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Capítulo - 14

A decepção é um sentimento que nos deixa impotentes, pois por um momento você acredita fielmente que uma das pessoas que jamais seria capaz de mentir, trair ou enganar, está sendo o motivo que está fazendo o meu coração doer, pois eu confiava em minha Avó, eu acreditava que todo o cuidado que ela sempre teve comigo, seria por me amar, como as Avós devem fazer, mas pelo visto, ela apenas me vê como um objeto de sua posse, tomando inclusive decisões por mim quando resolveu queimar as cartas que a Ana me enviou e, por um motivo que eu sinceramente não sei qual possa ser.

Não! Não estou jogando as minhas frustrações apenas em cima das atitudes egoístas da minha Avó, pois se eu decidi a entrar no Seminário foi por mim mesmo, por me sentir culpado e sujo por ter permitido que nascesse sentimentos que até então, eu considerava errados pela menininha que eu sempre vi como o meu Anjo de olhos azuis, no entanto, hoje eu percebo que aquela menininha cresceu e se tornou uma mulher linda que está bagunçando ainda mais a minha cabeça e deixando o meu coração mais inquieto do que antes.

Andrew acredita que eu me deixei ser manipulado por minha Avó, mas na verdade não foi assim, pois nesse caso eu poderia até deixar que a culpa por minhas inseguranças, medos e confusões recaíssem sobre ela, justamente por estar magoado, no entanto eu devo ser honesto e admitir que a decisão, sendo errada ou não, foi minha, mas eu acreditava que dessa forma eu estava agindo corretamente, sem magoar ninguém, sendo que o único a sair machucado no fim das contas fosse eu e, que os sentimentos que a Ana acreditava sentir por mim, mudariam com o passar do tempo, mas que de acordo com o meu amigo, ela nunca deixou de senti-los por mim e que assim como eu, também sofreu com a nossa separação por todos esses anos.

No entanto, hoje essa decisão pode parecer simples para quem está de fora e pensa apenas no sentido prático da situação, porém eu não vou mais negar, eu amo sim a Ana, nunca deixei de amá-la e apesar de ainda não ter certeza se esses sentimentos são corretos - como eu disse à forma que eu fui criado para, apenas ser o seu protetor e irmão mais velho, ainda pesa em mim -, muita coisa mudou, pois eu venho me preparando há praticamente oito anos para seguir uma carreira que sim, não sei ser a que quero para a minha vida, o que me faz pensar que se de fato esta fosse a minha Vocação, se eu tivesse sentido o chamado de Deus, eu não estaria com essas dúvidas, porém não irei tomar nenhuma decisão precipitada, como fiz ainda na adolescência.

Se eu tenho um Dever a cumprir? Isso é inegável. Se eu irei cumpri-lo? Não posso afirmar. Se irei continuar negando o que sinto por Ana? Isso seria impossível, no entanto posso tentar ao máximo evitá-lo se for para me ajudar a decidir o que será melhor não apenas para mim, mas para ela também, melhor dizendo, o que será melhor para nós. Se irei continuar a fugir como venho fazendo todo esse tempo? Não! Apesar de ser um Seminarista, ainda não sou Ordenado e se for para desistir, este sem dúvidas é o momento, mesmo que quando eu estou em meu quarto - sozinho como está sendo o caso agora enquanto me preparo para descer e tomar café com a minha família, inclusive a Ana e... Aquele cara -, as incertezas ainda tentam me dominar, porém eu posso pelo menos uma vez, ser egoísta e agir como um homem de 25 anos, que não tem experiência nenhuma além da preparação da minha Fé, mas que tem sede para ter novas experiências. Se irei me arrepender depois? Há uma grande possibilidade para que isso possa acontecer, como também seja a coisa certa que irei fazer pela primeira vez em minha vida.

Nessa hora a confusão me deixa ainda mais perturbado, pois a minha cabeça ordena que eu volte para o Seminário - mesmo que esteja praticamente vazio por causa das férias - e me afaste de tudo que possa me fazer cair em tentação, mas o meu coração insiste que eu fique e me permita sentir o que sufoquei por tanto tempo. Suspiro desanimado, pois eu sei que não conseguirei ter nenhuma resposta entre as paredes desse quarto, por isso termino de me vestir - com minhas roupas normais e não clericais - e saio do meu quarto, respirando fundo e pedindo a Deus direcionamento para tomar um caminho que me mostre o que seria certo a fazer.

- Bom dia! - Cumprimento assim que chego à mesa e minha Avó me olha, mas eu apenas ignoro e sento-me.

- Bom dia, Filho. Eu estava preocupada! Desde ontem que você não come nada e não descia para o café, pensei que iria jejuar hoje novamente? - Minha mãe fala e sorrio para amenizar a preocupação que está visível em seus olhos.

- Não se preocupe Mamãe, eu precisei desse momento ontem, para tomar algumas decisões.

- Espero que essas decisões sejam as corretas de acordo com as respostas do seu jejum. - Minha Avó resmunga e eu respiro fundo antes de respondê-la.

- Sejam quais for às decisões, Vovó, elas serão tomadas por mim e no momento certo, todos irão saber no fim das contas, mas enquanto isso, eu agradeceria se o que conversamos ontem fosse respeitado. - Ela me olha espantada, assim como minha mãe e meu pai, pois eu nunca ousei falar de forma tão dura assim com minha Avó e Melissa para com o copo no meio do caminho a boca, me olhando de forma curiosa.

- O que aconteceu? O que eu perdi ou quanto tempo eu dormi? Já sei! Estamos num mundo paralelo só pode ser isso!

- Melissa, não começa! - Minha mãe fala séria e ela sorri como se isso não fosse nada.

- Ah, Mamãe, desculpe-me, mas eu preciso ter certeza que ainda estamos em nosso mundo e que meu irmãozinho resolveu tirar a cabeça do meio da bunda e agir como um homem.

- Melissa, já chega! - Meu pai bate a mão na mesa e ela apenas dá de ombros e manda um beijo para minha Avó que está a fuzilando com o olhar, mas que optou em não falar nada, no entanto antes que o clima ficasse pior, fomos interrompidos pelo amigo da Ana.

- Bom dia, desculpe-me a demora, mas eu precisei atender uma ligação antes de descer.

- Não precisa se desculpar Lucca. Aqui, você não é apenas um convidado, por isso eu gostaria que você se sentisse como parte da nossa família também. - Minha mãe fala com um sorriso acolhedor e eu reprimo a vontade de revirar os olhos pelo sorriso dele.

- Obrigado, Grace. Aprecio muito a sua consideração.

Ele se senta ao lado de Melissa e começa a se servir, mas antes que mais alguém começasse a tecer elogios para esse Italiano convencido, a razão da minha perturbação e confusão apareceu na sala, simplesmente linda! Fazendo-me esquecer por um momento como que se respira, pois mesmo que ela ainda exale a inocência e pureza, como o meu Anjo que vi crescer, ela exala também feminilidade e sensualidade de uma forma que eu nunca pensei conseguir observar numa mulher.

No entanto o meu encanto foi quebrado quando aquele Italiano a tomou em seus braços com tanta intimidade e, que Deus me perdoe, pois estou completamente fora de mim, mas se eu pudesse eu arrancava aquelas mãos de cima da minha Princesinha e, sinceramente eu devo estar perdendo a razão mesmo, no momento que eu me ofereci para acompanha-la até a Concessionária, porém é isso que os melhores amigos fazem, certo? Apoiam e ajudam quando o outro precisa, então é isso que estarei fazendo, além do mais, eu não poderia deixá-la sozinha para resolver algo como a compra de um carro, dependendo apenas das intenções - que não sei se serão boas ou não -, de algum Vendedor que possa tentar se aproveitar de uma pessoa tão inocente quanto a Ana, não mesmo!

Nunca senti tanta vergonha como ouvir a Melissa falar de forma tão leviana sobre sexo à mesa, mas pelo visto não fui o único, pois Ana ficou tão corada quanto eu devo ter ficado, apesar de tentar manter a naturalidade quanto ao assunto, mas infelizmente, esse é um assunto que me perturba numa proporção que me assusta, afinal de contas, eu aceitei o celibato no momento que decidi entrar no Seminário, mesmo que o meu corpo às vezes tente me trair, principalmente por ver a forma que a Ana se aproxima para me encontrar na garagem, como agora.

- Christian, você tem certeza que não irá te atrapalhar se for me acompanhar? - Pisco algumas vezes mediante a sua pergunta e engulo em seco, tentando encontrar novamente o meu eixo.

- Não... - Pigarreio por sentir a minha garganta seca e volto a falar. - Não, Ana, eu estou livre de qualquer forma. Podemos ir? - Ela me analisa por um momento e se aproxima.

- Você está bem? Estou te achando vermelho. - Ela coloca a mão no meu rosto e apenas o toque de sua mão que está fria, me faz estremecer e de fato, estou parecendo um adolescente com os hormônios a flor da pele.

- Eu estou bem, apenas com um pouco de calor.

Ela me olha não muito convencida, afinal o clima está um pouco frio, mas eu me afasto delicadamente do seu toque e abro a porta para que ela possa entrar, porém isso foi uma péssima ideia, pois no momento que ela se senta eu vejo a sua saia dar uma leve subida e o que vejo faz a minha respiração travar. Por Deus! O que é isso que ela está usando?

- Christian! Você está mesmo bem? - Engulo em seco e desvio o olhar que estava fixo em suas coxas e sinto o meu rosto arder pelo meu ato impensado, mas olhando para a sua face serena e inocente, percebo que ela não percebeu o que acabei de fazer, no entanto eu apenas assinto e fecho a porta dando a volta e peço em pensamento para que Deus me ajude, pois hoje parece que a minha sanidade está pronta para ser testada.

- Você tem alguma Concessionária em mente, Ana? - Pergunto assim que consigo controlar a minha respiração e ocupo o assento do motorista, enquanto ela pensa por um momento.

- Eu dei uma olhada com o Lucca pela internet e gostei de um carro da Mercedes, podemos ir até lá?

Respiro fundo por ouvir o nome daquele Italiano, mas assinto, dando partida no carro e saindo da garagem em seguida, no entanto sem conseguir me controlar, meus olhos desviam da estrada para o movimento de cruzar as pernas que Ana acabou de fazer, dando-me uma visão perfeita de suas meias e uma parte de sua pele delicada que ficou a mostra. Mexo-me desconfortável no banco por uma parte da minha anatomia despertar e tento focar a minha atenção no trânsito e iniciar um assunto para desviar a minha atenção de onde não posso manter.

- Qual foi o carro... - Novamente pigarreio por minha voz está mais rouca que o normal e, ela me olha com seus olhos azuis intensos. - Quero dizer, o que você viu e gostou pela internet? - Ela sorri e se acomoda no banco, de modo que fique de frente para mim e isso foi uma péssima escolha. Droga!

- Eu gostei de um SUV, modelo GLA 200, 2.0 e eu quero na cor branca. O que você acha desse modelo? - Olho rapidamente para ela e volto a prestar atenção no trânsito.

- É um bom carro, mas... Você não acha que talvez possa ser um pouco grande? - Novamente olho para ela que sorri negando com a cabeça.

- Christian, eu cheguei à conclusão que eu não gosto de nada que seja pequeno. - Engulo em seco pela forma que ela falou e me concentro apenas na direção. - Por isso, eu acredito que esse será perfeito.

Não tendo o que falar, eu apenas assinto e seguimos o restante do trajeto - que foi curto - num silêncio confortável, mas sentir o seu perfume doce e delicado e ter a visão de suas pernas bem torneadas nessas meias, não estão fazendo bem para a minha cabeça que no momento não sabe o que é coerência, no entanto eu só posso recitar Mateus 5:28 em pensamento "Eu, porém, vos digo, que qualquer que olhar para uma mulher e desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu coração", mas se estou traindo os meus princípios religiosos de uma preparação tão árdua e continua, por que não me sinto de fato um pecador?

(...)

Depois de passarmos quase duas horas para que Ana pudesse escolher o seu carro, - o que acabou que ela optou pelo modelo que havia falado - finalizamos o processo de compra e a entrega para 15 dias na minha casa e eu poderia dizer que iria voltar a respirar por estarmos indo para casa, se não fosse pelo clima ter esquentado um pouco e ela tivesse tirado o seu casaco, revelando um decote que faria qualquer santo ajoelhar aos seus pés.

Qual é Deus! Isso tudo é uma provação para testar a minha sanidade? Ou para testar a minha fidelidade perante aos meus Deveres de Seminarista? Porém eu me lembro de que antes de ser um Seminarista, eu sou um homem que está acompanhado da mulher mais linda que os meus olhos poderiam pensar em ver, mas eu preciso lembrar também que está mesma mulher é tão inocente que não percebe o que está causando em mim, com a minha cabeça e principalmente com o meu corpo que resolveu se manifestar de maneiras até então desconhecidas por mim.

- Christian? - Ana me tira dos meus pensamentos pecaminosos e olho para ela rapidamente.

- Sim?

- O que você acha de almoçarmos naquele Restaurante perto do Shopping e depois pegarmos uma Sessão no Cinema?

- Não sei se isso seria uma boa ideia, Ana, pois eu... - Ela me interrompe ao me surpreender pegando na minha mão.

- Christian, estamos afastados tanto tempo um do outro que na verdade até esquecemos que fazíamos isso na adolescência. Então não tenta estragar isso, afinal, iremos fazer um programa que melhores amigos costumam fazer, certo? - Penso por um momento e ela está certa, afinal, eu sou um Seminarista, mas não estou morto, nada me impede de almoçar e ver um filme com a minha menininha, o meu Anjo e para sempre a minha Princesinha.

- Tudo bem, vamos aproveitar o nosso dia como fazíamos antes.

Ela abre um sorriso radiante e se joga em mim, me abraçando, fazendo com que eu a envolva em meus braços e aspire o cheiro suave de seus cabelos, sentindo o meu coração acelerar ainda mais. Ela se afasta e beija o meu rosto, me puxando pela mão para o estacionamento da Concessionária, até entrarmos no meu carro.

E durante o caminho, eu deixei o Seminarista de lado por um momento e conseguimos manter um diálogo tranquilo, onde ela me contou o que andou fazendo por todos esses anos, o que me deixou muito feliz, que mesmo ela tendo uma carreira promissora como Modelo - por mais que saibamos que essa profissão é limitada -, ela não desistiu de fazer o seu curso de Design de Modas e que está pensando em abrir o seu próprio Atêlie, mesmo que seja em sociedade com o seu amigo Lucca, mas ignorei o sentimento que essa informação me causou e continuamos a conversar até que o nosso almoço fosse finalizado.

Seguimos para o Shopping e Ana escolheu para assistirmos "A cinco passos de você", um filme com gênero Romance e drama, que foi adaptado do livro de mesmo nome da Autora Rachael Lippincott, o que fez com que ela chorasse praticamente o filme todo, mas confesso que também fiquei comovido pelo amor dos protagonistas ser impossível, devido à doença que ambos têm, sendo a fibrose cística, não tendo a possibilidade de jamais poderem ficar juntos, tendo que manter 2 metros de distância um do outro, o que equivale a exatos seis passos, até o momento que eles quebram a regra dando um passo a mais, o fato que originou o nome do filme.

Ver o amor que eles sentiam um pelo outro, mesmo sabendo das dificuldades e impossibilidades que os obrigava a ficar afastados mexeu comigo, por me fazer pensar que diferente deles, tanto eu quanto Ana, não tem nada que pudéssemos evitar que os nossos sentimentos seguisse adiante, não tendo nada que nos proíba de ficar juntos, exceto é claro, por meu senso moral que ainda me diz ser errado, no entanto o meu coração briga com a razão dizendo que isso é o correto.

- Isso é tão injusto. - Ana não consegue controlar o choro, mesmo estando prontos para entrar no meu carro no estacionamento. - Você entende isso, Christian? O Will estava disposto a dar todo o resto de ar que tinha em seus pulmões danificados, apenas para salvar o amor da vida dele. Para que Stella voltasse a respirar. - Eu não falo nada, apenas a abraço permitindo que ela chore em meus braços, mesmo que seja por um filme. - E quantas pessoas tem a chance de viver o amor, que lhes foi negado por causa de uma doença sem cura, mas não vivem por medo.

- Ana...

Sinto o nó se formar em minha garganta sabendo o que ela quer dizer com isso, mas ela se afasta e me olha com seus olhinhos mais claros por causa das lágrimas, enquanto inutilmente tenta secar o rosto.

- Ela recebeu o transplante de pulmão, mas e o seu coração? Sabendo que sempre irá amar alguém que praticamente tem os seus dias contados, sem saber quanto mais tempo ainda poderá viver, mas que depois de um tempo não muito longo, pode vê-lo novamente, sabendo que ele ainda lutava para continuar respirando, mas ainda assim, sem poder tocá-lo. - Ela levanta a mão e toca o meu rosto e o meu coração novamente acelera. - Sem poder sentir o calor de sua pele. - Ela se aproxima ainda mais e beija o meu rosto, bem próximo da minha boca, eu suspiro sem reação e fecho os meus olhos. - Sem sentir o seu cheiro, ou o sabor de seus lábios.

Sinto as suas mãos no meu pescoço para em seguida tê-las segurando os cabelos da minha nuca, enquanto acaricia os meus lábios com os seus e isso é a minha ruína, no momento que ela inicia um beijo delicado. Entre a razão e o desejo de tê-la em meus braços, eu aproximo o seu corpo ainda mais do meu, enquanto seguro firme a sua cintura e mergulho no sabor de seus lábios macios e delicados, num beijo calmo, mas que vai se intensificando no momento que a minha língua encontra a sua e posso dizer que eu estou me sentindo completo, enquanto a ouço arfar entre os meus lábios.

Levo a mão em seus cabelos mantendo-a no lugar, mesmo que o ar começa a ser necessário, nos afastando por um momento, porém retomando o beijo que desejei por todos esses anos, mesmo que eu tentasse reprimir a lembrança de como foi tê-la em meus braços há quase oito anos, mas diferente de agora, que sem perceber as minhas mãos ganharam vida própria querendo desvendar as suas curvas e sentir a maciez da sua pele na ponta de meus dedos, pressionando cada vez mais o seu corpo contra o meu, fazendo com que meu membro já desperto lateje no momento que ela me prensa no meu carro, até que somos despertos pelo som de uma buzina, fazendo-nos afastar ofegantes e assustados, mas ainda mantendo-a entre meus braços.

- Ana, nós...

- Se você falar que não deveríamos ter feito isso, por você ser... - A interrompo como ela fez, mas com um beijo em seus lábios e ela me olha assustada.

- Eu iria dizer apenas que nós estamos no Estacionamento do Shopping e devemos ir para casa. - Ela analisa as minhas palavras e sorri, beijando novamente os meus lábios com selinhos rápidos, se afastando por completo em seguida dos meus braços.

- Você tem razão, vamos para casa.

Abro a porta para que ela possa entrar no carro e sorrio trancando a culpa para um lugar que não pretendo destrancá-lo por enquanto e, se for da vontade de Deus para que eu enfim viva esse amor, não irei mais negá-lo.


Ai minha nossa Senhora das mocinhas sedutoras! Será que agora vai 🤭🤭🤭🤭?

Só espero que Christian não tenha crise de consciência e fuja novamente, não é mesmo 😏😏😏?

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