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Joguei Kamily em cima da cama e fiquei entre as suas pernas, tirei o seu vestido pela cabeça e ela fez a mesma coisa com a minha blusa. Rasguei as duas peças de roupas minúsculas que Kamily usava por baixo do vestido.

Distribuindo beijos em seu pescoço, fui descendo para o seu peito, chupei com força e Kamily arqueou as costas. Comecei a brincar com os seus mamilos, mordendo, puxando, chupando, lambendo, soprando, beliscando e massageando.

Fui descendo a minha boca pelo seu belo corpo, sem deixar o seu olhar. Quando cheguei na sua boceta, ela soltou um gemido abafado. Minha língua enfiou para dentro de Kamily saboreando o seu gosto, aprofundei mais a minha língua atingindo o seu ponto G. Kamily segurou o meu cabelo e puxou com força, a penetrei com dois dedos, enquanto estimulava o seu clitóris com a língua.

Com movimentos constantes, meu dedos estimulavam o ponto G de Kamily, enquanto eu chupo e sopro o seu clitóris inchado. O corpo de Kamily ficou todo tenso impedindo-a de gozar.

— Goza pra mim, Kamily.

Ela relaxou o corpo e começou a gemer alto, gozando na minha boca. Engoli cada ml do prazer dela, fiquei em pé fora da cama, mas no alcance dos olhos azuis que observam atentamente uma parte do meu corpo, meus olhos se abaixaram para as únicas peças de roupa que eu estou usando.

Minha bermuda está com uma mancha úmida da minha lubrificação, meu pau está latejando como se cada veia fosse estourar. Voltei o meu olhar para Kamily e com os meus próprios pés, me livrei dos meus tênis.

Andei até o aparador no canto do meu quarto e abri a caixa de madeira. Retirei uma tira de camisinha e voltei a fechar a caixa. Os olhos azuis acompanham cada passo meu, joguei as camisinhas do lado da Kamily. Segurei os cós da minha bermuda e abaixei de uma vez, Kamily umedeceu os lábios enquanto encara o meu pau que está com as veias todas expostas.

— Parece que eu fui aprovado.

Rapidamente, me posicionei no meio das suas pernas e a cabeça do meu pau entrou para dentro dela, a fazendo gemer e se contorcendo. Mesmo sabendo que a Kamily está em dia com os seus exames não seria eu o doido de transar com ela sem camisinha, eu e as minhas irmãs somos a prova que isso não dá certo.

Dei uma estocada rápida. Meu pau entra e sai de dentro dela sem nenhuma dificuldade. Tirei uma camisinha da tira e abri a embalagem metálica com a boca, desenrolei o látex por toda a minha extensão grossa e grande.

— Você se toca quando está sozinha? — falei sem desviar o meu olhar dela.

— Não.

— E com os seus clientes?

— Ele não gosta quando eu me toco.

— Eu quero que você se masturbe para mim até gozar.

— Eu não sei se consigo — segurei uma das mão de Kamily e a levei até a sua boceta.

— Agora, enfie dois dedos para dentro de você e os mova em um ritmo constante. Com o polegar, faça movimentos circulares em seu clitóris.

Kamily fez o que eu a ordenei, me sentei na beirada da cama, observando os seus dedos entrarem e saírem de dentro dela em um ritmo constante. Segui o caminho para onde os olhos azuis estavam olhando. Meu pau já encheu a camisinha com a minha lubrificação.

— Aumente a velocidade dos seus dedos.

Ela acelerou o ritmo dos seus dedos, umedeci os meus lábios. Meu pau não está mais aguentando a pressão, segurei o meu pau e comecei a me masturbar no ritmo dos dedos da Kamily. Acelerei o meu ritmo e ela também aumentou a velocidade, Kamily se contorceu e parou de se masturbar.

— Não pare até gozar.

Ela voltou a se tocar e a gemer o meu nome enquanto gozava forte na minha cama. Um espasmo passou pelo meu corpo e um orgasmo avassalador tomou conta de mim, joguei a minha cabeça para trás e gozei chamando por ela.

— Ah... Kamily.

Quando o meu orgasmo acabou olhei para Kamily que está olhando em direção ao meu pau, mirei para baixo e a camisinha está estourada. Ela veio engatinhando até mim, abaixou a sua cabeça e lambeu toda a minha porra, engoliu cada ml. Kamily tirou a camisinha e jogou no chão, ela me olhou e me engoliu por inteiro, soltei um suspiro pesado e segurei os seus cabelos cor de fogo em um rabo de cavalo.

Kamily começou a movimentar a cabeça para cima e para baixo, apertando o meu pau com os seus lábios macios. Comecei a movimentar o meu quadril no mesmo ritmo que a boca dela deslizava pelo meu pau. Joguei a minha cabeça para trás cortando o contato visual com Kamily.

— Kamily, eu vou gozar.

Ela levou o meu pau até a sua garganta, onde gozei com força e rosnei alto sentindo o meu corpo inteiro estremecer. Kamily me tirou de dentro da sua boca, segurei o seu queixo e trouxe os seus lábios ao encontro dos meus, sua boca estava com gosto de vinho, menta e o meu gosto salgado. Terminei o beijo mordendo o lábio inferior dela e puxei.

— Seus lábios são uma maravilha, mas agora quero foder com você até que não se aguente sobre as próprias pernas.

Enfiei a minha cabeça no seu pescoço e Kamily tombou a cabeça para o lado me dando mais acesso. Distribuí beijos molhados por toda região enquanto os meus dedos entram e saem dela e a minha mão massageia o seu peito sensível.

— Luka?

— Hum — arranhei o lóbulo da sua orelha.

— Eu preciso comer alguma coisa — as nossas barrigas roncaram alto e eu me afastei dela.

— Então vamos comer.

Vesti a minha bermuda, peguei o meu roupão na poltrona e entreguei para Kamily. Eu não tenho ideia de que horas são. Quando chego na cozinha, pego o meu celular em cima da bancada e olho as horas.

— Que horas são? — Kamily apareceu na cozinha com o meu roupão.

— Onze horas, por isso estou com fome.

Abri a geladeira e peguei alguns ingredientes para fazer uma panqueca doce, Kamily se sentou na banqueta, apoiando as duas mãos em cima da bancada e encarei os olhos azuis que estão escuros.

— Está cansada?

— Não.


Terminei as panquecas e passei Nutella em todas e joguei amendoim moído, empurrei um prato com duas para Kamily e me sentei na banqueta na sua frente. Ela mordeu um pedaço e soltou um gemido, que afetou o meu pau em uma intensidade extraordinária.

— Você costuma fazer muitas visitas domiciliares?

— Não, hoje foi a minha primeira vez. Nunca deixei o meu número com ninguém.

— Então como o barman tinha o seu cartão.

— Não sei.

Ela terminou as duas panquecas rapidamente, tentei não rir de quão faminta ela estava, empurrei o meu prato com outra panqueca para ela.

— Para você, não estou com muito apetite e você vai precisar mais do que eu.

Ela pegou o grafo e a faca e começou a comer pedaços pequenos de panqueca.

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