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Entrevista com NahHerondale

Entrevista com NahHerondale vencedora da categoria Poesia no projeto Flores de ouro, com o livro Poemas aleatórios.

Gabriela: - Começo querendo saber algumas informações básicas, seu nome, sua idade e o que você mais gosta de ler.

Nayara: - Bom, meu nome é Nayara Milleny, mas eu assino sob o pseudônimo (odeio usar a palavra nickname) de Nah Herondale. Eu tenho 18 anos e simplesmente amo ler. Não me importa o gênero literário, desde que seja uma história interessante. Porém, romance e fantasia são meus bebês.

Gabriela: - Fale um pouco pra nós sobre sua trajetória como escritora, como tudo começou.

Nayara: - Eu escrevo pequenas histórias desde os 10 anos, mas me aperfeiçoei mesmo aos 15. Eu estava conversando com uma amiga e ela perguntou como eu lia livros digitais, eu disse que lia em pdf e ela quase me matou (risos), disse que ia me apresentar uma plataforma maravilhosa e foi assim que conheci o Wattpad. No início eu apenas lia, e as vezes pensava em um final diferente, uma frase diferente e aí eu resolvi criar minha própria história e desde então não parei mais de escrever.

Gabriela: - Onde, ou como você se inspira para escrever suas histórias ?

Nayara: - Eu basicamente me inspiro na minha própria vida, em coisas que eu já vivi ou que gostaria de viver, situações com meus amigos, amores que não deram certo, amores que eu gostaria que dessem certo. E sem dúvidas, com muita música boa. Um detalhe bem peculiar é o local onde eu fico mais inspirada: no ônibus. Sempre que vou para a faculdade, eu fico quase que uma hora ou mais dentro do ônibus, eu sento no fundão, coloco meu fone, pego meu celular e vou escrever. Eu simplesmente amo fazer isso.

Gabriela: - E como surgiu a ideia para escrever "Poemas aleatórios" ?

Nayara: - Um dia, eu estava conversando com um amigo, estava desabafando e disse a ele que não sabia mais o que fazer da minha vida. Ele me disse para escrever, disse pra eu colocar pra fora tudo que eu sentia e foi o que eu fiz. Eu li meus poemas pra ele e ele me elogiou bastante. Eu tinha uns vinte poemas arquivados e decidi postar. O nome do livro condiz bem com a realidade, cada poema é feito de acordo com um momento que eu vivi, e trata desde amor à preconceito. Por isso “aleatórios”.

Gabriela: - Qual o seu gênero de leitura e escrita favoritos ?

Nayara: - Eu adoro ler romance e fantasia. Amo escrever romance, mas fantasia não é muito a minha área. Agora uma coisa que eu amo de paixão é literatura erótica. É sem dúvidas, minha zona de conforto.

Gabriela: - Tem alguma pretensão de que suas obras se tornem livros físicos ?

Nayara: - Tenho sim, tanto que Poemas Aleatórios vai ser mandado para avaliação em uma editora pelo meu professor. No geral, eu sonho em ter meus livros físicos não pelo dinheiro que possam vir a gerar, mas pelo prazer de tocar em algo que eu escrevi com tanto carinho, passear os dedos pelas folhas e sentir a textura das minhas palavras.. isso não tem preço.

Gabriela: - Seus familiares sabem que você escreve ? Você recebe apoio deles ?

Nayara: - Digamos que sim e que não. Como eu sou de “família tradicional”, uma filha que escreve livros eróticos não é o sonho de consumo da minha mãe. Meu pai nem liga, já minha mãe, sim. Sobre os Poemas ela sabe e apoia, e ficou super feliz por eu ter ganhado o concurso. O único problema da minha mãe é que ela pensa que eu preciso ganhar dinheiro e se eu não ganho é perda de tempo. Mas eu levo na boa e continuo escrevendo, meu retorno é saber que meus amigos estarão do meu lado, sempre me apoiando, tendo dinheiro ou não (risos, muitos risos mesmo).

Gabriela: - Enquanto você está na construção de algum novo livro, você partilha a história com alguém para pedir conselhos?

Nayara: - Com certeza, eu compartilho sempre com alguns dos meus amigos. Eu sou muito ansiosa e se eu guardar a história só pra mim, provavelmente vou infartar (risos de novo)

Gabriela: - Gosta de escrever em silêncio absoluto ou prefere ouvir alguma música enquanto trabalha ?

Nayara: - Depende do meu humor e do lugar onde estou. Quando não estou em casa, prefiro escrever ouvindo música. Mas quando estou em casa, eu aprecio o silêncio acompanhado de uma boa xícara de café.

Gabriela: - Das obras que já escreveu, tem alguma que seja a sua favorita ?

Nayara: - Cada uma delas tem um grau de importância diferente pra mim. Mas Perfect é a que mais tem mexido comigo. Ela é totalmente baseada na minha vida, com algumas poucas diferenças. Escrever sobre uma menina com baixa autoestima, tem sido uma válvula de escape para a minha própria baixa autoestima. Então, Perfect é definitivamente a minha favorita.

Gabriela: - Você tem algum autor como inspiração ou que admira ?

Nayara: - Cassandra Clare, que apesar de ser conhecida por Instrumentos Mortais, conquistou meu coração com As Peças Infernais. Eu aprendi muitas técnicas de escrita depois que li os livros dela. Não me inspiro nela, mas a admiro de coração e sonho conhecê-la um dia.. quem sabe né?!

Gabriela: - E para finalizar, qual o conselho que você da para aqueles que por falta de reconhecimento desistiram de suas histórias ?

Nayara: - Eu não sou a melhor pessoa para dar conselhos, mas por experiência própria eu digo: não desista. Todos nós temos nosso momento de queda e ascenção e em algum momento teremos nosso lugar ao sol. É claro que você pode desanimar, você vai desanimar. A boa notícia é que o desânimo acaba. E quando você faz com amor, o reconhecimento já não importa. Ame a sua obra independente do seu reconhecimento, sua espera vai valer a pena. NÃO DESISTA E AME.

Gabriela: - Essa foi Nayara Milleny, autora de incríveis obras aqui na plataforma. Ficamos por aqui e muito obrigado pela sua participação!

Nayara: - Eu que agradeço, foi uma honra ❤

Logo voltarei com novas entevistas.

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