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Capítulo 28

Respirou fundo, pensando na forma que meu plano será executado, ele tem que dar certo.

Olho cada um dos meus amigos, todos parecem que perderam um pedacinho da alma, suas feições são neutras. Até mesmo Elis que antes chorava também se encontra da mesma forma que outros. Cedrico não acordou sendo mantido sentado em duas cadeiras ainda desmaiado.

-Está me ouvindo, Kaya? - A voz de Noah me alcança, vejo que ele estava falando comigo.

-Perdão, o que disse?- Pergunto mordendo o lábio.

-Perguntei se podemos começar a mandá-los embora?- Sua voz sai paciente.

-Acho que a minha opinião não importa nada nesse lugar.- Retruco.

- Mas eu quero ouvir. - Mesmo tom mas é perceptível a sua irritação nele.

Antes que eu fale qualquer coisa Cedrico começa a acordar me dando a deixa que eu precisava, com ele desacordado o plano talvez não desse certo. Respiro fundo me concentro na fonte do meu poder o alcançando a sua última gota, visualizo o que tenho que fazer e então faço.

Escuto um grito agudo vindo de Maia que antes parecia distraído com as próprias unhas. Todos olham para ela espantados sem entender o porquê dela estar no chão berrando. Então por fim vejo cada um dos meus amigos voltando a si, tão rápido quanto eles voltaram já estavam de pé. Levanto do lugar usado o que me resta do meu poder para criar um portal que torço para que seja igual aos de Aaron.

-Rápido vamos, não temos tempo. - Grito para que eles começam a entrar no núcleo dourado do meu portal.

Descobri que cada guardião tem uma cor de aura diferente transparecendo em seu portal.

Praticamente empurro Elis e Cedrico, que antes estavam abraçados, para dentro do portal, vejo o casal sumir dentro dele.

Noah que antes estava surpreso demais para reagir, solta um rugido de ódio entonando sua voz para chamar os guardas. Melissa ajudava Maia a se recuperar o que me deixava com menos tempo.

Leonora e Adam entram no portal com meu incentivo, mas antes da comissária sumir lançou uma de suas sombras nos guardas que entravam. Na vez de Lilly passar um guarda se livra das sombras se jogando encima dela o homem enorme tira adaga de seu cinto e enfia na garganta da governadora antes dela reagir, sangue sai de sua boca até ela parar de se mexer já sem vida.

-Vocês precisam ir agora. - Digo para Gael e Briana que assistia a sena junto a mim já que Aaron tentava conter mais guardas.

-Não sem você. - O capitão retruca.

-Eu vou com Aaron, só pode duas pessoas por vez. - Explico.

Aaron se encontrava mais a frente usando o que carregava do seu poder para agora conter Noah que tentava chegar até nós.

-Não demore- Bri diz puxando Gael consigo que relutou um pouco mas foi.

-Aaron vamos- Grito para o rei vermelho que olha em minha direção.

Com passos lentos e de costas ele chega até mim.

-No três esse escudo vai cair precisamos ser rápidos Kaya.- Percebo o esforço que ele está fazendo pelo tom tremolo da sua voz.

-Certo. - Afirmo me aproximando do portal.

Eu tenho que entrar depois ou junto com o rei pois a fenda pode se fechar antes do mesmo atravessar.

-1, 2 e 3...- O escudo de Aaron some.

Corremos o mais rápido que podemos nos jogando dentro do portal mas antes de entrar completamente provo da ira de Noah.

***

Eu e Aaron caímos no campo em frente a sua casa, eu escuto vozes vindo em nossa direção mas não consigo me mexer.

-Kaya... - A voz do rei vermelha está parecendo longe mesmo ele estando na minha frente. -Me ajudem- Ele parece gritar.

-O que ouve? - A voz de Gael chega aos meus ouvidos como um zumbido.

-O desgraçado do Noah jogou uma adaga nela que parece estar envenenada. - Aaron fala desesperado.

Então é por isso que parece que está tudo dormente, eu não sinto a dor do objeto em mim mas sinto que alguma coisa está me corrompendo no abdômen.

Vejo algumas pessoas à minha volta, que vão se tornando borrões, e suas vozes ecos de zumbidos, então por fim tudo fica escuro.

Parte 2...

Sonhos banham a minha mente, como se eu estivesse presa neles. Meu pesadelo mais comum com meus amigos sendo mortos de formas diferentes em minha frente se tornou menos assustador em comparação aos outros.

Também não tenho apenas sonhos ruins, muitos são bons que as vezes até me esqueço que estou simplesmente sonhando.

Algumas vezes lembranças são o que é me oferecido, não só as recentes mas bem antigas com a primeira vez que vi Noah pessoalmente, eu ainda era criança, ou quando meus pais sumiram por uma semana alguns anos antes de morrerem, me questiono até o hoje que se passou na cabeça deles ao deixar duas crianças dentro de uma casa sozinhos.

Me lembro da comida ter acabado, a água se esvarrido em três dias, como meras crianças eu e o meu irmão não sabíamos o que fazer a não ser chorar. Eu estou com saudades de Thomas, queria lhe abraçar, estou com fome e cede também.

Eu queria acordar queria dizer as vozes que me cercam que estou bem ou até mesmo que vou ficar, mas meus olhos pesam meu corpo pesa não consigo os mover. Sei que já falei que não me importaria em morrer, mas é mentira, eu quero viver, quero viver o amor carnal que não permite, quero beijar alguém e não estar chorando.

Todos os meus primeiros beijos com os três únicos homens que beijei, lágrimas tomavam o senário. Eu não quero mais isso, quero beijar alguém pela primeira vez enquanto estou sorrindo, quero estar tão feliz que meu corpo se esqueça do por que um dia chegou a derramar as lágrimas de tristeza.

Eu quero acordar e acabar com a vida de Noah e da sua mãe. Eu quero voltar no tempo e dizer a Harry o quanto eu verdadeiramente o amei, que sinto muito por não ter percebido antes que ele estava enfeitiçado. Eu queria ter percebido que não era ele que comandava o próprio corpo, até dá sua vida para salvar alguém. Eu queria saber em que momentos ele esteve lutando para me mostrar o que era o seu eu de verdade, se é que ouve algum.

Eu sinto muito por ele, mas eu não quero o ver antes da hora certa.

Eu quero viver.

-Eu te amarei para sempre e mais um dia, mas você tem que voltar para eles.- Essa é a última frase do meu último sonho.

No sonho ele ainda tem cabelos longos, como o conheci, o sorriso meigo que não me lembro se ele chegou a me dá, lhe abraço uma última vez sentindo apenas pena e prometendo a mim mesma que me permitirei amar.

Então eu abro os olhos.

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Obrigada!!

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