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Ch 99: A fuga de Daika.

Daika

[...]

一 O que eu estou te pedindo não é tão difícil assim, até uma criança faria um trabalho melhor do que você! 一 cuspia Hisao. Ele estava irritado, de novo…

一 Mas não é minha culpa! 一 tentei manter a voz firme, mas o medo a fez falhar. 一 Não tem câmeras aqui na aldeia. As pessoas daqui não vêem utilidade para esse tipo de coisa.

O que por sinal eu acho impressionante. Como alguém pode viver sem uma câmera?...

一 Não tem outro modo de fazer isso? Talvez… você possa fazer algo… 一 pedi, com a voz acanhada.

Segundos após minha fala, meu peito queimou como se minhas costelas aprisionassem uma chama viva no lugar do coração. Fiquei sem ar, senti mil agulhas perfurarem meus pulmões, meu corpo ficou quente e minha garganta doeu quando tentei respirar. A dor era tão forte que me impedia de focar meus pensamentos e manter meu equilíbrio, caí de joelhos no chão com as mãos no pescoço, tentando descobrir uma forma do ar passar pela minha traquéia.

Com o suor acumulado no pescoço, frustrando todas as minhas tentativas, foi quando ele me libertou daquela tortura.

一 Você realmente não escuta nada… 一 reclamou em tom baixo

Puxei o ar com vontade. Inflei os pulmões, meu peito ardeu pelo esforço e meus pulmões reclamaram de dor. A sensação de asfixia ainda continuava. Porém, apesar da dor e incômodo, continuei a respirar de forma pesada, recuperando todo ar que me foi negado.

Não me atrevi a levantar o olhar.

Jamais passou pela minha cabeça que eu passaria por uma coisa dessas.

Quando fiz o trato com Hisao eu deveria ter sido mais clara, nunca imaginei que ele me machucaria, nem sequer cogitei a possibilidade dele me fazer algum mal!

Fui burra ao confiar cegamente em sua divindade! Aquilo não era um Deus! Ele era um demônio!

Quando me prometeu uma nova vida no universo do meu anime favorito eu aceitei sem hesitar, achei que teria uma vida feliz aqui, e o que reforçou essa minha teoria foi a ausência de Hisao. Ele não entrou em contato comigo depois que eu vim pra cá!

Mas isso mudou dias atrás…

Ele apareceu de repente me falando sobre um tal de Shion e uma tal de Chieko (que recentemente descobri que era uma loba). Me entupiu de novas informações e ainda espera que eu lembre de todas elas! Haja paciência, nem pro Enem eu decorei tanta coisa assim!

一 Só isso não foi o suficiente. Você continua tendo pensamentos idiotas. Eu deveria aumentar sua punição?

Meu corpo estremeceu diante de sua ameaça.

“O quê? Ele pode ler pensamentos?”

Ah, claro que pode! Ele é um Deus afinal de contas!!

一 N-Não! Eu-Eu sinto muito! Desculpe de verdade! Eu não vou fazer mais isso! 一 me apressei para conseguir seu perdão, qualquer coisa era melhor do que sentir aquela queimação novamente.

Ele relaxou seu olhar ao me ver arrependida. Creio que ele descartou a ideia da punição. Que bom para mim.

Meus ombros caíram, um suspiro aliviado deixou meus lábios.

一 Mesmo assim, você é muito burra. E pensar que eu peguei logo uma humana tão burra quanto você. Eu lhe disse, dias atrás, que existe sim uma forma de saber se um Deus foi até a terra inferior, mas esse método não funciona com Chieko, é por isso que eu preciso de uma prova concreta de que ela estava aí. Pode ser uma foto, tanto quanto uma testemunha.

Ah, sim. Lembrei. Ele falou sobre isso. A proibição de descer para a terra dos humanos, é por isso que ele me invocou, para que eu fosse seus olhos e ouvidos aqui embaixo. Mas mesmo assim, uma foto ainda era uma prova muito fraca, os Deuses realmente fazem um julgamento baseado nisso?

一 Tem certeza que uma foto seria útil? Não tem outra forma?

Ele fez uma careta pra mim. Seria melhor se eu não tivesse perguntado…

一 Se eu tivesse permissão já teria ordenado uma avaliação de poder pela terra inferior, desse modo eu seria capaz de provar que Chieko de fato quebrou as regras. Mas por causa daquele inútil, eu agora…

À medida que ele falava eu perdia a consciência, acho que sua punição havia exigido mais de mim do que eu pensava.

O cansaço, misturado com uma fraqueza e sonolência me atingiram. A última coisa de que me lembro é de deitar minha cabeça no chão e fechar os olhos.

[...]

Era o dia da partida. Eles iriam embora…

…E eu também.

Me sinto mal pela família da Daika, mas eu não me apeguei a eles. Eu não sou a filha deles, e não tenho intenção de fingir ser. Não é como se eu odiasse eles, é só que eles são estranhos pra mim. E não quero brincar de família feliz com pessoas que eu não conheço.

Me esgueirei entre as árvores. Dessa vez o mais longe que eu consegui. Da última vez que tentei me esconder deles, as minhas habilidades de furtividade deixaram a desejar… e muito!

Kakashi falava com Ibiki, os genins e Gai não estavam presentes, os dois estavam conversando perto de uma carroça, coberta por um teto curvado. Eu estava tão longe que só podia ver suas silhuetas, estiquei o pescoço e tentei ler seus lábios, mas não conseguia ver nada naquela distância.

Os dois terminaram de se falar e depois separam-se, cada um indo para um lado. Antes de sair, Ibiki tinha aberto a portinha traseira da carroça, provavelmente eles iriam usar aquele veículo velho para transportar algo até a vila, e aquela era a minha chance de seguir eles!

Me certifiquei de que os dois estavam bem longes, e então sai do meu esconderijo. Entrei na carroça e me espremi num cantinho, tentando esconder minha presença.

Um tempo depois escutei vozes.

一  Tem certeza de que vai ficar bem?

Era Kakashi!

Coloquei o ouvido contra a parede, enquanto sentia minhas bochechas formigarem de alegria.

一  Vou me encontrar com os outros no meio do caminho, você não precisa se preocupar. 一  reconheci aquela voz rouca e fria, era Ibiki.

Antes que eu pudesse entender o contexto da conversa, algo (bastante pesado e que fez um barulho alto) foi jogado para dentro da carroça, quase me fazendo gritar.

Tampei minha boca, abafando o gemido de susto e o fazendo morrer em minha garganta. Jogaram mais um, e depois mais outro.

Eram os ninjas da grama!

Não acredito que eu tive o azar de ficar presa com eles!! São praticamente criminosos!!

Não era uma carroça para transportar bagagens! Era basicamente uma viatura levando os vândalos na traseira!

Céus… como posso ser tão azarada…?

Devia ter pedido para Hisao me presentear com a benção da boa sorte!

Engoli em seco, duas vezes, e então esperei que eles se movessem e denunciassem minha presença para os ninjas. …Mas nada aconteceu.

A carroça balançou de leve, como se alguém tivesse subido na parte da frente. Em momento algum, eu tirei meus olhos dos ninjas. Estava pronta para chutar a cara do primeiro que acordasse.

Quando a carroça começou a andar e a sacolejar de um lado para o outro foi quando constatei que eles não iriam se mover.

“Um genjutsu!”

É claro! Como não pensei nisso? Eles estavam presos num genjutsu! Que sorte a minha!

E, bem, tirando o fato de ter que dividir o espaço com possíveis assassinos de sangue frio, a viagem ocorreu tranquilamente. Uma hora após a nossa partida outras vozes se mesclaram com a de Ibiki, talvez esses fossem os ninjas que ele citou mais cedo em sua conversa com Kakashi. Pelos barulhos que vinham de fora, notei que os ninjas andavam numa formação em volta da carroça. Me senti ansiosa pela proximidade deles, mas apesar disso, nada demais aconteceu.

E não tinha como eles me encontrarem, os ninjas não entravam na carroça, apenas colocavam a cabeça para dentro para checar se os ninjas capturados ainda estavam presos no genjutsu. E eu não iria precisar sair dali tão cedo, tinha trago tudo de importante, água e comida para três dias! Com certeza não demorava mais de três dias para chegar a Konoha! Eu ficaria bem! E quando chegasse na vila, sairia dali discretamente.

Era o plano de fuga perfeito!

🍥🍥🍥

…Esqueça sobre tudo o que eu disse!

Sou tão idiota! Era claro que esse plano não iria dar certo! Burra! Burra! Burra!

Já fazia quatro horas de viagem, e só então eu me lembrei de um detalhe mega-importante, que só uma idiota como eu era capaz de esquecer! O chamado da natureza!

Minha bexiga estava quase estourando, e cada vez que a carroça dava um solavanco eu sentia o líquido vibrar dentro de mim.

“Ai… Eu sou tão idiota! Como eu pensei que isso daria certo?! Essas coisas só funcionam em filmes, não na vida real!!”

Se bem que agora eu estava num anime e não na vida real…

O que era meio injusto! Essas coisas deviam dar certo!

Outro solavanco.

“Não, isso não vai funcionar, eu tenho que me livrar desse líquido idiota…!”

A carruagem balançou novamente.

“Que droga não deveria ter tomado tanta água!”

Pensei em esperar, pensei que eles fariam uma pausa pro almoço ou algo assim. E essa seria a minha chance de sair do veículo sem que ninguém me visse.

E eles de fato fizeram uma pausa pro almoço, mas BEM DO LADO DA CARROÇA!! Sinceramente meu povo!! Vão descansar!! Vão puxar um ronco!! Vocês passaram a manhã inteira andando!! Não estão cansados, não??!!

Ah, não dava mais…! Iria sair!! Eu não conseguia mais segurar!

Que droga! Droga! Droga! Droga!

Minha bexiga já estava dormente, de tanta força que eu colocava para segurar aquele xixi dentro de mim.

“Ah, não ligo mais!! Preciso ir ao banheiro! Agora!”

Admitindo derrota, fiquei de pé e pulei pra fora da carroça, acho que durante o ato eu devo ter pisado em cima de algum ninja da grama pois senti algo fofo debaixo dos meus pés. Quando me pus para fora do veículo, os ninjas, que estavam curtindo um momento descontraído, se assustaram com a minha presença.

Mas antes que eles pudessem me questionar sobre qualquer coisa, eu disparei como um jato entre as árvores. Eles gritaram, e ordenaram que eu parasse, mas eu não os escutei corri o mais rápido que pude, passei por cima de raízes altas e pulei por cima de alguns arbustos. Quando julguei estar longe o suficiente, me agachei entre as árvores e me livrei daquele incômodo. A sensação de alívio me atingiu na hora! Senti meu corpo ficar até mais leve depois daquilo.

Quando voltei para junto dos outros, Ibiki estava de braços cruzados e claramente irritado. Engoli em seco pensando em como eu explicaria aquela situação.

“一  Rapaz, num é que eu dormi lá dentro!”, ou talvez, “一  Eu me enganei, pensei que estavam me levando para a fazenda vizinha...” Será que ele acreditaria em alguma dessas desculpas?...

Endireitei as costas quando ele me lançou aquele olhar cortante.

一 Acredito que você queira me explicar o por quê de estar dentro daquela coisa. ー ele apontou com a cabeça, sem desviar o olhar de mim.

ー Err… bem… então…

Cocei a nuca, nervosa. Os outros ninjas se aproximaram tentando entender o que acontecia.

ー Na real, é uma história bem engraçada. Você vai rir muito se eu te contar. ー forcei uma risada no final para amenizar o clima, mas não causou o efeito que eu esperava.

Mordi meus lábios enquanto me xingava em pensamento.

ー Tenho minhas dúvidas. Muitas pessoas já disseram que eu não tenho senso de humor.

“Com essa carranca, não tem quem diga o contrário…”

Ele suspirou e esfregou os olhos.

ー Kotetsu, escolte ela de volta. A mansão Mizutani deve estar um caos com o sumiço dela.

ー O que? Não!! Eu não vou voltar! Tive um tremendo esforço pra chegar até aqui! Não vou voltar!

Os olhos de Ibiki me examinaram de cima a baixo, e depois se fixaram em meu rosto.

ー Tremendo esforço, é…? ー falou irônico.

Senti minhas bochechas queimarem de vergonha. Droga! Não era culpa minha! Os humanos precisam fazer xixi! É uma coisa normal!

ー De qualquer forma: não vou voltar! ー consegui buscar firmeza em minha voz. Cruzei os braços e aderi uma pose autoritária.

Ibiki suspirou novamente, e com um gesto de mão, mandou que Kotetsu se aproximasse de mim. Quando este estava a poucos metros de mim eu, enfim, pude reconhecê-lo. Era aquele figurante do… Ah!!

Ele me pegou pela cintura e me jogou por cima de seu ombro, com uma mão firme em volta de minha cintura e outra atrás de minhas coxas.

ー Seu descarado sem vergonha!! Onde acha que está tocando?!! ー puxei seus cabelos, em protesto, para que ele me colocasse de volta no chão.

ー Senhorita, por favor, desse jeito eu irei derrubá-la!

Ibiki fez mais um aceno de cabeça, e então Kotetsu começou a andar, mesmo que em alguns momentos seus passos vacilassem devido ao meu protesto fervoroso, ele tinha coragem, tenho que admitir.

Me debati novamente, mas Kotetsu era estupidamente forte!

“Ai, Que raiva!!” 一 depois de alguns segundos, de tentativas frustradas, eu me dei por vencida.

ー Okay, okay. Você venceu, eu vou com você, só… me coloca no chão. 一  descansei meu peso em seu ombro. A cabeça abaixada e meus braços pendendo por trás de suas costas. Eu não estava muito diferente de um daqueles sacos de batatas que os fazendeiros carregavam.

Primeiro ele olhou pra mim desconfiado, depois se virou para Ibiki, como se buscasse a permissão para me colocar no chão. Este por sua vez fez um gesto apressado com a mão e Kotetsu me colocou no chão.

ー Ufa! ー disse enquanto arrumava meu cabelo e kimono. ー Ótimo!

ー Você disse que iria voltar. ー lembrou Kotetsu, ele falava comigo como se eu tivesse cinco anos. Fato que me deixou irritada.

ー É claro, é claro. Só me deixa… hmm… tem um negócio que eu quero te mostrar antes.

Ele arqueou uma de suas sobrancelhas. Puxei o decote do meu kimono para o lado e enfiei a mão lá dentro. Kotetsu corou nos primeiros segundos e desviou o olhar. Quando achei o que precisava o chamei pelo nome.

O objeto era uma placa de ouro que Hisao me dera, ele dissera que se eu me envolvesse em problema eu poderia usar aquela placa para salvar minha pele (ele não usou exatamente essas palavras, mas isso não vem ao caso agora). A placa tinha o tamanho de um celular de seis polegadas, apesar de pequena ela era pesada, possuía um kanji gravado na frente, não sei o que aquele kanji significava, mas contanto que pudesse me ajudar eu não reclamaria.

ー Olhem aqui. Todos vocês.

Ibiki, Kotetsu, e até aquele outro ninja figurante que eu não me lembro o nome, olharam para a placa. Ela brilhou de modo intenso, como um flash de câmera, rápido e ofuscante. Me assustei quando as pupilas deles se tornaram douradas. Eles pareciam estar presos num tipo de transe hipnótico. A placa continuava a brilhar em minha mão, mas agora o brilho estava menos intenso, apenas o kanji brilhava.

Agitei minha mão na frente do rosto de Kotetsu, procurando alguma reação, ele não reagiu. Lhe dei um tapa na bochecha, o tapa foi bem forte, e mesmo assim: ele não reagiu.

“O que tá acontecendo aqui?!”

Observei aqueles três por mais alguns minutos antes de desistir de tentar entender aquela situação.

ー Bom, de qualquer forma, agora vocês não vão mais me impedir de ir para Konoha. 一  cruzei os braços. 一  Deveriam ter me escutado quando eu fui educada! Eu vou pra Konoha e ninguém vai me fazer mudar de ideia.

No final da minha frase senti a placa vibrar, e novamente aquele flash rápido. Ele me cegou por um instante, pisquei rapidamente para afastar os pontos brancos em minha visão, quando voltei a abrir a enxergar claramente, os ninjas haviam saído do transe.

“Essa não…!”

Que droga não deveria ter confiado em Hisao!

Estava prestes a correr quando Kotetsu tocou meu braço gentilmente.

ー Minha nossa! Senhorita Daika! Quando saiu da carroça? É perigoso aqui fora, não sabemos quando um inimigo pode atacar, vamos, volte para dentro. Poderá sair quando chegarmos em Konoha.

Franzi a testa e lancei o olhar mais desconfiado que eu tinha em meu repertório de expressões.

一  Como é que é? Eu? Entrar na carroça?

Ele concordou com a cabeça e eu puxei meu braço, me livrando de seu toque.

一  Mas-Mas não faz nem um minuto que vocês estavam me mandando ir embora!! Isso não faz sentido!

一  Acho que a jovem senhorita está cansada demais para pensar por si mesma. 一  aquele ninja figurante se pronunciou. Qual era mesmo o nome dele?

Me esforcei para lembrar, mas nada me veio à mente.

一  Tem razão. 一  respondeu Ibiki. E se virando para mim, disse: 一  Senhorita Daika, por que não descansa um pouco lá dentro e depois conversamos sobre o que você quer falar?

“Que isso? Educação positiva? Ele acha que eu sou uma criança?”

Kotetsu e Ibiki deram um passo em minha direção. Eu recuei e estiquei os braços, tentando manter uma distância deles. Eu me senti como aquele meme de Jurassic Park, mas ao invés de três dinossauros eram três ninjas.

一  Não, pera lá! Eu só quero entender o que tá acontecendo! Por que eu tenho que entrar naquela carroça?! Para onde vocês pretendem me levar?! Já falei que não vou voltar pra mansão!

一  Ora. Não estamos indo para o seu vilarejo. 一  afirmou Kotetsu, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. 一  Estamos voltando para Konoha. E a senhorita vai com a gente.

一  Não me diga que mudou de ideia? 一  disse o figurante. 一  Foi você mesma que disse que ninguém a faria mudar de ideia.

Depois dessa fala, uma engrenagem girou em minha mente e eu finalmente entendi o que estava acontecendo!

一  Izumo, use uma linguagem mais polida quando for falar com a senhorita da casa Mizutani. 一  repreendeu Kotetsu. E agora eu sabia qual era o nome do figurante. (Provavelmente eu iria esquecê-lo em três dias…)

Mas isso não importa agora, o que importa é que eu entendi qual era a utilidade daquela placa. Lavagem cerebral! Quem diria, os deuses estão avançados!

Os três relaxaram quando notaram um sorriso se formar em meu rosto.

一  Bom… 一  comecei sorridente. 一  Sendo assim, vou entrar então, me avisem quando chegarmos a Konoha.

一  A senhorita não está com fome? Deseja algo em específico? 一  perguntou Kotetsu, enquanto me seguia até o veículo modesto.

一  Não quero nada e corte essa de “senhorita”, você pode me chamar só de Daika.

Quando me deixaram sozinha naquela carruagem, desferi soquinhos no ar, comemorando minha vitória.

“Eu vou pra Konohaaa!! Nem posso acreditar!! Vou poder experimentar o lamen do Ichiraku, ir na barraquinha de dango, visitar a academia ninja, o monumento do Hokage!! Aaaaah!!!”

Eu estava animada, e era impossível conter minha animação.

Mas confesso que parte dela morreu quando soube que demoraria cinco dias para chegarmos em Konoha…

🍥🍥🍥

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