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Epílogo two

Dez meses depois.

As horas não parecem passar, estou o dia inteiro entrando e saindo de salas de reuniões. A mínima vibração que o meu celular faz, eu olho para ver se a minha esposa mandou mensagem. Kamily foi para uma viagem de trabalho há um mês e meio, já tem uma semana que ela não dá nenhuma notícia. Olho novamente para o meu celular lendo a última mensagem que ela me mandou.

Não sei se vou conseguir comunicar com você a partir de hoje, um furacão está vindo para a cidade e o meu voo foi adiado.

Minha família já me disse que provavelmente estará bem, que a equipe de segurança do hotel deve ter dado todo o suporte para abrigar os hóspedes. Mas as minhas irmãs quando mentem elas começam a me evitar e, por algum motivo, elas me chamaram para um passeio entre irmãos.

— Acredito que a filial na Bolívia, em poucos meses, deve conseguir se autossustentar.

— Penso que as filiais europeias são as mais lucrativas, então devemos expandir em outros países europeus.

— O que você acha, filho?

Deixo o meu celular cair em cima da mesa e, em seguida, ele despenca cair no chão. Encaro o meu pai e os outros sócios, minhas irmãs balançam a cabeça de forma negativa. Engulo em seco e deixo o meu celular no chão mesmo e trato de responder à pergunta do meu pai.

— A Bolívia não tem tantos recursos para que a filial possa se autossustentar, então eu acredito que seja melhor montarmos diversos armazéns, em vez de investirmos mais dinheiro — fecho o meu Macbook — e com esse dinheiro vamos abrir novas fábricas na Europa.

Peguei o meu celular no chão e pedi licença, saí da sala e minhas irmãs me acompanharam, seus Louboutin se chocam com o mármore frio, fazendo barulho. As duas parecem modelos da alta costura, seus passos são suaves e andam sincronizadas.

— Acho que devemos ir ao Plaza — disse Gabryelle.

— Verdade, eles lançaram um novo drink que parece maravilhoso. — Tifane soltou um gemido de satisfação — Pelo menos nas fotos ele parece ser muito gosto.

— Que tal vocês irem para casa cuidar dos seus filhos? — arqueei uma sobrancelha.

— Que tal irmos naquela lanchonete nova? — disse Tifane me ignorando.

— Aquela que tem um lustre de cristal no meio?

— Aquela lanchonete é um ponto de droga.

As duas me olharam como se eu  tivesse dito a maior merda desse mundo. Gaby segurou o meu queixo com força e me fez olhar para cima, Tifane começou a analisar o meu pescoço e depois fez positivo com a cabeça para a nossa irmã.

— O que vocês estão fazendo?

— Vendo qual a última vez que você comeu — disse Gaby.

— Seu pomo de Adão fica mais saliente quando fica mais de dois dias sem comer.

— Eu estou me alimentando! — menti descaradamente, porque desde que a Kamily me mandou a última mensagem, o meu apetite foi embora.

— Nós nos encontraremos no estacionamento às dezoito e vamos para a lanchonete.

Cada um de nós entramos em um carro e seguimos para a casa. No caminho, tento ligar para a Kamily mais cai direto na caixa postal, vou escutando música no som alto até chegar no apartamento. Deixo a chave em cima do aparador e me sirvo um pouco de uísque, Neve vem até mim correndo e começa a latir e rodar em volta das minhas pernas. Eu comprei a Neve no meu aniversário de namoro, ela é uma spitz alemão branca, que adora correr pela casa.

— Não vamos passear hoje, Neve.

A peguei no meu colo e segui para o meu quarto. Entrei debaixo do chuveiro e a água quente começou a escorrer pelo meu corpo, causando arrepios. Meu pau pulsa com força, a cabeça rosada já está molhada com a minha lubrificação, já faz mais de um mês que não me alívio e isso está me deixando louco. Deixo o pensamento de me masturbar de lado e começo a me esfregar.

Minhas irmãs pediram duas porções de batata frita, uma de minissalgadinhos, uma garrafa de vinho italiano e algumas especiarias para nós comermos enquanto esperamos as porções.

— Então — disse Gaby assim que coloca a taça em cima da mesa —, quando vou ter nossos sobrinhos. Os três da Tifane já estão grandes, quero um novo para eu poder roubar para mim.

— Ainda não sei, a Kamily não apresenta nenhum sinal.

— Os imprevistos bagunçaram os planejamentos de vocês — Tifane bebe um pouco do seu vinho e come uma azeitona.

— Onde vende droga aqui, Luka? — Gabryelle olha por todo o ambiente.

Ficamos à noite inteira comendo e conversando, por um instante eu havia esquecido completamente que a minha esposa não dava notícias. Despeço-me das minhas irmãs com um beijo na bochecha de cada uma e vou em direção ao meu apartamento. Paro diante à porta e tiro a algema que está na maçaneta, olho as letras gravadas no metal e percebo que aquela algema era pra mim. Meu coração dispara com a ideia de Kamily ter retornado para casa.

Adentro no apartamento e tem um caminho de pétalas de rosa que vão até o quarto, no decorrer do caminho, tem algumas caixinhas de papel. Vou até a primeira caixa e a pego, quando abro tem um papel com alguma coisa escrita.

“Nunca irei esquecer daquele homem que me fez gozar pela primeira vez e faz eu me sentir a garota mais linda desse mundo.”

Deixo a caixa no chão novamente e pego a segunda que é um pouco maior e dentro dela, tem uma calcinha de renda branca. Continuei seguindo o caminho, abrindo as caixas.

“Cada dia ao seu lado parece ser único, mas eu tenho a sorte de poder estar com você no dia seguinte e no dia após o dia seguinte.”

“A cada passo que eu dou, você está pronto para me ajudar caso eu pise em falso.”

“O dinheiro foi quem nos uniu, mas espero que não nos separe, porque não aguentaria ficar longe de você. Nem sequer um segundo.”

“Sabe aquele sentimento que te faz sentir como se pisasse em casca de ovo? Então, eu não sei que sentimento é esse quando estou ao seu lado, você me mantém segura e me ama do jeito que ninguém amou.”

“Já fiz muitas escolhas ruins nessa vida, mas me casar com você não foi uma delas.”

“Fazer escolhas é necessário, mas escolher uma aliança de quase trinta mil reais é uma decisão que consegue levar uma pessoa à falência.”

Quando cheguei na entrada do quarto, vi a minha esposa em pé na beira da cama. Minha vontade era abraça-la e a enchê-la de beijo, mas como percebi que estava segurando algo, achei melhor esperar ela falar primeiro.

— Acho que você tem que abrir esta última caixa.

Ela me entregou a caixa e na sua tampa tem um papel colado. Kamily me deu um beijo na bochecha e voltou para onde estava anteriormente. Eu comecei a ler o que estava escrito no papel, em voz alta.

— Desde o dia que assumimos o nosso amor um pelo outro, eu comecei a pensar como seria o nosso futuro. Se teríamos filhos, se a casa ia viver cheia de gente, se teríamos um cachorro ou até se íamos ser apena os tios — respirei fundo —, mas ao decorrer dos anos, o nosso amor foi crescendo e cada pensamento, cada pequeno sonho que eu tinha foi se realizando e agora me sinto completa com nós quatro.

Lágrimas escorrem pelo meu rosto, igualmente no de Kamily. Abri a caixa com a mão trêmula e vi um monte de teste de gravidez e uma foto de ultrassom mostrando dois bebês. Deixei a caixa cair e fui até a minha esposa e a segurei pela cintura a trazendo para perto de mim, juntei nossos lábios em um beijo apaixonado e intenso, as mãos de Kamily entram por baixo da minha camisa com as suas unhas arranham o meu abdômen.

— Vamos ser pais? — perguntei ainda não acreditando.

— Sim, seremos pais de gêmeos.

Seis anos depois.

Gustavo e Mel correm sem parar de um lado para o outro pelo apartamento. Os seus furões de estimação saem correndo atrás deles, Neve permanece deita no colo de Kamily enquanto ela está lendo em seu Kindle.

Tento pegar a Lola e o Trovão para coloca-los na gaiola, mas os dois entram embaixo do sofá. Gustavo e Mel se abaixam e pegam os furões, cada um coloca os animais na gaiola e eles já se entram no meio da serragem e folhas secas.

— Vamos trocar de roupa para sair?

Os gêmeos correm em direção ao quarto e minha esposa volta segurando Belle em seu colo e se a pequena estava acordada a irmã também estaria. Eu e Kamily ganhamos o presente de ter gêmeos pela segunda vez e agora ela está grávida, mas espero que não seja de gêmeos novamente.

Eu amo os meus filhos, mas eles fazem uma bagunça fora do comum. E com quatro filhos e mais uma gravidez eu decidi que já era a hora de me mudar do apartamento para uma casa no sul da cidade, onde as crianças poderão correr livremente no quintal e gastar toda a energia.

— Oi, minha princesa.

Peguei minha filha no colo e fui para a sala. Os gêmeos estão brincando com a irmã, pego as chaves dos carros e entrego uma para Kamily. Entramos no elevador e descemos para o estacionamento.

— Te vejo em breve.

Gustavo entrou na BMW e se acomodou na sua cadeirinha, coloquei a Vanessa no bebê conforto e coloquei o cinto de segurança nos dois. Entrei no banco do motorista e esperei a minha esposa sair com o carro da garagem para partir logo em seguida.

— Papai, eu vou poder brincar com o trovão no quintal da casa nova? — olhei pelo retrovisor e vi o meu filho balançando os pés para frente e para trás.

— O papai vai fazer um lugar só para vocês poderem brincar com eles, aí não vai dar para a Lola e o Trovão fugir.

Meu filho vai brincar com a irmã durante todo o percurso até a casa nova. Assim que passo pelos enormes portões pintados de preto, vejo a enorme casa onde será o nosso lar. As grandes janelas ocupam a maior parte das paredes, as paredes externas estão pintadas de cinza claro e branco.

As cinco palmeiras-imperiais abrem caminho para o gigantesco jardim bem cuidado. No lado direito, está localizado um pequeno coral, onde dois belos carvalhos se alimentam. No centro do sítio, tem uma fonte e no meio do pequeno lago tem alguns peixes.

Gustavo e Mel vão correndo até o lago e ficam olhando os pequenos peixes nadando. Kamily vai com Bella até onde os gêmeos estão e fico com o Paul, segurando Vanessa no meu colo.

— Família grande! — diz ele.

— E lá vem mais por aí.

— Aqui vai ser um ótimo lugar para vocês criarem os seus filhos. É uma vizinhança muito tranquila.

— Tio — Caio vem correndo até mim e abraça a minha cintura.

— Como você está pequeno?

— A mamãe falou que aqui tem cavalo — Caio começou a gostar de todos os animais que têm em fazenda, mas principalmente cavalos. Porque ele disse que é o único que não come.

— Tem dois, chama o seu pai para vocês verem — o garotinho saiu correndo e foi até Ethan.

— Já vou indo para vocês poderem aproveitar, aqui estão as chaves. Tenha um bom dia!

— Você também.

Meus sobrinhos estão brincando com os meus filhos pelo gramado verde, então as gêmeas dormem tranquilamente no bebê conforto.

— Como essas crianças crescem — diz Gabriele.

— Eu esperava ter só três netos, mas agora estou com dez netos e mais um vindo aí — diz minha mãe emocionada.

— Que Deus te ouça, se vier gêmeos novamente eu sou capaz de surtar — bebo um pouco do meu suco de uva.

— Pais coelhos, filhos coelhos — todos nós rimos da declaração de Gabryelle.

— Vamos tirar uma foto para guardar de recordação deles pequenos — sugeriu Tifane.

Nos juntamos todos no gramado e minha irmã ficou na frente para tirar a foto. Eu nunca pensei em ter uma família tão grande, mas agora aqui estou eu com quatro filhos e mais um a caminho. Minha família é composta por vinte e uma pessoas, nunca pensei que precisaria de tantas pessoas para ser feliz, mas aqui estou eu no meio das pessoas que mais amo neste mundo. Eu queria que os meus avós tivessem aqui, mas ninguém impede aqueles quatro de viverem viajando pelo mundo. Aproximei-me perto do ouvido de Kamily.

— Eu estou completamente entregue a você — sussurrei.

— Todos digam xis! — gritou a minha irmã.

— Xis! — falamos em uníssono.

E ali está a nossa foto de família. A família que se ama e sempre querem o melhor um para o outro. A minha família.

— Te amo, Luka — Kamily sussurrou no meu ouvido.

— Também te amo, minha princesa ruiva.

Fim

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