente e mandar para a casa dela. – Resmungou irritada.

- De novo aquela velha história de ela querer controlar sua vida? – Emilly lhe lançou um olhar de piedade que ela por ainda estar de olhos fechados não pôde ver.

- E desde quando ela parou com isso? – Abriu os olhos e ficou fitando o teto. – Tenho trinta e três anos, sou uma mulher adulta, formada, independente, bem sucedida... – Começou a listar. – Que tem cada respiração controlada pela progenitora. – Sentenciou revoltada. – Me sinto sufocada com os planos que minha mãe faz para mim, por mim! Viver na mesma cidade que ela não está dando certo, vou enlouquecer se continuar aqui!

- Com isso quer dizer o quê? – Isadora sondou. – Que pretende ir embora?

- Estou pensando seriamente sobre isso. – Contou finalmente voltando a encarar as amigas. – Eu preciso de espaço para viver minha vida de acordo com que eu acho certo, sem ninguém vigiando e criticando cada passo que eu dou. – Comentou como se estivesse tentando convencer a si mesma. – Mandei meu currículo para uma multinacional, eles avaliaram e me ofereceram a vaga.

- Isso é maravilhoso! – Exclamou Emilly!

- Incrível! – Isadora ecoou a euforia da amiga.

Erika, no entanto permanecia cabisbaixa, sua expressão como a de alguém encurralado.

- Como eu digo isso para minha mãe? – Perguntou fitando as amigas em busca de auxílio. – Ela deve estar agora com o Lucas decidindo os detalhes do casamento.

- Ele te pediu em casamento? – Isadora indagou entre maravilhada e receosa. – Em outro momento eu te daria os parabéns, mas diante do que você acaba de dizer, creio que a ideia de casar com ele seja a última coisa que passa pela sua cabeça.

- Isso é algo fácil de resolver, diz não e pronto! – Falou Emilly dando um longo gole em seu vinho despreocupadamente.

- Ah tá, claro! – Erika bateu na testa com a palma da mão ao mesmo tempo em que olhava ironicamente para Emilly. – Que tonta que eu sou! Como não pensei nisso antes?

- Esse deboche não vai te levar a lugar nenhum. – Emilly declarou apontando o dedo para Erika. – Você não pode continuar permitindo que os outros decidam a sua vida por você.

- Por que você acha que eu quero ir embora? – Murmurou aborrecida. – Para acabar com isso!

-Você ama Ouro Verde. – Emilly lembrou-a pouco antes de revirar os olhos em desaprovação. – Não faço ideia do porque você gosta desse lugar, mas em fim...Vai sair daqui só para não ter que enfrentar a sua mãe?

- Você fala como se estivéssemos nos referindo a uma mãe normal, razoável, que tem vida própria e que não tenta se realizar através dos filhos, no caso esse filho vem a ser eu!. – Protestou.

-Fugir não é a solução, mesmo porque não importa onde você more dona Ingrid vai continuar sendo sua mãe.

Erika voltou-se para Isadora que acompanhava a conversa silenciosamente e pediu ansiosa.

- Quer me ajudar aqui?

- Emilly é muito sem noção, mas às vezes algumas coisas que saem da boca dela fazem sentido. – Respondeu Isadora deixando claro que não iria interferir.

- Ei! – Objetou encarando Isadora irritada. – Eu sou a única que estou tentando fazê-la ver a razão e sair dessa ilusão infantil de que os problemas com dona Ingrid ficarão em Ouro Verde caso a Erika vá embora. – Mirou Erika fixamente e continuou com sua sinceridade implacável. – Se o problema é a sua mãe e o controle excessivo que ela tem sobre você, pode ter certeza de uma coisa, não importa aonde você for morar, o problema via continuar existindo.

- Eu sei... – Erika suspirou derrotada. – Eu entendo tudo isso, mas hoje quando eu ouvi minha mãe combinando com o Lucas os detalhes da festa aonde ele vai me pedir em casamento.  – Fungou indignada e completou. – Eu quis sumir.

- Então ele ainda não te pediu? – Isadora questionou enchendo novamente a taça de vinho que Erika tinha nas mãos e que estava vazia.

- Não. – Levou a taça aos lábios solvendo um longo gole da bebida sentindo um calor gostoso se espalhar por seu corpo. – Eles querem fazer um grande evento para ficar na história da sociedade Ouro Verdense e anunciar a união das Famílias Rodrigues e Rigony. – Comentou com desprezo. – Tudo muito glamoroso e pomposo como a dona Ingrid gosta, com direito a cobertura do jornaleco local registrando esse momento único. – Riu baixinho ao beber o resto do vinho em sua taça em um único gole.

- Ah meu bem eu sinto muito! – Disse Isadora abraçando a amiga para confortá-la.

- E eu sinto uma vontade imensa de esmurrar vocês duas! – Bradou Emilly depositando com força sobre a mesa de centro a taça que tinha nas mãos.

- O que?

-Por quê?

Questionaram Isadora e Erika em uníssono, olhando assombradas para a amiga que as fitava revoltada.

- Porque são duas trouxas que colocam suas vidas nas mãos dos outros! – Declarou apossando-se da garrafa que estava sobre a mesa de centro e levando-a aos lábios vermelhos dando um longo gole antes de continuar seu discurso, apontou a garrafa na direção de Erika derramando um pouco de vinho sobre o próprio vestido. – Droga! – Praguejou ao ver a mancha se espalhar no tecido amarelo.

- Você está bêbada Emilly. – Isadora falou aborrecida se levantando e tentando retirar a garrafa da mão da amiga. – Se manchar o meu tapete faço você lamber! – Avisou séria.

- Não estou bêbada coisa nenhuma. – Emilly refutou erguendo a garrafa acima da cabeça e se desviando de Isadora. – Você é que é um porre! – Resmungou olhando para o tapete perfeitamente limpo e organizado no chão da sala. – Para que existe lavanderia? Se eu manchar o seu precioso tapete eu pago para lavar. – Afirmou voltando a beber mais um gole direto da garrafa. – Agora senta lá e para de me interromper! – Repreendeu empurrando Isadora sem nenhuma delicadeza para voltar a ocupar seu lugar ao lado de Erika no sofá. – Primeiro você! – Falou fitando Erika. – Você deveria decidir com quem, quando e onde se casar e não a dona Ingrid, já bastam todas as coisas nas quais ela já se meteu, até sua profissão ela escolheu, isso é o cúmulo da loucura e tem que parar, enquanto você não colocar um ponto final nisso vai continuar a viver essa vida de merda! – A ultima frase saiu um pouco enrolada, mostrando que o álcool estava começando a fazer efeito. – E você! – Sua atenção voltou-se para Isadora. – Deveria parar de deixar o Matheus continuar atravancando a sua vida, aquele encosto já está em outra e você continua nessa pasmaceira juntando os caquinhos das suas ilusões despedaçadas. – Rolou os olhos em uma expressão que era um misto de tédio e desgosto. – Parte para outra mulher! Sacode essa poeira e vai curtir a vida! Para de se esconder atrás das memórias daquele merdinha!

O silêncio que se seguiu ao discurso eloquente de Emilly foi sepulcral, Erika encarava amiga em choque, Isadora com uma fúria tão imensa que lhe faltou palavras.

Boa tarde queridos (as)!

O segundo capítulo de Envolvente já está a todo vapor, mostrando uma fração do que essa narrativa ainda vai nos proporcionar, espero que tenham gostado e aguardem atentamente por mais. Lhes desejo um ótimo final de semana!

Beijitos!

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