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Capítulo 2


Día atual...
Sofia

—  Tá tudo bem?  — Minha mãe sussurra ainda me abraçando. Apenas assenti em lágrimas. — Vai querer ficar outra vez hoje em casa? —  Pergunta.

       Faz uma semana que não vou a escola, preciso ir. Preciso saber quem foram os monstros que me mataram. Oque tenho certeza de que foram apenas alunos da escola. MDSS School nunca foi tão perfeita em relação aos estudantes.

       Meu coração está estraçalhado com apenas esse pesadelo. Preciso voltar para lá.

— Mãe? — A chamo num soluço e saio de seus braços a olhando nos olhos — Preciso ir! — Ela levanta suas mãos e limpa umas lágrimas que ainda desciam em mim, e deposita um beijo sobre minha testa.

— Sim. Suas amigas devem estar preocupadas! — Ela diz com um sorriso calmo no rosto.

       Que amigas?

Se ela sabe? Se minha mãe sabe o que houve comigo?

Não tive coragem de falar.

Na verdade não contei a ninguém.

       Ela apenas imagina que estou passando por um momento difícil, como todas as adolescentes dentro dos seus dezessete anos agem.

       Não gereralizando.

—  Que horas são? — Pergunto.

—  Tem meia hora pra se arrumar!!! — Ela diz se levantando da cama.

— Mãe? — A chamo quando ia saindo pela porta, que se vira com um ar preocupado. — Eu amo você! — Sussurro.

—  Eu também, Sofia! — Ela diz e sai fechando a porta.

       Suspirei firme saindo daquela cama suada e fui direto pro banheiro tomar um banho de água gelada.


Uma semana antes, "Festa de Halloween"...


—  Te desafio a... — O garoto diz e para olhando para baixo.

       Ele começa a pensar um pouco. Franzi a testa com receio do que ele falaria e fechei os olhos quando ele me encara firme. Pude sentir meu coração latejar querendo fôlego. Eu estava prendendo a respiração.

—  A me beijar, um beijo de língua!—  OQUE? Naaao... Nem o conheço.

—  Vai! vai! Vai! —  Todos faziam coral batendo palmas. Até Meg. A encarei e ela deu de ombros rindo.

—  Amiga, vai logo! — Meg me empurra.

       Me levantei ajeitando minha saia e cheguei perto do menino. Ele não era tão feio, então seria fácil. Eu espero.

—  Espera..— Ouço a voz de Vicente e todos o encara. — Pow, se levantam os dois!— Ele diz rindo forçado. Mostrei o dedo do meio e todos riem.

       O garoto se levanta. Eu ia pelo menos perguntar seu nome, mas fui surpreendida com um beijo feroz e rápido dele. Faltava me engolir. Sua língua pediu passagem dentro da minha boca, fechei meus olhos fortemente e deixei. Depois de uns segundos o empurro e todos batem palmas.

       Olhei-o limpando minha boca com o batom borrado, e o mesmo lambia os lábios e me olhava maliciosamente. Fitei Vicente e ele estava de braços cruzados me encarando, com o rosto fechado. Parecia está com raiva. Rí baixo, pois sabia que ele estava com ciúmes. Dei de ombros e ele virou o rosto.

       Me sentei na roda e esperei rodarem aquilo... inconformada por ter beijado, sei lá quem era aquele imbecil.

—  Amiga, é você de novo! — Meg diz rindo.

       Olhei a garrafa e aquele bico idiota apontava em minha direção. Olhei o outro lado, e tinha uma menina de olhos pintados de preto, que até agora não havia a notado alí na roda. Ela estava toda de preto, e me encarava como se quisesse me matar. Engoli em seco.

— Verdade... — Disse por fim. Já que agora sim, eu poderia dizer. Ela franziu a testa e fez um sorriso nada agradável.

— Tem coragem de tranzar com Vicente Floyd?? — Ela perguntou mesmo isso? de brincadeira com a minha cara! 

       Olhei para os lados e todos põe a mão na boca, até mesmo eu. Encarei Vincente que me olhava atentamente, esperando minha resposta. Ele é meu amigo poxa, eu tenho coragem, mas não posso, além dele ser um gato e que tínhamos uma ligação forte. E tive muitas oportunidades para isso.

— Não! — Minto. Todos arregalam os olhos.

— Mentira!! — Meg diz. Eu fuzilo ela com um olhar.

Poxa, Meg!

— Ele é meu amigo, eu não tenho coragem não! — Digo alto. Olho Vicente que franziu a testa pra mim e saiu bufando do pátio da escola. O ví chamar um garoto que estava fantasiado de esqueleto e, saiu.

— Viu o que você fez?! — Meg diz baixo só pra mim ouvir.

— Não tenho culpa!!! — Sussurro. Sim, eu tenho culpa.

— Roda, boneca! — O garoto que me beijou (engoliu, na verdade) diz me olhando. Suspirei firme e rodei aquilo.



Dia atual...
Sofia




       Minha mãe parou o carro em frente a escola e meu estômago se embrulhou. Belo jeito de começar as aulas Sofia.

Se acalma!

— Filha? — Minha mãe me chama. Olho pra frente e ela assente pra mim.

       Peguei minha mochila e saí do carro.

— Te pego as 12:00hrs AM — Minha mãe grita saindo. Me virei pra escola e suspirei firme.

       Estão se perguntando como consigo voltar aqui, ou o porquê de eu não ter denunciado oque houve comigo. NÃO. Meu avô, antes de morrer, me ensinou a ser forte, custe o que custar. Estou sendo forte, forte o bastante pra destruir quem fez isso comigo.

       Ainda me perguntam o porquê de eu não ter denunciado ninguém, né?

       Minha tia, Isobel Leslie Courtney, foi estuprada quando tinha apenas 15 anos por um cara ex-amigo da família, e teve um filho daquele nojento, Billy Leslie Courtney. Pior, ela denunciou o maldito e ele não ficou um ano naquela prisão. Quem disse que ele não fará esses tipo de coisa outra vez?

       Comigo é tudo mais diferente. Eu juro que, nunca imaginei que isso iria acontecer comigo, mas eles irão pagar o que fizeram da forma mais cruel possível.

       Andei até a porta gigante da escola e senti algumas lágrimas se apoderarem do meu rosto. As limpei rápido e ergui minha cabeça.

— SOFIA!!! — Ouço a voz de Meg e levei um susto quando ela pula em cima de mim para um abraço.

— Oi! — Digo calma e fría.

— A gente tem que conversar mocinha! — Ela franzi a testa. Apenas assenti.

       Andei no meio daqueles corredores e observei as pessoas, "os meninos". Poderiam ser qualquer um, qualquer um deles.

Qualquer um!

       Cheguei em meu armário, 113°, e o abri. Fiquei olhando o novo horário enquanto Meg resmungava qualquer coisa.

— Sofia??! — Ouço uma voz grossa conhecida. Fecho meu armário rápido e vejo o rosto que não vejo desde a semana passada.


— Vicente! — Sussurro o encarando.

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