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𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 18 - 𝕰𝖓𝖙𝖗𝖊 𝖔 𝕾𝖔𝖓𝖍𝖔 & 𝖔 𝕯𝖊𝖘𝖊𝖏𝖔

Ao se lembrar da chave, Florence não mais conseguia deter seus pensamentos. Quando menos esperava, a imagem do metal prateado surgia em sua mente. A chave não abria nada na propriedade, nem as gavetas da escrivaninha de Eduard. Tampouco encontrou no escritório algo mais a que pudesse se destinar. Além disso, não tinha a aparência de ser uma chave de cofre ou de guarda-volumes da ferrovia ou mesmo do porto onde havia muitos escritórios da família Radcliffe. Duvidava que fosse de algum quarto de hotel, embora o tamanho correspondesse.

Nos dias atuais raramente se encontravam chaves de hotel com placas de identificação, mas, para evitar roubos, traziam um minúsculo código gravado na superfície. Esta não possuía nenhuma marca. Para se certificar, ela a tirou da gaveta e examinou-a cuidadosamente. Não havia nenhuma inscrição que a identificasse, nem um símbolo. Frustrada, voltou a guardá-la e distraiu-se preparando canapés para oferecer a William.

Eram quase seis horas quando viu uma batida à porta. Abriu-a, e, por alguns momentos, ela e William ficaram apenas se olhando. Então, ele entrou e sem preâmbulos tomou-a nos braços. Nenhum dos dois falou. William apenas a abraçou, e Florence passou os braços pela cintura dele. Sob a textura áspera do paletó, sentiu a firmeza dos músculos. Ele cheirava a sabonete e creme de barbear, o que não impediu que detectasse seu cheiro particular e único. Florence respirou profundamente, e o cheiro de William atingiu sua libido em cheio. Era assustador o fato de se deixar excitar tão facilmente por alguém. Assustador e maravilhoso ao mesmo tempo.

Uma nova sensação, carregada de apelo sensual, pulsava cadenciadamente em seu íntimo, tornando-a mais viva, vibrante. Levantou-se na ponta dos pés e o beijou. Assim que seus lábios se uniram, sentiu toda a vibração que ele emanava. O beijo se prolongou, aumentando ainda mais o desejo de se amarem.

William não parava de acariciá-la, deslizando os lábios pelo contorno do pescoço, pressionando-lhe as costas e os seios, que estavam enrijecidos sob o tecido fino do vestido. Vagarosamente, ele alcançou o zíper e o abriu, afastando-se um pouco para que deslizasse com mais facilidade. O vestido amontoou-se no chão. William tomou-a nos braços e a levou para o quarto, colocando-a na cama gentilmente.

Deitada sobre a colcha, Florence ardia em antecipação e desejo. Por um momento fugaz um pensamento cruzou sua mente: nunca havia se sentido assim com Eduard. De qualquer forma, o passado não importava mais, apenas o presente lhe era significativo. Ela usava uma combinação de renda francesa que formava conjunto com a calcinha do mesmo material, algo considerado bastante moderno para a época. Fechou os olhos enquanto William a despia. De repente, percebeu que nada aconteceu. Abriu os olhos e o encontrou sentado na beira da cama. Ele a olhava, grave e sério.

— O que houve? — Sussurrou ela, confusa.

— Quero que você esteja certa do que está fazendo. — William afirmou.

— Tenho certeza do que quero. — Ela sussurrou com doçura.

Em resposta, um sorriso amplo nasceu nos lábios dele, que se inclinou e passou a beijar-lhe o ventre nu.

— Tanta roupa! — Ele murmurou.

— Você pode fazer algo a respeito disso.

— É verdade.

William começou a tirar-lhe as meias de seda. Florence levantou os quadris ligeiramente para ajudá-lo. Sentia o calor das mãos dele se alastrar por todo o corpo.

Ele jogou as meias sobre uma cadeira e se inclinou sobre Florence. Enquanto removia o espartilho de duas peças, uma moda que havia chegado entre as mulheres, o Bien-être, beijou demoradamente cada seio, deixando que sua língua brincasse com os mamilos rosados e rijos. Ela começou a gemer e enterrou as unhas na palma das mãos. Ocorreu-lhe, então, que não conhecia muito bem a força do desejo.

Eu estava totalmente dominada, meu corpo ansiava por desejos que só podia ser satisfeito por aquela figura masculina que me observava. Seu olhar era intenso e penetrante, me deixando ainda mais nervosa e ansiosa. Eu me sentia totalmente vulnerável e exposta diante dele.

Minhas mãos estavam atadas e meu corpo nu e exposto. Eu não tinha controle sobre nada, exceto pelos meus sentimentos e sensações de desejo. Ele estava ali para me guiar ao mais profundo e intenso dos prazeres que eu já havia experimentado novamente.

Ele começou a me tocar, seu toque era suave e intenso, me fez sentir seu calor e desejo. Ele deslizava seus dedos em minha pele, meu corpo reagia aos seus movimentos, pedindo por mais. Ele me beijava e mordia meu pescoço, meus quadris e minhas pernas, me deixando ainda mais ansiosa e arrepiada.

William afastou-se um pouco e a observou, com os olhos azulados luminosos e a respiração ofegante. Não precisava dizer nada; sua expressão valia mais do que qualquer palavra. O seu desejo, a sua necessidade provocaram uma série de reações em Florence. Ele tirara o paletó, mas ainda conservava a camisa branca aberta no peito. Florence alcançou-a e começou a lutar com os botões, com as mãos tremendo levemente. William se aproximou um pouco mais, tentando facilitar-lhe a operação.

Havia um esboço de sorriso em seus lábios e um pouco de surpresa em seus olhos. Esperou que ela lhe tirasse a camisa e, seguindo-lhe o olhar, a viu olhando para o cinto. Florence o abriu e percebeu que William tentava se conter, mas não pôde deixar de sentir sua masculinidade ao tocá-lo.

Ao toque de seus dedos, William deixou-se levar, inconscientemente, pela onda de paixão e desejo que também o arrastava. Nus, atiraram-se nos braços um do outro, os corpos se confundindo, se provando, se conhecendo, prontos para viver o ato de amor em toda sua plenitude. Então, com muito carinho, William a penetrou...

Ambos perderam o vínculo com a realidade e entraram no mundo do fogo e da paixão, permeado por cores vivas e luminosas. Finalmente, a calma seguiu o prazer, conduzindo-os à paz absoluta.

Por algum tempo permaneceram calados, abraçados, a cabeça de Florence sobre o peito másculo de William. Ele começou a falar, mas Florence o advertiu.

— Não diga nada. E não me faça promessas.

— Nunca mais? — Brincou ele. — Nem uma mísera promessa se quer?

— Quero dizer... não diga nada que possa estragar esse momento.

— Nada pode estragá-lo, Florence. Por que ele foi mais do que perfeito!

— Espero que não.

— De minha parte... — William comentou mansamente. — Nada pode arruinar o tempo que passo ao seu lado. Cada minuto é uma preciosidade.

A simplicidade de suas palavras trouxe lágrimas aos olhos de Florence. William começou a secá-las, mas interrompeu o gesto. O simples fato de tocá-la dava-lhe vontade de começar tudo de novo. Para sua surpresa, ela se aproximou mais e o abraçou. Ternamente, retomaram as carícias.

Ele se afastou para me observar, meu corpo estava quente e meu desejo aumentando cada vez mais. Ele me olhava intensamente e eu sentia meu corpo ainda mais dominado por aquele olhar. Ele se aproximou de novo, me beijou e me abraçou. Suas mãos me acariciavam e meus desejos se tornavam mais intensos. A explosão veio em seguida arrancando mais do que palavras e gemidos, o gozo de ambos escoou por todo o aposento deixando uma mistura de cheiros e suor.

A luz do dia esmaecia, e a treva começava a sombrear o aposento. Florence dormiu por algum tempo, e William dava-lhe apoio para a cabeça, desfrutando de cada instante daquela proximidade. Às vezes sentia o braço adormecer, porém, tentava não se mexer para não perturbá-la. No entanto, acabou fazendo um pequeno movimento e ela acordou. Olhou-o aturdida e sonolenta e, então, sentou-se na cama.

Florence vestiu um robe, William, a calça e saíram do aposento entre risos e sussurros. Prepararam os drinques e passaram a provar os canapés que ela havia feito. Entabularam uma conversa sobre uma infinidade de assuntos mais relacionados com o passado do que com o presente. Casos engraçados da adolescência, experiências curiosas, pequenas intimidades que, ao serem compartilhadas, os aproximavam mais.

De repente, Florence balbuciou.

— William... há algo...

— O quê?

— Vai ficar comigo está noite?

William sentiu uma ternura infinita por ela; e, com a voz enrouquecida, confirmou.

— Sim.

Queria ter acrescentado que gostaria de passar todas as noites com ela, até o fim de seus dias, mas era esperar demais que isso fosse possível, por uma série de motivos. Concentrou-se naquele momento, agradecido por poder vivê-lo. Aprendera há tempos que a felicidade é passageira. O homem sábio a aceita quando a vê chegar, usufrui dela e sabe quando chega o momento de deixá-la partir.

Pois Florence era um ser mais do especial e ele jamais ousaria aprisioná-la dentro de uma gaiola. Florence era como um pássaro, que deveria voar livre por entre as nuvens, sentindo o calor do sol em seus olhos.

Ele me pegou no colo e me levou para a cama. Ele se deitou sobre mim e começou a me beijar, seus beijos me envolviam toda e meu corpo se contorcia de prazer. Ele começou a se mover em minha direção, sua pele quente e úmida tocando a minha, meus movimentos seguiam os dele, buscando o máximo de prazer possível.

Ele começou a lhee penetrar, seu corpo se arrepiava com aquela sensação. Suas estocadas eram firmes e profundas, seu prazer crescia a cada movimento. Florence estava totalmente dominada pelo prazer e seu corpo se movia ao ritmo dele.

Suas mãos deslizavam por seu corpo enquanto ele lhee penetrava de novo, seus dedos passavam por seus seios, sua barriga e suas pernas, lhee deixando ainda mais excitada. Florence se contorcia de prazer e gemia com cada estocada, seu orgasmo se aproximando cada vez mais.

Ele lhee beijou com intensidade e começou a se mover com mais rapidez, sua respiração se tornando mais profunda. Ela se entregou totalmente ao prazer, seu corpo inteiro sendo dominado pelo desejo. Finalmente, Florence alcançoui o seu orgasmo pela terceira, seu corpo inteiro estremeceu de prazer enquanto William aproveitava cada momento.

Quando tudo acabou, ela se sentiu exausta e feliz. Florence tinha sido totalmente dominada por aquela noite intensa. Ela se sentia satisfeita e grata por ter experimentado aquela sensação maravilhosa. Florence sabia que nunca mais se esqueceria daquela noite.

1699 Palavras

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