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Acordei e os olhos azuis de Kamily me observam com curiosidade, ela passou a mão no meu cabelo e puxou os fios loiros para cima.

— Posso cortar o seu cabelo?

— Depende, se não for me deixar com cabelo de soldado do exército.

— Por que você não gosta do seu cabelo curto?

— Porque não vai dar para você puxar quando eu te levar aos orgasmos com a minha língua.

— Posso cortar? — voltou para o assunto anterior.

— Claro, mas só as pontas.

Ela se levantou rapidamente e saiu saltitando, dei um sorriso largo por ver a garota de dezenove anos vivendo como uma mulher da idade dela. Tenho medo de quando as minhas irmãs a virem, Gabryelle é mais tranquila com as coisas, mas Tifane é uma pessoa difícil de lidar.

— Que tal pintar o seu cabelo de preto? — Kamily apareceu no quarto segurando uma tesoura e pregadores para cabelo.

— Acho que só o corte de cabelo, senhorita Oliveira.

Me sentei na beira da cama e ela sentou no meu colo, passei os braços em torno de sua cintura para dar um equilíbrio maior. Kamily dividiu o meu cabelo em várias partes o prendendo com os pregadores.

Peguei o meu celular em cima da mesa de cabeceira e liguei a TV, um filme infantil passa na tela atraindo a atenção de Kamily. Ela abriu um sorriso tímido e voltou a me olhar. Por algum motivo esse desenho mexia com a garota sentada no meu colo.

— Três dedos? — perguntou Kamily, levando a tesoura para baixo dos seus dedos.

— Um dedo — falei firme.

Kamily olhou para o meu rosto e fez uma careta, arranhei o seu queixo com os meus dentes e ela soltou um gemido que o meu corpo inteiro reagiu imediatamente, e ela se mexeu em cima do meu pau e começou a cortar o meu cabelo.

Observo pelo canto do olho os fios loiros caindo no chão e em cima da cama, o filme infantil continua passando na TV, os personagens correndo de um lado para o outro tentando pegar um rato, que, aliás, é muito mais bonito que os da realidade.

Kamily se afastou um pouco de mim, vendo a sua obra-prima, olhei para o chão e para a cama preocupado dela ter cortado demais, porém, meu medo foi totalmente embora quando ela abriu a gaveta e pegou uma camisinha extrafina.

Ela sentou na minha coxa e puxou o meu pau, que pulsa, para fora da boxer. Solto um gemido quando ela desce e sobe a mão pela cabeça molhada pelo meu pré gozo. Kamily abriu a embalagem metálica com as mãos e desenrolou o látex pelo corpo grosso e comprido do meu pênis.

Ela segurou o meu ombro para conseguir erguer o corpo. Com uma mão eu segurei o meu pau e com a outra arrastei a calcinha dela para o lado e Kamily desceu lentamente engolindo todo o meu pau com a sua boceta.

— Ah, Kamily. Você é uma delícia.

Minha voz saiu rouca pela luxúria que percorre todo o meu corpo, minha mão pousou na bunda dela, controlando o ritmo.  Ela enfiou as mãos no meu cabelo me puxando para um beijo intenso e urgente, ela começou a rebolar fazendo o seu clitóris encostar no piercing na base do meu pau.

— Ah, Luka. Eu vou gozar.

Kamily jogou a cabeça para trás gemendo o meu nome e gozando com força no meu pau, me levando junto a um orgasmo avassalador gemendo o nome dela. Encostei a mão no meu celular e uma mulher começou a gemer alto na TV. Desliguei a televisão e Kamily deu uma risada e começou a mexer no meu piercing.

— Nunca percebi que você tinha esse piercing aqui.

— Porque eu nunca te dei tempo para ver, mas ainda vou colocar outro na segunda-feira.

— Onde? — seus olhos brilhavam de curiosidade.

— Em um lugar que poderei dar muito prazer para você. — mordi o pescoço dela — Vamos tomar banho.


Kamily conseguiu superar o meu cabeleireiro, acho que nunca mais vou ter que gastar dinheiro com cabeleireiro caro. Acabo de fazer a minha barba e olho para ela que está fazendo hidratação no cabelo, ela pega uma quantidade de máscara capilar para o seu cabelo inteiro e começou a espalha com mestria.

Encosto na pia e observei os movimentos das suas mãos entrando e saindo do meio dos seus cabelos cor de fogo. Nunca tive atração por ruivas, mas Kamily foi uma garota aparte, ela conseguiu me conquistar e deixar como cachorrinho que anda atrás dela por onde ela for.

— O que está pensando, Luka.

— Se nossos filhos serão ruivos ou loiros.

— Está pensando longe. — ela tirou a máscara do cabelo — Não devia pensar em fazer algo para os seus pais amanhã?

— Eu sou o filho, você que é a nora. — olhei no meu relógio de pulso — São catorze e meia, você tem vinte horas para se organizar antes deles chegarem.

Meu celular começou a tocar no quarto, mas não estou a fim de falar com outra pessoa a não ser com a ruiva na minha frente. Peguei uma toalha seca e entreguei para Kamily que enrolou nos cabelos, tirei o roupão do armário e estendi para ela.

— O que vamos almoçar hoje? — torci a boca para um lado, pensando no que fazer para o almoço — Moussaka, Paella ou Pide?

— Por que tem que ser comida estrangeira?

— Escolha, ainda falta decidir a sobremesa — Kamily revirou os olhos.

— Pide — dei um sorriso de satisfação.

— De sobremesa você escolhe — pensei mais um pouco —  Paris-Brest, Krapfen ou Paczki?

— Eu não conheço nenhum desses.

— Igual não conhecia os pratos que eu falei, mas escolheu um. Agora faça o mesmo.

— Krapfen.

— Ótimo, agora vamos ao trabalho, porque essas comidas não são fáceis de fazer.

Dei um beijo nos seus lábios macios e sai do banheiro seguindo para a cozinha. Nunca agradeci tanto por ter feito curso de culinária estrangeira quanto agora. Não gosto de me exibir, mas eu quero impressionar Kamily como me impressionou no jantar ontem. Peguei os ingredientes na dispensa e organizei tudo em cima da bancada.

Com os pratos finalizados e a sobremesa feita, coloquei o prato com o Pide em frente à Kamily, ela olhou para o pão achatado recheado como uma pizza, me sentei na sua frente e ela pegou o grafo e a faca, partiu um pedaço pequeno do Pide e colocou na boca.

— Hum, isso está uma delícia — um sorriso se iluminou no meu rosto com o elogio de Kamily.

— Que bom que gostou, a culinária turca não é muito a minha especialidade.

— Estou doida para comer a sobremesa.

Ela colocou outro pedaço na boca, se deliciando do pão, parei de observar Kamily e comecei a comer. Deixei o prato vazio de lado e fui até a geladeira, peguei os Krapfen e coloquei em cima da mesa, Kamily olhou para o doce e para mim.

— Isso aqui é um sonho.

— São parecidos, mas esse tem um gosto diferente.

Ela pegou e esticou a mão para o meu lado, tentei morder, mas ela puxou e mordeu. Peguei um pãozinho e mordi, o gosto do morango com o pão doce fizeram uma harmonia perfeita na minha boca.

Acabamos de arrumar a cozinha e fomos para a sala principal, onde ficamos conversando sobre a nossa vida. Quem ver Kamily agora e soubesse do passado dela, falariam que são pessoas diferentes. Ela também ficou surpresa em saber que a minha mãe foi sequestrada e herdou todo o dinheiro do sequestrador quando ele morreu.

A noite tomou conta da cidade, fazendo com que as luzes dos postes se acendessem, Kamily bocejou e se levantou.

— Vamos dormir, amor? — sua voz fica tão doce quando está com sono.

— Claro, minha princesa.

Segurei a mão dela e fomos para o quarto, ela se deitou no seu canto e virou para o lado, dei um beijo na sua testa e me deitei ao seu lado, fiquei olhando para o teto até os meus olhos se fecharem e eu adormecer. 
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Krapfen: A bola de berlim ou sonho é um bolo tradicional da culinária alemã, cuja receita chegou a Portugal durante a Segunda Guerra Mundial pela mão de refugiados judeus, tornando-se um sucesso imediato.

Pide: É um pão típico da culinária da Turquia; pertence à família do pão-folha, mas é preparado com levedura e azeite, normalmente de forma oval, com dimensões aproximadas de 25 por 40 cm, ornamentado com sementes de sésamo ou de Nigella e com uma rede de sulcos feita com os dedos do padeiro.

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