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14

Assim que saímos do elevador, joguei Kamily na cama e tirei a minha roupa, não deixei ela colocar o vestido de volta.

— Vai me algemar?

— Você quer ser algemada?

— Hum... — ela fez uma pausa dramática — posso te algemar?

— Não, mas estou pensando em algemas e palmadas.

— Algemas? No plural? — sua respiração ficou ofegante.

— Sim, vou precisar de duas.

— Você vai algemar minhas mãos nos meus pés?

— Sim, quero deixar a sua bunda bem empinada para te dar algumas palmadas. — abri a gaveta e peguei duas algemas — Vamos começar a brincar.

Ela esticou as mão e eu dei um sorriso malicioso, algemei as suas mãos  e ela se virou de bruços, empinado a bunda e levando as mãos para perto dos pés.

— Minha diabinha já aprendeu como fazer as coisas.

— Tive um ótimo tutor.

— Agora é hora de você gozar.

Prendi as algemas nos seus tornozelos e dei um tapa com força suficiente para arder e não marcar, ela soltou um gemido de dor. Se o cérebro dela não identificar que ela está sentindo prazer, os tapas vão ser só dolorosos e não prazerosos.

— Seu cérebro tem que perceber que você está sentindo prazer, por isso o tapa foi doloroso.

— Quem disse que eu senti dor?

— Não sentiu?

— Eu acabei de gozar, meu corpo ainda está com adrenalina do orgasmo.

— Então vamos aproveitar.

Ajoelhei atrás de Kamily, separando as suas pernas com os meus joelhos, ela balançou a cabeça para tirar o cabelo do seu campo de visão. Penetrei dois dedos dentro dela e continuei em um ritmo acelerado e encostando no seu ponto G, olhei para o pequeno buraco exposto para mim, enfiei minha boca no meio da sua bunda e com a minha língua fiz movimentos circulares em volta do seu ânus.

Kamily apenas se entregou ao prazer que meus dedos e minha língua estão dando-lhe, com o ânus de Kamily bem lubrificado com a minha saliva, enfiei o meu dedo indicador lentamente para dentro dela, à medida que meus dedos entravam e saíam de dentro dela, seus gemidos ficavam cada vez mais alto.

Kamily está quase chegando ao seu limite, toda a sua musculatura apertou os meus dedos e ela gozou gemendo o meu nome. Minha vontade de comer Kamily por trás está grande, mas o lubrificante acabou, então vou ter que continuar com o pedaço do paraíso que é a sua boceta.

— Está pronta para levar algumas palmas enquanto geme alto?

— Uhum.

— Isso é bom.

Peguei uma tira de camisinha e coloquei em cima da cama, logo após rasguei a embalagem de uma com a boca e desenrolei em toda a extensão do meu pau. Escorreguei para dentro de Kamily rápido e sai lentamente, continuei entrando rápido e saindo devagar, seus gemidos já estão roucos. Dei um tapa na nádega direita e comecei a estocar com força, dei outro tapa e Kamily gemeu alto.

— Bate mais, vai.

Dei mais um tapa com mais força e Kamily gemeu, segurei a cintura dela com uma mão e comecei ir mais fundo dentro dela, uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete e oito palmadas e Kamily pede por mais a cada vez que o seu corpo está chegando ao limite, dei um último tapa e ela gozou com força no meu pau, me levando junto ao um orgasmo avassalador.

Saí de dentro dela lentamente a torturando. Quando estava quase fora dela, entrei com força indo fundo até as minhas bolas, Kamily arqueou as costas e gemeu. Ela está perto de outro orgasmo, então continuei a entrar e sair dela freneticamente. Kamily puxou as algemas com força e mordeu o lençol enquanto despejava todo o seu prazer no meu pau.

Saí dela e rapidamente peguei as chaves abrindo as algemas e esfregando os seus pulsos e tornozelos. Caminhei até o banheiro, peguei um frasco de óleo corporal à base de mentol. Me sentei na cama ao lado de Kamily e dei outro tapa na sua bunda, ela gemeu e me encarou com um olhar travesso e sonolento.

— Esse óleo deve aliviar a dor que você vai sentir amanhã.

— Por que eu estou com vontade de chorar? — lágrimas começaram a descer dos seus olhos.

— É a descarga de adrenalina. — dei um beijo na sua testa — Vai ficar bem.

Passei delicadamente o óleo por sua bunda me certificando que não ficasse nenhuma parte sem passar. Coloquei o frasco em cima da mesa de cabeceira e guardei as algemas na gaveta, me deitei ao lado dela e joguei o edredom em cima de nós, ela veio para os meus braços e se aconchegou no meu corpo. Abracei o seu corpo pequeno, deixando-a chorar, descarregando toda a adrenalina. Seu choro liberou soluços, a envolvi com força, transmitindo segurança para ela.

— Vai ficar bem, meu amor.

— Por que eu tenho que chorar por uma coisa que foi boa?

— É um jeito do seu corpo se livrar de toda a adrenalina que você produziu. Agora feche os olhos e respire lentamente e tudo vai se acalmar.

Sua respiração se acalmou e não demorou para ela estar dormindo tranquilamente no meu peito, esquentando o meu corpo com o seu calor. Organizei um pouco do seu cabelo em cima do travesseiro, dei um beijo demorado no topo da sua cabeça e fechei os meus olhos, me entregando ao cansaço do dia corrido.

Acordei sentindo falta do meu porto seguro, da minha pequena diabinha insaciável. Me levantei em um pulo e fui para o banheiro correndo vendo que ela está dentro da banheira de hidromassagem. Olhei para a sua mão e noto que está segurando uma taça de vinho rosé e no outro lado da banheira tem outra taça.

— Se junte a mim.

— Já que você insiste.

Entrei na banheira e peguei a taça bebendo um pouco do vinho, isso era tudo que eu precisava depois de uma semana intensa de reuniões, bailes, festa e videoconferência. Segurei um dos pés dela e comecei a fazer movimentos circulares, massageando a sola.

— Hum.

— Está gostando?

— Uhum.

Acabando, vestimos os roupões e seguimos para a cozinha, começamos o nosso ritual de arrumar a sala de jantar para o café da manhã. Me sentei na cadeira ao lado de Kamily e entreguei a caneca com o achocolatado dela.

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