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Entrevista com MariceliaCezar

Entevista com MariceliaCezar vencedora da categoria Fantasia no projeto Flores de Ouro com o livro Destinados à Payre.

Gabriela: - Começo querendo saber algumas informações básicas, seu nome, sua idade e o que você mais gosta de ler.

Maricélia: - Meu nome é Maricélia Cezar, tenho 31 anos. Gosto de ler romance e fantasia.

Gabriela: - Como você conheceu o wattpad ?

Maricélia: - Hum... Acho que foi quando procurava livros online para ler. Na época postava minha história no Nyah, e resolvi postar também no wattpad, mas depois de dois capítulos não tive paciência para continuar em duas plataformas.

Gabriela: - E a ideia para escrever "Destinados à Payre" como ela surgiu ?

Maricélia: - Surgiu a partir de uma mistura de influencias e de um sonho.  Lá pelos meus dezesseis anos sonhei com um mundo como Payre e resolvi colocar no papel, contando uma história da maneira como gostava de ler. Por exemplo, gosto muito da escrita da Nalini Singh, e de como ela mistura romance com fantasia sem que uma coisa se sobreponha a outra. Também gosto de romances com garotas mais fortes e de personalidade dominante, como as personagens da Sarah MacLean (autora de romances históricos). Outra coisa que gosto muito, e que acrescentei a narrativa, é a ficção científica. Adoro a mistura de magia com tecnologia.

Gabriela: - Quais os livros que você mais gosta ? Daqui da plataforma ou de fora dela.

Maricélia: - Harry Potter claro (risos). A série Guild Hunter da Nlini Singh, a série Nigth Huntress da Jeaniene Frost, os romances de época da Sarah MacLean e da Loretta Chase.

Gabriela: - Você tem algum autor como inspiração ?

Maricélia: - Não sei se como inspiração, mas gosto da escrita de alguns autores que procuro trazer para meu próprio estilo, como a J. K. Rowling, Nlini Singh, Jane Austin, Luis Fernando Veríssimo, Stephen King...

Gabriela: - E você tem projetos para que suas obras se tornem livros físicos ?

Maricélia: - Não, poderia até pensar sobre publicação eletrônica, pela Amazon, por exemplo, mas não tenho até o momento intenção de procurar alguma editora para livro físico.

Gabriela: - Como você se inspira para escrever suas histórias ?

Maricélia: - Geralmente eu escuto música ou assisto séries. Sou fanática por séries asiáticas, chamadas de "Doramas", assino dois canais exclusivos pra isso. As histórias são lindas. Faço maratonas e saio delas louca para escrever algo (Risos).

Gabriela: - Você gosta do retorno que suas obras recebem aqui ?

Maricélia: - Então, como tinha mais tempo de postagem no Nyah, lá os números eram melhores. Por exemplo, as visualizações passavam de 10k, já no wattpad é um pouco mais de 1k. Também percebo que é preciso divulgar com mais intensidade para alcançar um público maior no wattpad. Mas gosto da plataforma, acho que ela é uma excelente vitrine para quem quer ser lido de alguma forma.

Gabriela: - A sua família sabe que você escreve ? Se sim, qual o apoio que você recebe dela ?

Maricélia: - Hum, meus pais sempre souberam e achavam ótimo. Meu marido sabe e acha legal. Não existe qualquer expectativa, entende ? Escrever sempre foi algo natural pra mim, assim como ler, então as pessoas a minha volta nunca viram nada de mais nisso.

Gabriela: - Sobre o que você mais gosta de escrever ?

Maricélia: - Sobre relacionamento entre as pessoas, seja amizade, amor... Mas sempre com um fundo de humor. Acho que o humor torna até as coisas mais dolorosas, suportáveis. Desde que usado de sensibilidade para isso.

Gabriela: - Você sempre quis ser uma escritora ?

Maricélia: - Não consigo me considerar uma escritora, mas sempre gostei de escrever. Comecei aos 9 anos tentando criar minhas próprias histórias do anime que assistia, se chamava Sailor Moon. A partir disso outras histórias "originais" foram fazendo a minha cabeça e passei a escrevê-las também. Lembro que depois de alguns capítulos prontos, chamava minhas irmãs e minhas primas e lia pra elas. Ai elas se revoltavam porque nunca tinha final (Risos) Na escola acontecia outra situação engraçada, quando a professora pedia para entregar redações, e não havia limite de páginas, eu entregava praticamente um livro pronto! Ai ficava esperando dias e dias pra receber a nota.

Gabriela: - E por fim, qual o conselho que você da para todos aqueles que por falta de reconhecimento desistiram de suas histórias ?

Maricélia: - É difícil, pois cada pessoa tem um psicológico diferente e uma vivência diferente. Eu, por exemplo, quando comecei a escrever, não havia essa possibilidade de expor a história para milhares de pessoas, então meu público era bem restrito: três amigos, três primas e duas irmãs. E na maioria das vezes apenas eu mesma. E o que me motivava? A diversão de criar. Eu gostava de escrever, mas gostava ainda mais de ler tempos depois o que escrevi. Era empolgante, então basicamente acho que falta isso a esses autores que desistem, a empolgação pelo próprio trabalho, pelo processo. O legal não é o depois, é o durante.

Gabriela: - Essa foi Maricélia Cezar, autora de incríveis obras aqui da plataforma. Muito obrigado por sua participação.

Maricélia: - Eu que agradeço! Adorei participar!

Ficamos por aqui, em breve trarei novas entrevistas.

Até mais.

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