Continuação...

Ludmilla: Por favor me ouve, não me corta, deixa eu contar tudo do início, até da época que Eu e A Luísa se conheceu, até o dia de ontem - Eu concordei - Conheci a Luísa na faculdade, ela não era da minha turma, a Patty também era da mesma faculdade e a Daianne também! - Ela se sentou ao meu lado - Um dia todos os meus amigos tinha ido para Balada, nesse dia a Luísa também estava e acabamos virando colegas, pois não criamos intimidade com ela, para ser chamada de amiga. Passamos a ir para Baladas juntos, até que um dia ouvir ela dizer que queria ficar comigo, eu tava solteira, ela também, porém eu não queria ficar com ela! Como eu tinha falado a você no início do nosso relacionamento, que depois que entrei na faculdade, baixei mais o meu fogo, que ia uma vez e nunca na balada, mas não na intenção de ficar com alguém! Mas a garota insistiu tanto, que fiquei,  como falei, éramos solteiras mesmo! Porém ficamos só uma unica vez, como também já tinha falado que eu não era de repetir os poucos pratos que peguei! - Eu ouvia tudo calada - Só que ela queria repetir, eu não! Acabamos se afastando por conta disso. Eu não sei por qual motivo se encontramos anos depois e ela inventou de fazer tudo isso, no mesmo dia que a gente se reencontrou pela primeira vez, depois de anos e vendo que eu estava namorando.

Brunna: Você tá querendo dizer que ela fez tudo aquilo sozinha? - Olhei para ela.

Ludmilla: Claro Brunna! Eu tava passando mal real, mas para falar a verdade comecei a passar mal depois que dei dois goles na minha bebida, eu tenho certeza que naquele contra tempo do banheiro, aquela louca se aproveitou e colocou alguma droga na minha bebida, só pode! Eu apaguei assim que cheguei aqui, parece que tudo foi cronometrado, tudo de caso pensado e eu só lembro da parte que cheguei até aqui, cair apagada na cama e já acordei pelada, com ela ao meu lado.

Brunna: Na hora do banheiro, uma mulher tava parada ao meu lado, mas do nada ela bateu com tudo em mim, mas ela me viu ali, na posição que ela estava, não tinha como não me ver! Ela passou um bom tempo retocando a maquiagem, mas quando peguei meu celular na bolsa, abrir a nossa mensagem, a mulher bateu com tudo em mim, fazendo meu celular cair na pia e minha bolsa no chão, quando eu peguei a bolsa e virei para pegar o meu celular, ele já não estava mais e a pessoa que tava mais perto era ela, a distância das outras não alcançava o celular!

Ludmilla: Juntando as peças na outra, pode ter sido realmente uma armação, dela com essa pessoa que pegou seu celular! Muita coincidência isso tudo acontecer ao mesmo tempo, enquanto estávamos distantes!

Brunna: Ludmilla, eu vou atrás da Luísa nem que seja no quinto dos inferno, eu quero meu celular de volta se isso tudo foi armação.

Ludmilla: Precisamos fazer o B.O, seu celular tinha coisas importantes!

Brunna: Tudo era com senha, você sabe, só mexeu no Whatsapp, pois na hora ficou destravado.

Ludmilla: Brunna, fica aqui, eu preciso ir em um lugar urgente, vou passar na farmácia e comprar o seu remédio de ansiedade também.

Brunna: Eu vou com você, vou na recepção procurar saber se a Luísa ainda tá aqui.

Ludmilla: Você sabe que se ela tiver, eles não vão passar isso e você acha mesmo que ela vai tá aqui ainda, se realmente armou isso tudo?

Brunna: Se ela não tiver, também vou fazer eles passar os dados dela.

Ludmilla: Brunna, eles não podem fazer isso.

Brunna: Simples eu chamo a polícia, até porque isso pode virar caso de polícia, ouve roubos, boa noite cinderela.

Ludmilla: Mulher pelo amor de Deus, não temos provas!

Brunna: Ludmilla, vai embora fazer o que tú ia fazer e deixa o resto comiģo!

Ela saiu sem falar mais nada e me deixou sozinha.

Eu rapidamente desci até a recepção

Brunna: Bom dia, gostaria de saber se a hospede Luísa Sonza, ainda está hospedada aqui?

Recep: Sim!

É muita audácia da desgraça ainda ter a cara de Pau de continuar aqui, depois de tudo, como se nada estive acontecido.

Brunna: Qual o número do quarto dela?

Recep: Você é o quê dela?

Brunna: A melhor amiga dela! É porquê a gente se encontrou ontem a noite, sendo que eu e minha namorada vamos embora daqui a pouco e eu queria me despedi dela, já que ela e minha namorada chegaram juntas ontem e se despediram e eu tive um contra tempo e não pude me despedi.

Recep: Eu vou vou dizer qual é o quarto, pois você é amiga dela e está no mesmo hotel. O número é o 272, fica no segundo andar.

Brunna: Muito obrigada!

Subir as pressas, pois ficava no mesmo corredor que o nosso quarto. Ao chegar no corredor, dou de cara com ela saindo do quarto com as malas nas mão.

Brunna: É com você mesmo que eu quero falar!

Luísa: E o que séria? Falar do chifre que levou da sua amada?! - Ela debocha e eu sem pensar duas vezes, dei uma tapa no rosto dela.

Brunna: Fala logo porque fez isso! Você armou tudo num foi, sua vadia? - Perguntei com raiva, puxei ela pelos cabelos e levei ela para dentro do quarto novamente - EU NÃO VOU PERGUNTAR DUAS VEZES, ENTÃO RESPONDE!

Luísa: Mulher, Tú levou realmente chifre e eu tenho como provar que tua mulher é infiel!

Brunna: Que provas em?

Luísa: Você mesmo viu, sua corna mansa, além de eu tá deitada nua na cama de vocês, tenho nossas conversa - Dei outro tapa na cara dela, por ter me chamado de corna. - Toma aqui e ver com seus próprios olhos - Ela me deu o celular dela, que estava em uma conversa no Whats.

Ao ler aquelas mensagem, me deu uma dor enorme no meu coração, eram conversas das duas, marcando de se encontrarem na balada e a Ludmilla dizia que ia tentar me distrair e fazer com que depois falasse que foi um desencontro. Eu dei o celular a ela e sair de lá as pressas. Eu chorava de raiva, eu tava sentindo muita raiva da Ludmilla agora, ela não podia fazer isso comigo, não podia! Eu realmente acreditei que podia sim ter sido tudo armado pela aquela idiota, mas na verdade as duas estavam juntas nisso tudo. Dessa vez não tem perdão, acabou, acabou real, de verdade. Entrei no quarto e bati a porta, sem me importar com o barulho.

Já que vocês amam um tombo, tomem mais! Sei que gostam, pois somem nos comentários e quando tem treta aparecem kkķkkk.