53° Capítulo
Conselheiro: Tudo bem gente, vou falar tudo o que vocês duas tem que fazer... A princípio vocês vão procurar um fórum e levar todos os documentos necessários, logo eles serão autuados pelo cartório e remetidos ao ministério público para análise, dando procedimento do processo. Você e sua Esposa passaram por uma avaliação da equipe interprofissional basicamente para eles saberem qual lugar a criança ocupará na família de vocês. E claro, receberam algumas orientações. É aí que o processo de doação começa, uma equipe passará a visitar vocês, incluindo também para a Cecília, isso inclui assistente social, psicóloga...
Cecília: Se isso tudo de certo, Vamos ter a guarda provisória deles?
Conselheiro: Sim, mas muitas das vezes o processo é lento, peço que tenham paciência.
Brunna: Antes de resolver qualquer coisa, eu gostaria de ir falar rapidamente com a minha esposa, volto já!
Conselheiro: Tudo bem!
Sair da sala encontrando minha mulher e o restante do pessoal.
Ludmilla: Amor, que demora, como tá as coisas lá dentro? Você entrou e me largou aqui!
Brunna: As coisas mudaram completamente lá dentro, amor!
Ludmilla: Como assim?
Brunna: Se fosse caso de adotarmos mais crianças, você aceitaria?
Ludmilla: Do que você tá falando? - Ela arregalou os olhos sem entender. - Crianças???
Brunna: Aquela peste tem mais 3 filhos! - Todos arregalou os olhos.
Ludmilla: Perai...você?
Brunna: Sim! Mas só se você aceitar! Elas moram com a vó, mas ela alegou que não tem condições de cuidar mais deles, a mãe não tem condições, pois é uma drogada, o conselheiro já disse que ela já perdeu a guarda de todos!
Bárbara: E o bebê? Ele vai poder ficar com a Cecília?
Brunna: Provavelmente com vocês duas né? - Sorrir para ela.
Bárbara: Sim - Ela concordou com os olhos brilhando!
Ludmilla: A gente tenta ficar com as outras!
Brunna: Sim, exatamente tentar, pois não vai ser tão fácil, tem um pequeno processo pela frente! Mas eu queria pegar as outras para eles se manterem juntos, caso a gente ganhe! Se deixar eles para o orfanato, vai correr o risco de eles serem adotados separadamente!
Ph: Eu tenho tanto orgulho de vocês sabiam? Vocês são as melhores pessoas do mundo - Ele sorriu emocionado - Eu amo tanto vocês, vocês tem um coração tão grande e acolhedor.
Ludmilla: A não filho da puta, não vem me fazer chorar uma hora dessa! - Todos sorriram.
Brunna: A senhora não queria largar as crianças, eu propôs ajudá-la com cesta básica, mas ela falou que mesmo assim não tem condições! Amor ela tá com início de Alzheimer e eu queria...
Ludmilla: Ajudá-la com o tratamento?
Brunna: Sim! - Eu mordir os lábios
Ludmilla: Eu vou correr atrás disso! São quantas crianças?
Brunn: 3! Uma menina de 2 anos e dois meninos, um de 4 e outro de 5 anos.
Ludmilla: Meu Deus, tão pequenos!
Brunna: Por isso quero ficar com eles e também para não ficarem separados. Até mesmo do irmão mais novo, já que a Cecí tá lutando por ele.
Ludmilla: Como correr para ganhar isso?
Brunna: Depois eu lhe explico, só queria saber se você realmente aceita entrar nessa comigo?
Ludmilla: Claro meu amor! Estamos todos juntos nessa!
Brunna: Pronto, era apenas isso que vim saber, preciso voltar lá.
Ludmilla: Deixa eu ir?
Brunna: Não precisa, já vamos sair! Só disse a ele que antes de realmente fechar tudo, eu queria falar com você.
Ludmilla: Tudo bem, vai lá e tenta trazer mais pirralhada para nossa vida - Ela sorriu e eu dei um selinho nela.
Voltei para sala e finalmente resolvemos tudo que tinha que resolver e agora íamos correr atrás do juiz!
Agora estávamos voltando para casa e a Cecília tava junto de nós duas, com a Bah.
1 Semana depois...
Nós 4 dermos entrada no processo e fizermos tudo que o conselheiro pediu, procuramos o juiz com nosso advogado e ele fez a nossa primeira audiência, dando início primeiro as visitas de assistentes sociais. Foi nessas horas que largamos nossas loucuras em família e passamos a ser uma família séria e responsável na frente deles, mas relaxem, isso é só fingimento, quando ganhamos a causa, voltamos com a nossa programação normal.
(...)
Cecília: A senhora acha que eles foram com a nossa cara? - Cecília se referia a equipe que veio até a nossa casa, onde estava Eu, Ludmilla, Cecília e Bárbara.
Brunna: Claro que sim, Filha. - falei abraçando ela e depositando um beijo em seu rosto. - Olhe para nós, já temos até cara de mães. - Eu disse ao mesmo tempo erguendo as sobrancelhas fazendo não só ela gargalhar, como minha esposa e minha nora.
É muito importante para eu ver a Cecília feliz. eu nunca poderia me perdoar se ela vivesse infeliz, pois não foi para isso que eu e Ludmilla lutamos para ter ela, quando ela foi encontrada, digo o mesmo pela felicidade da minha esposa, minha mulher e meus filhos são minha base e ver cada um deles feliz, me deixa toda derretida.
Fazê-lo feliz é um dos meus principais objetivos, eu amo todos demais para ver o contrário disso acontecer.
Certo que há momentos nos quais eu não me controlo com esses pestinhas. mas o que estiver ao meu alcance para manter tudo bem, eu sou capaz de qualquer coisa.
(...)
Agora estávamos as 4 indo para o orfanato, conseguimos pegar as crianças para passamos um final de semana com eles, já para eles começarem a se Adaptar.
Descemos do carro logo entrelaçando os nossos dedos, assim que adentramos no orfanato, fomos direcionadas ao local onde assinaríamos alguns papéis.
E assim foi feito.
??: Por enquanto está tudo certo, senhoras, nos vemos então na audiência, porém não esqueçam que ainda acontecerá as visitas da assistênte social até que a guarda definitiva seja decidida, ok? - Concordamos - Agora vamos buscar os pequenos?
Cecília: Por favor. - Falou afobada.
??: Temos alguém animada aqui.
Ludmilla: À senhora nem imagina. - Minha esposa diz.
Deixamos a sala em que estávamos e seguimos um longo corredor.
??: Ali está eles. - Os três mais velhos brincavam juntos, era sempre assim, nenhum queriam se separar.
Brunna: Letícia, Lucas e Luan?- Os chamei e de imediato eles virou e sorriu.
Soltei a mão de Ludmilla me ajoelhei e aguardei aqueles ser que vinham correndo em minha direção chegar até os meus braços.
Lucas/Luan: Tiaaaaa - Eles me abraçaram apertado.
Enquanto estamos com o processo rolando, tivemos autorização para as visitas e por isso eles já tinha essa intimidade.
Brunna: Meus amores como vocês estão? - Dei vários beijos neles.
Ludmilla: E você princesinha, não vem falar com a gente? - Falou com Letícia e ela imediatamente correu para os braços da minha mulher. - Como você tá pequena? - A menina colocou as mãos na boca com vergonha, mas tbm ela não sabia pronunciar muitas coisas, por apenas ter 2 aninhos.
Brunna: Que tal irmos pegar o irmãozinho de vocês e os 4 ir conhecer a casa das titias?
Os tres: Ebaaaaaa...
Sim, resolvemos deixar bem claro para os dois mais velhos que o bebê era irmão deles, se ficarmos com todos, com um tempo explicamos que o bebê vai ser o filhinho da Cecília, mas eles três vão ser o nosso, mas se eles quiserem tratar o bebê como irmão ou "sobrinhos" não ia ter problema.
Seguimos para pegar o bebê e irmos todos para casa.
As três crianças veio comigo e Ludmilla, o bebê foi com as meninas no uber.
Letícia
Lucas
Luan
Estamos todos cantando música infantil, quando de repente a Ludmilla da um grito, assustando todos.
Ludmilla: PARAAAA O CARROO BRUNNA
Voltei kkkkkkkk, eu pausei a fic, mas hoje a mente resolveu funcionar, para ela sair do ligar kkkķkk.
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