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Capítulo - 30

Tentar entrar no prédio de Khalan sem ser anunciado, depois de ter a confirmação que ele estava em seu apartamento, foi mais fácil do que eu imaginei, pois aproveitei que uma moradora estava entrando e não parei nem mesmo ouvindo o chamado do Porteiro. Por sorte o elevador estava no térreo, mas o subir lento me deixava ainda mais ansioso, que parecia nunca chegar à cobertura, porém um andar antes, as portas se abrem, dando-me a visão do stronzo do Sean, que coloca a mão na porta, impedindo-a de se fechar novamente.

- Você não desiste, Lucca? O fato do Khalan não tê-lo atendido ontem, não foi claro o suficiente para entender que ele não quer mais ver você?

Ouvir seu tom debochado e me lembrar de tudo que Tyler me contou, como também do momento que ele chegou ao apartamento do Khalan, interrompendo-nos, a forma que ele insinuou ontem, que eles ainda estavam juntos e a sua pose prepotente de agora, faz com que eu saia do elevador e sem pensar duas vezes, dou um soco em sua cara, fazendo-o cambalear e apoiar na parede as suas costas, encarando-me entre irritado e incrédulo, pois sempre fui muito pacífico e me mantive calado, desde quando ele tentava me provocar quando conheci o Khalan, na Agência.

- Eu não vou mais cair nessa sua conversa fiada, Sean. - Ele desencosta da parede, limpando o canto da boca e elevando sua postura, antes de me dar um sorriso doentio.

- Que conversa fiada, Lucca? Não seja ingênuo, estou apenas dizendo a verdade, da qual você não quer aceitar. - Dou uma risada sem humor e nego com a cabeça.

- A verdade eu pretendo descobrir agora, Sean, mas não por você. - Ele tenta falar, mas não permito. - Eu deixei as minhas inseguranças falarem mais alto, invés de ouvir o meu coração, além de não ter percebido antes o ser humano podre que sempre esteve a minha frente, e posso afirmar que você não irá mais se colocar entre Khalan e eu, a menos que ele me peça isso. E, eu espero que não tente nos incomodar, porque senão Sean, eu garanto que você irá ver um lado meu que não irá gostar de conhecer.

Não espero por sua resposta, apenas procuro a saída de emergência e subo os lances de escada correndo. Toco a campainha insistentemente, sentindo meu coração acelerado e pensando no que irei dizer, mas as palavras simplesmente somem, quando a porta é aberta e vejo Khalan furioso, que logo a sua expressão muda para confuso e surpreso assim que me vê.

- Lucca!

- Podemos conversar Khalan? - Questiono depois de ter ficado em silêncio, apenas encarando-o, mas em questão de segundos, a surpresa dá lugar à frieza, mesclado à mágoa em seu olhar.

- Agora você quer conversar? Depois de ter saído daqui sem se importar com o que eu tinha a dizer e ter me ignorado por mais de uma semana? Um pouco tarde para isso, você não acha Lucca? - Engulo em seco e assinto, merecendo as suas palavras, mas baixo o olhar e vejo uma mala ao seu lado.

- Você vai viajar? - Ele assente, sem desviar o olhar dos meus.

- Irei para Tailândia. - Assinto mais uma vez, sentindo um aperto no peito, pela distância que há entre nós nesse momento, mas ele respira fundo, abrindo totalmente a porta. - Entre, Lucca! Se você quer conversar, não iremos fazer isso no corredor.

Entro em seu apartamento e o acompanho até a sala, assim que fecha a porta. Sentamo-nos no sofá, onde ficamos apenas nos encarando. Sinto-me ainda mais nervoso do que estava antes, justamente por não saber como iniciar uma conversa e quebrar esse silêncio sufocante que se instalou no ambiente.

Eu sei que o magoei quando o ignorei deliberadamente, só que não é tão fácil reconhecer que eu estava sendo um covarde por medo do que poderia ouvir de seus lábios, onde a necessidade de me preservar era muito maior do que a vontade de saber o que poderia ter acontecido se eu não tivesse ido embora naquele dia. Mas preciso confirmar se o que Tyler me contou seja realmente verdade. Preciso ter a certeza se não estarei apenas alimentando uma vontade que o meu coração deseja há tanto tempo.

- Khalan, eu... Desculpe-me! - Sinto a necessidade de me desculpar, antes de falar ou questionar qualquer coisa, mas parece que ele não está muito disposto em facilitar a minha vida.

- Pelo o quê exatamente? - Passo a mão em meus cabelos e respiro fundo.

- Por tudo, Khalan. E, quando eu digo tudo, não estou me referindo apenas por essa última semana, mas também por quando eu decidi me afastar de você há quase sete anos. Por tê-lo ignorado, não atendendo as suas ligações ou mensagens. Por nunca tê-lo procurado antes, ainda mais porque antes de qualquer coisa, éramos amigos, ou não ter escutado o que você estava disposto a me falar. - Ele franze o cenho pela confusão que estou fazendo com as palavras, usando o presente e o passado, mas mais uma vez eu respiro fundo. - Eu conversei com o Tyler e ele... Contou-me algumas coisas. - Ele arregala os olhos, mas rapidamente vejo mágoa cruzá-los novamente, desviando-os dos meus.

- Entendo. - Ele fica em silêncio por um momento, analisando minhas palavras e assente a própria pergunta silenciosa, antes de focar novamente seus olhos nos meus. - Então você está aqui, neste momento, não pelas minhas tentativas, frustradas, para falar com você ou porque eu fosse merecedor de me explicar e contar o que o Sean fazia aqui ou como ele conseguiu entrar no meu apartamento, mas sim porque um amigo em comum decidiu lhe contar algumas confidencias feita em momentos de desabafos?

- Você falando assim, realmente parece que foi isso, mas não é bem assim, Khalan!

- Não? Se você não tivesse conversado com o Tyler, por um acaso estaria aqui, dando-me a oportunidade de falar sobre como foram esses dias que tentei falar com você e todas as minhas tentativas foram ignoradas? - Penso por um momento, mas decido por dizer a verdade.

- Não, Khalan! Eu não estaria aqui. Ainda mais depois de ontem, quando vim ao seu apartamento e o Sean fez questão de me fazer acreditar que além de terem voltado e de estarem morando juntos, ele disse também que você não queria mais me ver. - Novamente ele franze o cenho.

- Ontem? - Assinto e ele se levanta do sofá, passando a mão em seus cabelos. - Nem aqui eu estava Lucca. Eu fiquei os últimos dias na casa dos meus pais, justamente para evitar a insistência do Sean, retornei apenas hoje, pela manhã, e foi quando eu descobri que ele estava morando em um apartamento no andar de baixo, mas isso não vem ao caso. - Ele nega com a cabeça, dá um suspiro profundo e volta a me encarar. - Se eu tivesse voltado com o Sean, jamais teria insistido em falar com você, tentando me explicar quando na verdade eu não fiz nada, mas está tudo bem, Lucca. Não vejo razões para trazermos este assunto à tona agora. E, você não precisa se desculpar por nada, isso agora já faz parte do passado, do qual eu decidi novamente trancar no lugar que não deveria ter saído. - Levanto-me e paro em sua frente, vendo-o dar um passo atrás e engolir em seco.

- Trancar? O que você pretende trancar novamente, Khalan?

- Isso não importa mais, Lucca. - Novamente me aproximo dele, mas dessa vez não se afasta, encarando-me.

- Importa para mim. - Levo a mão ao seu rosto, acariciando-o, antes de levá-la a sua nuca e aproximá-lo um pouco mais do meu corpo, não deixando que ele se afaste. - Por que você nunca me falou nada, Khalan? Quando nos conhecemos e nem quando nos reencontramos. - Ele fica confuso, mas rapidamente o entendimento lhe bate e sem conseguir controlar, alterno o olhar entre seus olhos amendoados e seus lábios.

- Em nenhuma das situações você me deu oportunidade, pois em todas elas, você fugiu, virando-me as costas, ignorando-me como se eu não fosse nada e nem ninguém para você, Lucca.

- Teria sido diferente se eu soubesse. - Ele arqueia a sobrancelha, fazendo-me sorrir de lado. - Eu não teria fugido e muito menos precisaria ter sufocado os meus sentimentos por você. - Ele não fala nada, mas vejo que também alterna o olhar entre os meus olhos e meus lábios, fazendo-me umedecê-los, controlando-me para não avançar nos seus. - E, quanto a você, Khalan? - Meu tom de voz saiu mais rouco do que eu pretendia. - Ainda sente alguma coisa por mim? - Quem umedece os lábios agora, é ele, fazendo-me suspirar.

- Nunca deixei de sentir, apenas tranquei meus sentimentos quando achei não serem recíprocos, ainda mais quando você se afastou, fazendo-me acreditar que eu havia feito algo de errado. - Nego com a cabeça e fecho os olhos, pressionando minha testa na sua.

- Eu me afastei justamente por ter me apaixonado por você, acreditando ter confundido os seus carinhos e cuidados com algo a mais, mas eu não poderia permitir que o que eu sentia evoluísse, pois você tinha namorado.

- Eu não estava mais com o Sean, não de verdade, naquela época. - Dou um sorriso triste e assinto. - Quando eu te conheci, a princípio eu queria mesmo ser apenas seu amigo, mas então seu jeito tímido, inseguro e reservado foi me conquistando e quando eu menos percebi estava mais envolvido do que eu gostaria. - Ele suspira e eu acaricio a sua nuca com meus dedos. - Mas então tinha a pressão do Sean em fazer um escândalo, depois o seu afastamento, por isso achei melhor respeitar seu distanciamento e pedir transferência para a Matriz, mas eu estava completamente apaixonado por você, Lucca.

- Agora eu sei disso. - Ouço-o suspirar novamente e me afasto, abrindo os olhos, vendo-o ainda com os seus fechados, mas que os abrem lentamente, encarando-me intensamente. - Eu vou te beijar, Khalan.

- Só faça isso se não for fugir novamente por aquela porta, Lucca. - Nego com a cabeça e envolvo sua cintura, puxando-o de encontro ao meu corpo.

- Nunca mais.

Aproximo meus lábios dos seus, apenas um mero encostar sutil e carinhoso, mas logo sinto os seus braços em meus ombros e sua mão em meu pescoço, puxando-me ainda mais, acabando com qualquer mínimo espaço existente entre nós dois, iniciando um beijo quase desesperado, como se não conseguíssemos o suficiente um do outro.

Suas mãos deslizam por minhas costas, enfiando-as sobre minha camisa, arranhando minha pele com suas unhas curtas, fazendo-me estremecer e gemer em seus lábios. Deixando-me insano, sem saber por quanto tempo ainda eu vou conseguir me controlar. Afastamo-nos quando o ar nos abandonou e arfantes, encaramos um ao outro e vejo em seus olhos a mesma necessidade que me consome nesse momento.

- Khalan, eu...

- No quarto.

Sorrio, sendo correspondido por ele, que segura a minha mão, puxando-me para subir as escadas, entrando em seguida num quarto, que pelo perfume que exala o ambiente, sei ser o dele. Assim que ele fecha a porta, não espero mais nem um segundo e acabo o assustando, quando pressiono seu corpo na madeira maciça, voltando a devorar os seus lábios e levando minhas mãos aos botões da sua camisa, abrindo-a de forma desajeitada, por tê-lo fazendo o mesmo comigo.

Volto a me afastar de seus lábios, para retirar a peça do meu corpo, vendo-o fazer o mesmo com a sua e jogá-la no chão, tendo o mesmo destino que a minha. Ainda mantendo meus olhos fixos nos seus, chuto meus sapatos para o lado e retiro minhas meias, elevando meu corpo e começo a desabotoar minha calça, livrando o meu pau do aperto que o incomoda, mas permaneço com a minha boxer, tudo sobre seu olhar felino, devorando o meu corpo.

- Por muito tempo, eu tentei me envolver com mulheres e homens, mas nunca consegui preencher o vazio que havia em meu peito. - Aproximo-me novamente, pressionando o meu corpo ao dele, sentindo o quanto ele está excitado, assim como eu. - Mesmo sendo errado e tendo ciência quanto a isso, eu desejava buscar em quem me envolvia algo que me lembrasse de você, mas acabei desistindo, pois ninguém nunca seria como você, Khalan. - Seguro o seu maxilar e beijo os seus lábios duramente, antes de inclinar sua cabeça, dando-me passagem para que eu pudesse beijar e marcar o seu pescoço, fazendo-o gemer.

- Lucca! - Pressiono o meu quadril no dele, sentindo seu pau tão duro quanto o meu, que ainda está aprisionado por sua calça.

- Você não sabe o quanto eu desejei isso, Khalan!

Desço meus lábios por seu peitoral, lambendo-o, mordiscando a sua pele, prendendo levemente seu mamilo entre os meus dentes, fazendo com que eu sinta sua mão em meus cabelos, à medida que continuo descendo, até estar ajoelhado a sua frente.

- Porra, Lucca!

Ouço o barulho de sua cabeça batendo na porta, quando a joga para trás, no momento que deslizo minha língua por seu abdômen definido e acaricio rapidamente o seu pau sob a calça, ajudando-o a se livrar dos seus sapatos e meias em seguida.

- Você não sabe o quanto eu desejei tê-lo em meus braços, sentindo o sabor da sua pele em meus lábios e sendo agraciado com o som dos seus gemidos, Khalan. - Retiro a sua calça e a boxer junto e seu pau salta livre, completamente duro, fazendo-me sorrir malicioso, vendo seus olhos fixos em cada movimento que eu faço.

- Não me torture, Lucca! - Seguro o seu pau, subindo e descendo a minha mão, ouvindo seus gemidos contidos, enquanto ele permanece encostado à porta, abrindo suas pernas, para manter o equilíbrio.

Continuo masturbando-o e ainda olhando em seus olhos, que estão fixos nos meus, sorrio antes de colocá-lo em minha boca, ouvindo seu gemido estrangulado e suas mãos apertam em meus cabelos. Circundo sua glande com a minha língua, sentindo a textura aveludada daquela área sensível, fazendo-o estremecer.

- Porra!

Retiro-o rapidamente da minha boca e desço a língua por sua extensão, alcançando seus testículos e chupando-os, ainda o masturbando com a minha mão, voltando a subir, passando meus dentes suavemente em sua pele sensível. Novamente o chupo com mais intensidade agora, vendo os músculos de seu abdômen se contrair e os seus gemidos é um combustível para o meu corpo, fazendo o meu pau pulsar em minha boxer apertada.

Khalan segura em minha cabeça e deixo que ele dite o ritmo enquanto fode a minha boca. Retiro minha mão do seu pau e a apoio em sua coxa, relaxando a minha garganta, levando-o mais fundo possível, mas de repente ele para e tenta me afastar, puxando os meus cabelos.

- Lucca... Para... Droga, Lucca! Eu vou gozar!

Dou risada do seu desespero, ainda com o seu pau na minha boca, fazendo-o gemer pelo vibrar que o som fez e volto a chupá-lo, sem deixar margem para que ele se afaste. Entendendo que eu não iria parar, ele voltou a movimentar seu quadril, enquanto eu o abocanhava de bom grado, até ouvi-lo grunhir sôfrego e gozar na minha boca.

Levanto-me vendo-o com a cabeça jogada para trás, apoiada na porta, e olhos fechados, tentando regular a sua respiração, mas logo tenho os seus olhos amendoados nos meus e levo minha mão a sua nuca, trazendo os seus lábios para serem devorados pelos meus, fazendo-o sentir o seu próprio gosto em minha língua.

Sua mão invade a minha boxer e aperta o meu pau, fazendo-me apoiar a cabeça em seu ombro e gemer, por estar muito sensível e se ele me masturbar agora, não durarei muito, com toda certeza, ainda mais estando excitado como me encontro nesse momento. Mas eu me afasto e paro a sua ação, deixando-o confuso e sorrio, deslizando meu polegar por seus lábios vermelhos e inchados dos nossos beijos, que cheguei à conclusão estar totalmente viciado.

- Na cama Khalan, agora!

Seu sorriso malicioso e seus olhos em chamas faz com que um arrepio percorra o meu corpo, e ele espalma a mão em meu peito, fazendo-me caminhar de costas, até cair sobre a cama, dando-me a visão de seu corpo completamente nu.

Khalan é completamente lindo, quase tão alto quanto eu, a pele clara, livre de qualquer marca, e mesmo que não estivesse mais atuando como Modelo, seu corpo continua da mesma forma que eu me lembrava, com músculos nos lugares certos, fazendo-me desejá-lo tanto quanto o desejei no passado.

- Você me provocou, fez-me perder a sanidade, agora é minha vez, Lucca. - Mordo meu lábio, quando ele umedece os seus, retirando a minha boxer e me avaliando, como acabei de fazer com ele.

- Cazzo!

Jogo a cabeça para trás, fechando os olhos com força e me agarrando a colcha da cama, quando sinto sua mão em meu pau, fazendo-me estremecer e respirar fundo, buscando por controle. Sinto-o subir sobre o meu corpo e seus lábios em meu pescoço, beijando, mordendo e lambendo a minha pele, causando-me arrepios por todo o corpo, sem deixar de me masturbar, fazendo-me gemer como um louco.

- Eu também desejei muito tê-lo assim, Lucca. - Seus dentes capturam o lóbulo da minha orelha, mordendo-o levemente. - Era uma tortura pensar em você, vê-lo e não poder tocá-lo.

- Khalan!

Falo num gemido, quando seus lábios vão descendo por meu pescoço, peitoral e abdômen, mas impeço que continue seguindo o seu caminho, pois ainda teremos tempo para isso, só não será agora ou irei entrar em combustão, levando-o a se queimar comigo. Por essa razão, afasto seus lábios da minha pele e inverto as nossas posições, deixando-o embaixo de mim.

- Lucca! O que você... - Interrompo-o, selando os nossos lábios rapidamente.

- Se você me tocar agora, Khalan, eu vou gozar mais rápido do que gostaria e não pretendo fazer isso sem estar dentro de você. - Suas pupilas dilatam, demonstrando o quanto ele deseja isso, assim como eu. - Lubrificante e camisinhas?

- No criado-mudo do lado direito, na segunda gaveta. - Elevo um pouco o meu corpo sobre o seu e alcanço a gaveta, pegando o que preciso, colocando-os sobre a cama.

- Cuidarei de você agora, Amore mio. - Sua respiração acelera em antecipação e sinto meu pau pulsar em expectativa.

Flexiono suas pernas e pego o frasco de lubrificante, derramando-o sobre meus dedos, para em seguida espalhar sobre a sua entrada, acariciando-a e o seu gemido é inevitável quando insiro um dedo em seu canal apertado. Continuo com os movimentos, juntando mais um dedo e depois outro, preparando-o o suficiente para me receber sem causar dor.

Seus gemidos aumentam quando acerto sua próstata, mas estou dolorido demais para fazê-lo gozar mais uma vez, quando posso fazer isso comigo dentro dele. Retiro meus dedos do seu interior, ouvindo o seu protesto e sorrio, abrindo a camisinha e deslizando-a por meu pau. Coloco um pouco mais de lubrificante sobre a camisinha, bombeando o meu pau, antes de me posicionar entre suas pernas, penetrando-o lentamente e com dificuldade por ele ser extremamente apertado, fazendo-me respirar fundo e ficar parado por um momento.

- Movimente-se, Lucca! Eu estou bem.

- Mas eu não. - Respiro fundo mais uma vez e acaricio o seu rosto. - Estar dentro de você é melhor do que eu poderia imaginar Khalan. - Permaneço parado e sorrio de lado. - Não sei quanto tempo irei durar.

- Não importa o tempo, desde que seja com você, será perfeito de qualquer forma. - Ele acaricia o meu rosto também e sussurra. - Mexa-se, Amore Mio.

Sentindo um arrepio pelo corpo, por ouvir seu tom de voz provocante e falando em Italiano, atendo ao seu pedido e começo a movimentar-me de forma lenta e profunda, sendo agraciado por seus gemidos manhosos. Inclino-me sobre seu corpo e tomo seus lábios nos meus, sentindo o seu pau rígido, entre nossos abdomens.

Afasto-me quando o ar se faz necessário e distribuo beijos por seu pescoço, aumentando o ritmo das estocadas, quando novamente acerto a sua próstata, fazendo-o gritar e cravar suas unhas curtas em minhas costas. Ele envolve meus quadris com suas pernas, facilitando os meus movimentos, entrando e saindo cada vez mais rápido. Seguro o seu pau com uma de minhas mãos, masturbando-o na velocidade das minhas estocadas.

Sua respiração acelera e seus gemidos ficam mais altos, assim como os meus, e sei que assim como eu, ele está perto de gozar, por essa razão, eu fixo meu olhar nos seus, observando e absorvendo a cada reação sua. Seus lábios entreabertos, seu rosto corado e seus cabelos grudados na testa, é o combustível que faltava para que o meu corpo se libertasse, num orgasmo avassalador, fazendo-me urrar como um animal enjaulado, deixando-me fora de órbita por segundos, para logo em seguida eu sentir o seu interior me apertar, arrancando-me mais gemidos, prologando as sensações do meu prazer e potencializado o dele, que goza em jatos fortes em nossos abdomens.

[...]

Mantenho a cabeça na curva de seu pescoço e sinto a sua respiração tão pesada quanto a minha, mas me afasto vendo-o com os olhos fechados e me retiro de seu interior, levantando-me da cama e seguindo para o banheiro, onde descarto a camisinha, pego uma toalha umedecendo-a e me limpo, pegando outra para fazer o mesmo com o Khalan, que abre os olhos para focar sua atenção em mim. Volto a me deitar, puxando-o para os meus braços, aconchegando-o em meu peito.

- Cazzo! Estou morto! - Respiro fundo, fechando os olhos e Khalan dá risada.

- Estou morto e faminto!

Abro meus olhos e verifico a hora no relógio sobre o criado-mudo, constatando que são quase 16h00 e ficamos em silêncio por um momento, sentindo-me incomodado por não ter feito o que eu deveria desde que fiquei sabendo de toda a verdade.

- Khalan, perdoe-me por ter sido um covarde e não tê-lo procurado antes! - Ele se aconchega melhor em meus braços, para pode me encarar.

- Lucca, eu não... - Interrompo-o negando com a cabeça.

- Eu não deveria tê-lo ignorado como fiz por todos esses dias, mesmo que o que eu poderia ouvir, não fosse o que eu gostaria, mas eu o machuquei e nos mantive afastados sem necessidade, quando tudo poderia ter sido esclarecido rapidamente, evitando um desgaste emocional desnecessário. - Ele assente e suspira.

- Se eu negar que não fiquei magoado com a sua atitude, estarei mentindo, pois de fato eu fiquei. - Assinto, sentindo-me envergonhado. - Tanto que depois de várias tentativas, eu acabei por excluir seu número dos meus contatos e estava disposto a trancar novamente tudo que eu sentia por você, como havia feito antes, porque eu comecei a acreditar que não foi recíproco no passado e continuaria não sendo agora.

- E, eu acreditei que seria impossível lutar contra um amor de um relacionamento antigo como o seu e do Sean. - Ele faz uma careta e sorrio de lado. - Sendo assim, eu fiz o que sabia fazer de melhor, que era fugir para me preservar, por isso eu preciso que você me perdoe.

- Eu não tenho o que perdoá-lo, Lucca, pois não foi apenas você que fugiu. Eu também fiz isso quando você se afastou de mim, há quase sete anos, pedindo transferência para a Matriz e dessa vez, eu também iria fugir para a Tailândia, apenas para me afastar e não continuar pensando em você, o que seria difícil, é claro. - Franzo o cenho por um momento.

- Então a sua viagem... Seria por isso? - Ele assente e respira fundo.

- Sim, seria, mas não apenas, eu também pretendia passar uns dias com os meus pais, visitando a nossa família na Tailândia, mas no momento que Sean disse que havia se mudado aqui para prédio, eu tinha certeza que ele não iria desistir de continuar me procurando. Então eu me afastaria por um tempo, para colocar o meu coração em ordem sobre os meus sentimentos por você e iria fazer o Sean perceber que eu não voltaria para ele, sob nenhuma circunstância.

- Quel figlio di puttana! (Aquele filho da puta)! Mas o meu recado está dado, se ele insistir em ficar nos incomodando, ele vai se arrepender de ter me conhecido e garanto que não darei apenas um soco nele. - Khalan arregala os olhos e respiro fundo, mais uma vez, por ter ficado irritado por me lembrar de tudo que aquele stronzo me falou.

- Você socou o Sean? - Sorrio de lado e assinto.

- Sim. E, não me arrependo. Aliás, arrependo-me apenas de não ter feito isso antes. - Ele dá risada e nega com a cabeça, dando um beijo em meus lábios, voltando a se deitar, permanecendo num silêncio confortável, por um tempo.

- E agora, Lucca? - Pondero sua pergunta, mas logo a compreendo, fazendo-me acariciar o seu rosto e sorrir de lado.

- Agora deixaremos o passado para trás e não perderemos mais tempo, Khalan. A não ser que você não esteja pronto para um novo relacionamento?

- Você está certo quanto a isso, Lucca?

- Como nunca estive sobre nada antes na minha vida, Amore mio. - Ele sorri e assente. O sorriso que me encantou desde a primeira vez que o vi.

- Eu te amo, Lucca!

- Anch'io ti amo. Come non avrei mai pensato che fosse possibile amare qualcuno, Khalan! (Eu também te amo. Como nunca pensei ser possível amar alguém, Khalan!).

Volto a beijá-lo, tendo a certeza que pela primeira vez na vida, conseguirei ser verdadeiramente feliz, não sentindo mais o vazio que esteve presente no meu peito por todos esses anos, pois eu não tenho mais razões para fugir, ouvindo os meus medos e inseguranças, porque agora... Ah! Agora eu tenho o homem que sempre amei em meus braços, lugar que ele nunca mais sairá, com toda certeza.

Espera! Aqui é um cabaré por um acaso 🤔🤔? Porque se for eu fico 🤭🤭!

Eita, que foi brasas em cima de labaredas 🔥🔥! Mas pelo menos eles se acertarem, perdoaram-se e juntos serão capazes de enfrentas qualquer coisa, inclusive o Quel figlio de puttana, Stronzo e pezzo di merda do Sean 🤭🤭.

Agora vão ser felizes e adotem bebês, por favor 🤭🤭!

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