Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo - 25

O tempo é algo relativo, dependendo da situação que você queira que ele passe. E eu melhor do que ninguém, senti na pele o que o tempo é capaz de fazer quando se está longe de quem se ama, ou quando tenta se convencer que está fazendo algo certo, o que notoriamente é o errado.

Porém o tempo que tive com os meus amigos e cunhados - pois o Lucca também passou a fazer parte dessa classificação -, passou mais rápido do que eu poderia imaginar, ou talvez possa ser os cinco copos de Old Fashioned que tomei e por não estar acostumado com nada que contenha álcool, eu fiquei mais "soltinho" do que imaginei que poderia ficar.

Falar sobre as histórias e experiências que eles tiveram nesses oito anos que se passou, fez-me perceber o quanto eu desperdicei a minha vida no Seminário. Enquanto eles viviam, eu sobrevivia. Enquanto eles se divertiam, eu me martirizava. Enquanto eles aproveitam, eu me punia por não conseguir arrancar um amor, que até então era proibido, do meu coração. Enquanto eles acreditavam que haviam se apaixonado, mais de uma vez, eu negava a viver o amor que sempre senti por Anastásia.

E pensar nisso me faz sentir um aperto no peito, pois eu não estava apenas condenando a mim mesmo à clausura e o celibato, como perderia a chance de poder ser verdadeiramente feliz com a mulher que Deus fez para mim, mas continuaria também a fazendo sofrer pelo nosso afastamento, tudo por medo e covardia.

- Ei! A intenção dessa conversa é se divertir Christian. - Andrew coloca a mão no meu ombro e eu assinto dando um suspiro, antes de virar todo o conteúdo do meu copo. - Wow! Chega de bebida para você, por hoje! - Ele toma o copo da minha mão e Lucca coloca um copo com água na minha frente.

- Beba um pouco dessa água, Christian, porque se você ficar bêbado, nós estaremos ferrados. - Eu nego com a cabeça e empurro o copo de volta para ele.

- Eu estou bem, não precisam se preocupar. - Respondo, mas confesso que estou me sentindo um pouco mais leve.

- Estou vendo isso, mas beba assim mesmo. - Lucca arqueia a sobrancelha e empurra o copo novamente para mim e acabo bebendo a água, observando o quanto o local está cheio e a música um pouco mais alta.

- Vamos subir? - Andrew pergunta após verificar algo em seu telefone, fazendo uma troca de olhar com Lucca e Breno, deixando-me confuso, ainda mais por ver o sorriso malicioso deles.

- Pronto para diversão, Christian? - Breno faz a pergunta, digitando algo também em seu telefone e não sei se gosto do tom que ele usou.

- O que vocês estão aprontando?

Respondo com outra pergunta, mas eles continuam sorrindo e se levantam, obrigando-me a fazer o mesmo e respiro fundo por sentir que estou levemente tonto, mas após algumas inspirações e expirações, tudo volta ao normal rapidamente.

- Não estamos aprontando nada. Queremos apenas que você aproveite a sua noite. - Continuo no lugar depois de ouvir a resposta de Andrew, incerto sobre o que quer que eles estejam planejando.

- Christian, apenas relaxe e curta o momento. - Lucca coloca as mãos em meus ombros, empurrando-me para sair do lugar e seguimos Breno e Andrew, até chegarmos a uma escada.

E à medida que subimos, o som vai ficando mais alto e começo a ver pessoas dançando ao som comandado por um DJ. Agora percebo que aqui de fato se parece com uma Casa Noturna, com jogos de luzes e som vibrante, diferente do local que estávamos que era um Bar mais tranquilo, mesmo que pudéssemos ouvir a música reverberando por todo o ambiente.

Desviamos de várias pessoas, algumas apenas bebiam observando o local, enquanto outras dançavam no ritmo na música ou apenas se movimentavam, sem se preocupar com quem estivesse a sua volta. Passamos por um Bar onde há alguns Barmen fazendo seus shows ao preparar bebidas, mas continuamos seguindo, onde Breno cumprimenta algumas pessoas, mas logo chegamos à outra escada, um pouco mais afastada e engulo em seco, ao aproximarmos de uma porta de vidro dupla, mas que não é possível ver o que há em seu interior.

Ele aperta algo que parece ser um botão e aguarda por um momento. Pega uma chave do bolso e coloca na fechadura, mas antes de abrir a porta, olha para mim e me dá um sorriso malicioso que faz com que eu engula em seco novamente.

- Considere isso como uma despedida de solteiro antecipada, Christian.

- O quê? - Arregalo os olhos, mas ele abre a porta e Andrew praticamente me joga para dentro do cômodo. - Andrew o que você...

- Apenas aproveite e até amanhã, Christian.

- Como assim até... - Mas Breno fecha a porta, trancando-a antes que eu consiga terminar de falar, deixando-me sozinho, não ouvindo nem mesmo a música que estava do lado de fora.

E nesse momento as luzes vão diminuindo gradativamente, dando lugar a uma iluminação branda e uma música com uma batida sensual se inicia. Viro-me e percorro o ambiente com o olhar e percebo uma cadeira, ao meu lado esquerdo - na qual eu não havia percebido antes -, e alguns passos de onde estou, há outra, mas precisamente de frente para mim.

Há também uma cama improvisada, muito bem arrumada, com lençóis de cetim vermelho, decorada com almofadas brancas e vermelhas, uma mesa com algumas frutas e outras coisas que não consigo identificar no momento, uma garrafa de champanhe num balde de gelo e duas taças.

Respiro fundo e nego com a cabeça, não acreditando que aqueles idiotas aprontaram essa para cima de mim, quando estão cientes que eu amo a Anastásia e que jamais faria algo que pudesse estragar o meu relacionamento com a minha noiva. Nem mesmo por uma diversão momentânea ou uma "despedida de solteiro" antecipada, afinal, no meu coração, eu nunca fui solteiro, só não admitia isso para mim mesmo.

A música acaba e outra começa, mas assusto-me quando uma porta se abre, revelando-me uma mulher toda de preto, vestindo um sobretudo curto com capuz, saltos extremamente altos e máscara, deixando apenas seus lábios vermelhos a mostra.

O seu andar felino e decidido, mas ao mesmo tempo sensual, caminhando em minha direção me faz engolir em seco e desviar o olhar, enquanto tento recuar, mas acabo encontrando à porta as minhas costas e que Deus me perdoe, pois quando eu sair daqui, eu irei matar aqueles dois inconsequentes por me colocarem nessa situação, enquanto a minha noiva deve estar me esperando, seja lá onde quer que ela esteja.

Ela para na minha frente, analisando-me e deve estar me achando um maluco por eu estar querendo me fundir com a porta, mas não ligo para o que ela pensa ou deixa de pensar a meu respeito, afinal, eu nem aqui deveria estar, ainda mais por me encontrar levemente alcoolizado. Tomo uma inspiração profunda e franzo o cenho, pois começo a sentir o perfume doce e suave da Ana, como se minha consciência tentasse reafirmar, mais uma vez que estou no lugar errado.

- Senhorita, isso aqui é um mal-entendido e gostaria muito que não me tocasse. - Seguro seu braço, delicadamente, quando tenta me tocar, mas ela não fala nada. - Eu não sei o que os meus amigos disseram, mas acredite em mim, com toda certeza eu estou no lugar errado. - Ela continua em silêncio, obrigando-me a focar meus olhos nela e a veja tentando segurar um sorriso, tendo seus lábios vermelhos, pressionados.

- Acredite Senhor, você está no lugar certo. - Franzo o cenho por ouvir sua voz, mas deve ser coisa da minha mente enevoada pelo álcool, pois não faz sentido a Ana estar aqui.

Tento olhar em seus olhos, mas ela desvia rapidamente e retira seu braço da minha mão, que eu nem havia percebido ainda estar segurando, dando um passo atrás e estendendo a mão para que eu possa segurá-la, mas nego com a cabeça.

- Desculpe-me, Senhorita, se está perdendo o seu tempo aqui comigo, mas eu não posso. - Ela desce sua mão e eu levo a minha ao bolso da calça, para pegar meu celular, mas não o encontro. - Droga! - Resmungo ao me lembrar de que o deixei sobre a mesa, quando enviei uma mensagem para Ana mais cedo, que não obtive resposta, mas não me lembro de guardá-lo. Provavelmente um daqueles idiotas o pegou e eu não percebi.

Traidores, filhos de... Respiro fundo e passo a mão em meus cabelos, tentando buscar por paciência, que estou começando a perder, e por mais que eu estivesse me divertindo até alguns minutos, essa será com certeza, a última vez que farei isso.

A mulher, que ainda continua de cabeça baixa, vira de costas para mim e começa a se afastar e acredito que ela tenha entendido que, seja para o que ela foi contratada para fazer, não acontecerá, pelo menos não agora e nem comigo, mas uma nova música começa e ela apoia as mãos na cadeira a minha frente, fazendo-me arregalar os olhos pela forma que ela começa a se abaixar e a acariciar o encosto e assento da cadeira, descendo lentamente e subindo em seguida, no ritmo da música.

Ela volta a caminhar na minha direção, sensualmente, mas para, ainda sem me encarar e começa a abrir o seu sobretudo, revelando um espartilho preto, calcinha minúscula, cinta liga e meias 7/8 e novamente desvio o olhar quando ela o retira completamente, jogando-o no chão.

- Senhorita, se vista, por favor! - Por minha visão periférica, vejo que ela volta a caminhar na minha direção e toca o meu rosto, mas antes que eu tire, mais uma vez, a sua mão de mim, congelo ouvindo novamente a sua voz.

- Você tem certeza que quer que eu me vista meu Amor?

Viro-me tão rápido em sua direção, que sinto o meu pescoço estalar, encarando seus olhos azuis que conheço tão bem, que mesmo estando com essa máscara, não me deixa dúvida que seja a minha noiva rebelde, que quer me matar do coração.

- Ana, como... O que você... - Ela me silencia com o seu dedo, segurando o meu rosto e o vira sem muita delicadeza, aproximando-se da minha orelha e capturando o lóbulo ente seus dentes, sussurrando logo em seguida.

- Hoje, não sou a Ana, mas sim a Angel... - Ela morde novamente no lóbulo da minha orelha, com um pouco mais de força e seguro firme em sua cintura. - A sua, Angel.

- Você está mais para Anjo Endiabrado, isso sim.

Falo de olhos fechados, sentindo seus dentes em meu pescoço, fazendo-a dar uma risadinha e sinto sua respiração bem próxima dos meus lábios, mas quando penso que irei receber seu beijo, ela apenas morde meu lábio, puxando-o.

- Você não viu nada, meu Amor.

Ela pressiona o seu corpo no meu, afastando-se minimamente em seguida, para deslizar sua mão por meu peito e abdômen, sobre a camisa, e intensifico o aperto em sua cintura, quando ela toca o meu membro, que está sofrendo na prisão da minha boxer e calça.

- Por... Merda! - Mordo meu lábio quando percebo o que iria dizer, mas é impossível conter o gemido quando ela o aperta impiedosamente, subindo e descendo sua mão por minha extensão coberta.

- Não se contenha meu Amor. Hoje eu quero que você se liberte e se permita ser quem você nunca conseguiu ser antes. - Ela acaricia os meus lábios com os seus, deslizando seus dedos hábeis no meu... Pau sobre a calça. - Hoje você será meu, sem pudores ou amarras, pois nada nos impede de sermos quem quisermos ser e dizer tudo que pensamos em dizer.

- Eu sempre fui seu. - Ela beija os meus lábios vorazmente, mas abro os olhos quando não sinto mais suas mãos me tocando e muito menos o calor de seu corpo colado ao meu.

- Sente-se, Senhor! - Meu pau se contrai dentro de sua prisão, ouvindo a provocação em sua voz e respirando fundo, eu faço o que ela pede, sentando-me na cadeira que ela aponta. - Aproveite a dança e não me toque, até que eu diga que pode me tocar.

Outra música começa a tocar e ela caminha dando passos para trás, até sentar na cadeira a minha frente. Coloca a mão em sua coxa e vai deslizando, lentamente, por sua perna direita, sem desviar o olhar dos meus, para em seguida subir rapidamente, jogando seus cabelos cor de mogno para trás.

De forma provocante, ela abre as pernas, rebolando de forma perversa na cadeira, fazendo-me arregalar os olhos e me remexer desconfortável no lugar, enquanto aprecio seus movimentos lentos e sensuais, acompanhando o ritmo e as batidas da música.

Ela volta a se levantar e deslizando as mãos nas curvas de seu corpo pecaminoso, caminha como uma pantera na direção da sua presa, mas para a poucos passos de onde estou e rebolando, vira-se de costas para mim e vai se abaixando, até alcançar seus tornozelos, dando-me uma visão de sua bunda gloriosa e tenho certeza que a calcinha é mesmo minúscula, voltando ainda mais lentamente, passando a mãos em suas coxas e continua subindo, até alcançar seus cabelos e retirar a máscara.

Ela volta a se aproximar e toca o meu rosto, dando a volta na cadeira, parando as minhas costas. Sinto sua respiração em minha orelha e sua mão em meus cabelos, que o puxa, para ter acesso ao meu pescoço e tenho seus lábios, dentes e língua me torturando, enquanto sua outra mão desliza por meu peito.

- Ana...

Murmuro num gemido arrastado e ela morde o meu pescoço, para novamente dar a volta na cadeira, parando a minha frente, sentando-se em meu colo, com uma perna de cada lado, ondulando seu corpo algumas vezes, fazendo-me gemer sem controle pelo atrito em meu pau, que está desesperado para ser liberto e sem perceber levo minhas mãos até sua bunda, mas ela as segura.

- Sem me tocar, Christian! Hoje você é todo meu. - Ela segura na minha camisa e abre bruscamente, fazendo os botões voarem para todos os lados.

- Porra! - Deixo escapar, mas não ligo para o meu linguajar e ela volta a ondular seu corpo no meu. - Assim você me mata, Ana!

- Só se for de prazer! - Ela sussurra em meu ouvido, mas se afasta retirando a minha camisa, beijando meu peito, dando mordidas e passando a língua para amenizar a pressão de seus dentes.

Ela se levanta e coloca um pé na minha coxa e movimenta seu quadril na batida na música e sem conseguir me conter, levo minha mão, afastando a renda da sua calcinha e toco sua... Sua boceta que está encharcada, fazendo-a gemer quando acaricio o seu clitóris, mas novamente ela me afasta, deixando-me frustrado.

Ela solta as presilhas de sua cinta liga, jogando-a no chão e volta a se sentar no meu colo e começa a abrir o meu cinto, o botão e o zíper da minha calça, enfiando a mão e retirando meu pau da boxer, que pulsa em sua mão, aliviado, mas ansioso para se enterrar em seu lugar de direito, porém ela está disposta a me torturar e começa a me masturbar, fazendo-me jogar a cabeça para trás e fechar os olhos com força.

- Merda, Ana!

Novamente sinto seus lábios em meu peito e à medida que vai deslizando do meu colo, sua língua vai traçando um caminha de brasa em meu abdômen e sinto seus lábios envolverem a cabeça do meu pau, fazendo-me abrir os olhos e encará-la, vendo-a ajoelhada entre minhas pernas.

- Sem me tocar, meu Amor! - Ela passa a língua no meu pau, da cabeça a base e aperto as laterais da cadeira com força. - Apenas sinta e aproveite. - Seu tom de voz provocante é um combustível para o tesão que estou sentindo e não sei por quanto tempo conseguirei permanecer sem tocá-la.

Ela tenta abaixar minha calça e boxer e a ajudo, enquanto chuto meus sapatos para longe, tendo as meias o mesmo fim que minhas roupas, quando ela as joga para o lado. E ainda mantendo seus olhos fixos nos meus, volta a me tomar em seus lábios, fazendo-me soltar um gemido estrangulado e voltar a fechar os olhos.

No início ela começa tímida, apenas me provocando, mas não dura muito tempo, pois sinto o calor do interior de sua boca e sua língua deslizando pela extensão do meu pau até meus testículos, para em seguida começar a me chupar, enquanto sua mão me masturba. Um ato que parece tão errado, tão pecaminoso, mas igualmente prazeroso e que jamais pensei que seria capaz de desfrutar.

Sentir seus gemidos reverberar em meu pau, enquanto me toma em sua boca, faz-me perder o resto do fio da sanidade que eu mantinha e sinto minhas mãos doerem por segurar com tanta força a lateral da cadeira, gemendo como um condenado.

Ana passa a língua na ponta sensível da minha glande, mantendo o ritmo frenético de sua mão, continuando a me masturbar e sei que irei gozar, mas não quero assim, pois quero muito e preciso sentir seu calor me envolvendo, por isso afasto-a do meu pau e faço com que ela se levante, sentando em meu colo e vejo-a ofegante, assim como eu, com os lábios vermelhos e inchados, deixando-me insano.

- Você ainda não pode me tocar Christian! - Nego com a cabeça e seguro firme seus cabelos, trazendo sua boca na minha e sem demora, beijo seus lábios, duro e rápido, afastando-me em seguida.

- Agora é minha vez, meu Anjo! - Levanto-me segurando em suas coxas, fazendo com que ela abrace minha cintura com suas lindas pernas e caminho na direção da cama improvisada. - Preciso muito gozar, mas quero fazer isso com o meu pau enterrado em você.

- Christian...! - Ela ronrona, ouvindo minhas palavras e beijo seu pescoço, passando minha barba em sua pele delicada e deito-a vagarosamente sobre o colchão.

- Você queria que eu fosse quem nunca consegui ser. - Retiro um dos seus sapatos e beijo seu pé sobre a meia, dando uma leve mordida, fazendo o mesmo com o outro. - Mas nunca consegui ser por que... - Retiro suas meias, meticulosamente lento e distribuo beijos por suas pernas, lambendo-as, mordendo-as, até chegar a sua boceta, onde aspiro o cheiro de sua essência, da sua excitação e meu pau lateja por ouvir seu gemido, quando a mordo delicadamente sobre sua calcinha.

- Oh... Christian...! - Ela geme e puxa meus cabelos, mas seguro suas mãos, afastando-as de mim.

- Eu sempre desejei fazer tudo que tinha vontade, tudo que pensava, com você e eu não a tinha e nem poderia ter, mas agora... - Olho o seu espartilho e vejo que há fechos frontais e começo a abri-los, beijando cada centímetro de pele que me é revelada, mas retiro-o completamente de seu corpo e jogo em qualquer lugar. -... Hoje eu posso tê-la como você me tem e irei fazer tudo àquilo que sempre desejei fazer com a mulher que eu sempre amei.

Acaricio seus seios, fazendo-a fechar os olhos, mas estou excitado demais para preliminares, principalmente depois de presenciar sua dança sensual e provocante e sem pensar muito, seguro na renda delicada de sua calcinha, rasgando-a e tirando-a do seu corpo, fazendo-a abrir os olhos e me encarar assustada.

- Christian!

- Sinto muito, meu Amor, pensando bem... - Beijo rapidamente seus seios, acomodando-me entre suas pernas e sinto o quanto ela está molhada. Seguro meu pau que dói em expectativa e passo por sua fenda e acaricio o seu clitóris inchado, fazendo-a gemer. - Na verdade eu não sinto, mas você irá sentir... Duro e fundo.

Penetro-a com uma única estocada, fazendo-a arquear o corpo e respiro fundo, permanecendo parado, para que ela se acostume com a invasão repentina e eu possa também me controlar por estar absurdamente sensível e excitado. Entrelaço nossas mãos e levo-as para a lateral de sua cabeça, enquanto devoro seus lábios, sentindo seu sabor, chupando sua língua e engolindo seus gemidos, misturados aos meus quando ela começa a ondular o corpo abaixo do meu.

Afasto-me para podermos respirar e tenho seus olhos queimando nos meus, suas íris azuis não passam de um anel em volta de suas pupilas dilatadas e tenho certeza que não está nada diferente dos meus nesse momento e começo a estocá-la, uma, duas, incontáveis vezes de forma dura e intensa, para depois seguir num ritmo lento e profundo, sentindo-a me envolver em um aperto dolorosamente prazeroso.

- Christian...

Ela choraminga manhosa e solto suas mãos para senti-las arranhar minhas costas, quando sugo seus seios, alternando entre um mamilo e outro, lambendo-os, mordendo-os, chupando-os, apreciando de sua pele alva e macia.

Sinto o suor de sua pele se misturar a minha e respirando com dificuldade, sinto seu aperto se intensificar em volta do meu pau, que vibra e lateja em seu interior e sei que não durarei muito. Retiro-me de dentro dela para voltar de uma vez, com estocadas longas e profundas, antes de recomeçar uma sucessão de estocadas selvagens, que nos conduz a beira do abismo.

- Ana...!

- Christian... Ah...!

Suspiros e murmúrios escapam de nossas bocas e ela me recebe impiedosamente em seu interior, castigando meus ombros com suas unhas e minhas mãos palmilhando a pele de suas coxas no momento que a sensação vertiginosa nos dominou, arrebatando-nos num orgasmo que mais parecia uma miríade explosiva, fazendo-me jogar a cabeça para trás e rugir, ouvindo seus gemidos manhosos e arrastados, entregando-nos ao ápice do prazer.

(...)

Tentando recuperar o fôlego e a sanidade, distribuo beijos por seu pescoço, sentindo seus carinhos em meus cabelos, enquanto permanecemos na mesma posição, mas retiro-me dela, sentindo-a estremecer e deito-me ao seu lado, puxando-a para os meus braços. Por um momento permanecemos em silêncio, ouvindo as batidas sensuais da música que ainda toca no ambiente, apenas apreciando a companhia um do outro. Sinto seus beijos em meu peito e seus dedos deslizarem por meu abdômen.

- Feliz Aniversário, meu Amor! - Sorrio e abro os olhos, no momento que ela apoia o queixo em meu peito e sorri. Um sorriso puro e inocente, bem diferente da mulher que estava dançando para mim.

- Obrigado, minha Princesa!

Beijo sua testa, mas ela alcança meus lábios e diferente do beijo faminto que trocávamos a pouco, este está carregado do que sentimentos em nossos corações. Um amor puro, verdadeiro e que foi capaz de enfrentar o tempo, à distância e decisões erradas.

- Há oito anos, eu disse para você fazer um pedido, só que quem o fez fui eu, mas hoje eu quero que você faça o seu pedido. - Sorrio e nego com a cabeça, acariciando o seu rosto delicado e que ainda está corado, pelo amor intenso que fizemos.

- Não preciso pedir nada, pois tudo que eu quero e sempre quis, tenho bem aqui, em meus braços. - Ela analisa minhas palavras, mas sorri e assente, pois acredito que ela pensa exatamente como eu. - Eu te amo, Ana!

- Eu também te amo, Christian! - Volto a beijá-la e ela morde meu lábio inferior e sinto o seu sorriso. - Vamos tomar um banho?

- Onde? Pensando bem, como você conseguiu organizar tudo isso? - Ela dá de ombros e sorri, sentando-se.

- Naquela porta que eu saí é uma suíte, na verdade, esse local era um apartamento, onde o Breno ficava, sempre que estava cansado e não queria ir para casa, mas ele se mudou para o prédio ao lado, deixando esse lugar para quem quisesse fazer uma festa particular. - Eu assinto e sento-me também, dando uma olhada no local e agora sem a sensação de estar sendo enganado por meus amigos, consigo observar que de fato é mesmo um apartamento, que está vazio, com sala e cozinha acoplada. - E eu tive ajuda para conseguir organizar tudo o que planejei para o seu dia.

- O trio de idiotas que me fizeram acreditar que haviam armado para mim e a sem noção da minha irmã, devo presumir? - Arqueio a sobrancelha e ela dá uma risadinha, assentindo. - Eu estava pensando que mesmo tendo abandonado o Seminário, eu teria que me confessar, pois estava pensando nas diversas formas que poderia usar para matar aqueles três, mas principalmente o Andrew e o Lucca. - Ela gargalha e nega com a cabeça.

- Eu percebi! Você estava tão nervoso e irritado, que nem mesmo me reconheceu. - Ela continua rindo e eu faço cara de falsa irritação, fazendo-a rir ainda mais.

- Sinceramente, juntando o álcool que eu não estava acostumado, a raiva que comecei a sentir e a sensação que eu poderia estar te traindo, apenas pelo fato de ter apreciado a mulher se aproximando, deixaram-me realmente nervoso.

- Ah, então quer dizer que você estava apreciando a Angel? - Ela belisca minhas costelas e gemo de dor, encolhendo-me.

- Em minha defesa, eu estava tentando ser o mais educado possível, afinal, a Angel não teria culpa se meus amigos a contrataram para tentar me seduzir, como presente de aniversário.

- Seu safado! Eu deveria ter permanecido calada e ter começado a fazer meu "show", para saber até quando você iria permanecer naquele "Senhorita, eu estou no lugar errado, por isso não me toque". - Ela faz uma imitação engrossando a voz e dá um tapa no meu peito, e quem gargalha agora sou eu, mas faço-a deitar e pairo sobre seu corpo, vendo sua carinha irritada.

- Poderia ter várias Angels, ou seja, lá quem fosse, mas eu nunca faria algo que te magoasse e que colocasse o meu caráter em questionamento. - Ela não fala nada, mas continua olhando em meus olhos. - Não vou negar que a forma que você, melhor dizendo, a Angel apareceu me surpreendeu, mas eu nunca iria permitir que outra mulher me tocasse, ou que eu tocasse nela de forma íntima, pois você é a única mulher que eu quero e que eu amo com cada célula do meu corpo e com certeza será a única que sempre irei amar. - Ela sorri e seus olhos marejam e engulo em seco, sentindo a emoção dentro de mim também. - Eu acreditava que deveria escolher Entre o Dever e o Amor, Ana, mas hoje eu entendo que não era uma questão de escolha, pois o meu dever sempre foi amar a mulher que Deus fez para mim, desde o dia que você nasceu e foi colocada em meus braços, no momento que você abriu esses olhos azuis e olhou para mim.

- Droga! Eu te amo tanto, Christian!

- Não mais do que eu te amo, Ana. Não mais do que eu.

Volto a beijar seus lábios e tendo a certeza de minhas palavras, voltamos a nos entregar um ao outro, com tudo que há em nós, sem culpas e sem deveres a cumprir, apenas concretizando o amor que foi escrito antes mesmo que soubéssemos o significado dele, pois Deus não faz nada pelas metades e se Ele quis assim... Assim será, com toda certeza.

Demorou, mas saiu 🤭🤭🤭! Com direito a fogo no parquinho 🔥🔥🔥!

Espero que gostem, comentem 💬💬💬 e não esqueçam de votar ⭐⭐⭐, viu?

PS.: Tentarei voltar a atualizá-lo com mais frequência, assim que eu voltar dessa pequena pausa 😘😘😘.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro