Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Entrevista com "Mabilly"

Olá, sonhadores! ✨

Sejam bem-vindos para mais uma entrevista! Estão preparados para conhecer a MabillyK?

Se divirtam!

Se apresente para os seus leitores. Nome, idade, o que faz da vida e lugar onde mora. (Caso não deseje partilhar nenhuma das informações acima, o nome e o país são o suficiente.)

Olá, tudo bom? Eu sou, num nível exorbitante, horrível em apresentações, mas, como é algo puxado mais para o pessoal, acho que posso fazer isso.

Bom, me chamo Mabilly, mas meu segundo nome é mais utilizado por pessoas próximas, Kelly. Completei meu décimo sétimo aniversário em maio e minha cabeça rodopia de ansiedade em perceber que estou em meu último ano escolar. Entre o que mais amo fazer, inclui ler e escrever. Até ano passado, poderia dizer que era o que mais fazia, mas agora trabalho no período da tarde e estudo na manhã, e uso a noite para repor matérias perdidas em casa. Resumindo, se quero ler de verdade, só de madrugada; e o mesmo se aplica à escrita — ou nos famigerados sábados à noite ou domingos. Moro em São Paulo (não na capital) e estudo numa escola pública em Itapevi, Zona Oeste do Estado. Mas sou da Paraíba e sangue inteiramente nordestino — amo — e vim aos meus dois anos para cá. Devo ter exagerado nas informações, mas esta sou eu.

Quando começou a escrever e o que te motivou?

Posso dizer que desde nova, já que no meu quinto ano mesmo (2012), consegui que uma historinha minha fosse ganhadora do INSTITUTO SIDARTA PROGRAMA: Eu escrevo, tu escreves, nós mudamos. O tema havia sido "Escola, um espaço de cooperação", e fiquei em êxtase de felicidade; ganhei uma caneca, uma medalhinha (me lembro de ficar toda boba nas fotos que meus pais tiravam) e essa minha história publicada num livrinho, com dezenas de poemas e histórias de outras crianças de outras escolas.

Sobretudo, foi no final do ano de 2016, por volta dos meses de agosto e outubro, que tive a certeza. Foi numa época — e creio que esta 'época' se prolongue até hoje — que eu estava num nível muito grande de estresse. Foi quando peguei um caderninho meu e comecei a escrever. Em 2017 foi quando me joguei com tudo; passei a procurar algo para tirar minha cabeça avoada de coisas que não gostava e comecei a ler, uma coisa levou a outra (num sentido bom), e meus dias de escrita começaram. E creio que minha queda para sair um pouco da realidade tenha influenciado. O importante é saber distinguir. Após isso, quando vi que tinha gosto pela coisa, nunca mais larguei. Já são três anos e amo de verdade isso.

Qual a obra que você mais gostou de escrever?

Bom, sei que ninguém realmente conhece o que faço (jksj, risadas e choros internos), mas além de fanfics, escrevo originais. No quesito fanfiction, creio que a que mais gosto seja a que estou trabalhando no momento (já foi publicada; no momento retirada e em off, todavia agora numa nova versão e tô toda derretida): Laços que se unem: Nós que se desatam, é um fanfic bellarke (céus, eu ainda estou muito feliz em saber que BELIZA IS REAL, o surto!). E confesso que ela é muito difícil de escrever, primeiro que tenho um problema enorme com romances, amo lê-los, odeio escrevê-los. Na minha cabeça os personagens já estão juntos, e, carregar situações e narrar elas até o ápice, é um verdadeiro desafio.

(COMO ASSIM BELIZA IS REAL? Não sabia disso! Surtemos juntas, haha)


Como você lida com bloqueios?

Na verdade, eu não lido. Quando os bloqueios chegam — o que é muito comum —, é o mesmo que uma ressaca literária, parece que uma nuvem pesada fica por cima de minha cabeça. E eu sou uma pessoa estressada e isso influencia demais! Eu fiquei esses últimos três/ quatro meses de bloqueio e quase desistia. Mas acho que o fato que escutar músicas novas, sair da minha bolha às vezes, ler gêneros que acho/ achava que não gosto ou não gostava, ajudam. E por mais estranho que pareça, estudar me ajuda muito nesses bloqueios; matemática, história, geografia, filosofia e sociologia. São matérias que quando me aprofundo, passam a me ajudar a assimilar situações num agora e antes e num possível futuro. Ah, e assistir também me ajuda!

Como você descobriu o Wattpad?

Final de 2017, e, obviamente, eu estava atrás de uma fic bellarke, que queria muito saber seu final e que só tinha na plataforma do Wattpad. No início achava mais complicado que outras plataformas, mas quando vi que a variedade era maior em vários gêneros, migrei. E até hoje aqui, com uma lista de leituras tão variadas quando meus gostos e fases.

Qual o personagem que te representa mais?

Digo que esta seja uma pergunta baixa (kjssj). O fato é que eu coloco todo oposto que existe em mim nos meus personagens. Literalmente, oposto sobre todos os quesitos sobre mim. São personagens rápidos em seus comentários, pensamentos e mais passionais. Não sou uma pessoa muito passional, mas faço que eles sejam. Faço que eles sintam mais do que devem, mais do que o necessário (e, às vezes, dói em mim ter que fazê-los passar por isso, quando nem mesmo sua criadora é assim). Em outras palavras e que poderia ter sido a primeira: todos meus personagens me representam tanto quanto ao mesmo tempo que não.

Quanto tempo você passa escrevendo um capítulo das suas histórias?

Quando eu tenho um bom dia, passo o dia todo. Juro, e isso é extremamente gratificante. Mas em dias normais (que também são bons, em partes), de duas a cinco horas.

Qual foi a mensagem que quis passar com as suas obras?

Em minhas fanfics, eu escrevo basicamente sobre personagens que não tiveram desenvolvimentos amorosos na série em questão — sendo esta, The 100. Acho que a questão de sentimentos não correspondidos, amores que vão além de tato, mas aqueles que são uma amizade e que com isso cresce em demasia. 
Acho que passo a mensagem de acreditar que pode amar e ser amado, que deixar para um depois e contar a quem ama sobre seus sentimentos, talvez seja um erro, por mais que doa. 
A fanfic que trabalho no momento e que já citei: Laços que se unem: Nós que se desatam, vai além disso. Eu gosto de trazer relacionamentos familiares e quanto eles podem declinar, o quanto podem magoar e como alguém que você vê forte em seu dia a dia, esteja em ruínas por questões passadas. Além da auto-aceitação, se colocar em primeiro lugar, viver mais, ser mais e, tudo isso, para si próprio.

Como você cria os enredos?

Eu sou uma pessoa muito desorganizada, nunca crio, apenas escrevo. Às vezes acho que os personagens tem vidas próprias e que o que faço é, literalmente, apenas narrar. E um ponto forte a ser citado, tenho uma tremenda queda por narrações em 3ª pessoa, por isso que na maior parte do tempo as uso em principal plano. 
Minha criação vem do momento sendo escrito, dependendo do meu humor, posso tornar tudo aquilo em coisas boas ou ruins, neutras ou pesadas, suaves ou em demasia. Quanto mais escrevo, mais invento, mais situações passam a serem criadas e realizadas entre os protagonistas.

O que te motiva a ler e escrever fanfics?

Como citado mais acima, sair de minha bolha. Eu gosto do que me faz sair da realidade, gosto de rir enquanto leio e chorar — por mais masoquista que isso soe. Imaginação deve ser compartilhada e as fanfics são o caminho para isso. Com elas, sentimos empatia, sentimos dor, sentimos pelo personagem e passamos a ser os personagens (e não digo S/N não, gente, por mais que também seja válido, ksj).

(Fanfic é vida, haha)

Nos fale um pouco sobre "It Was True".

It Was True decorreu de um momento aleatório, quando do nada veio em minha mente: "Vazio, era como Bellamy Blake sentia-se" e logo em seguida: "[...] então se tornou Universo". O mais bizarro, fez um ano que publiquei nesse mês de julho e ainda amo essa One. Apenas um capítulo, mas amo o fato que consegui narrar alguns pontos que sempre quis deixar em evidência. 
Mas isso também veio com o fato do final da quinta temporada, que me deixou louca de ansiedade. Louca por saber que meu casal havia sido separado, por mais que nunca tenha ocorrido uma situação amorosa entre eles, senão somente a amizade (e amo isso DEMAIS). Senti que precisava passar o que eu sempre imaginei (então, né...), do que Bellamy Blake sentia em segredo. E, internamente, será isso, será isso que eles sentem um por outro em segredo, compartilhando suas dores, mas nunca além disso.
E acho importante It Was True, porque, quando Beliza se confirmou real, eu surtei no twitter. Gente, meu casal na vida real vivíssimo. Esperemos que Clarke e Bellamy parem de sonsera também (contraditória, mas Clexa vive em meu peito ardentemente).

Portanto, saibam:
"Era verdade.
Todos tinham perdido uma parte de si.
[...]
Era necessário.
[...] Não demonstraria, mas sofreria."

Então, gente. OBRIGADA! Espero que não me achem tão louca assim, mas sinto por cada narração e passo a ser cada um criado. E It Was True carrega essa questão de amar silenciosamente.

E bom, até mais. Fiquem bem e tenham uma ótimo semana!

MabillyK, agradecemos por ter participado dessa entrevista com a gente e compartilhado um pouquinho sobre você! Lhe desejamos todo o sucesso do mundo!

***

Gostaria de ver o seu escritor(a) preferido aqui? Simples, só mandar pra gente » AQUI «

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro