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Prólogo


Corra, corra. A voz incessante ecoava diversas vezes na cabeça da jovem adolescente enquanto seu coração disparava. Seus instintos comandavam cada um dos seus passos e ela corria sem nem pensar duas vezes.

O chão tremia sob seus pés, indicando passos fortes de pessoas tenebrosas que queriam a matar, e até mesmo os pássaros do céu voavam em direção às suas árvores totalmente assombrados.

Fugir de um assassino não estava nos planos de Susan, e enquanto corria em direção à floresta, a pequena menina se lembrava de um local onde brincava com seus pais quando era mais nova.

O túnel em sua propriedade era gigante, e Susan nunca soubera onde dava o final dele, mas sabia de uma coisa: precisava tentar. Se não fugisse, morreria.

Então, em um ímpeto, a garota pulou no imenso buraco no chão, caindo diretamente em um túnel empoeirado.

Uma dor excruciante tomou conta de cada parte de seu corpo, porém não teve tempo para conferir o que aconteceu, apenas se levantou aos cambaleios e correu como se sua vida dependesse disso... Porque dependia.

Em sua corrida, Susan fez algumas preces de socorro para alguma divindade, seja ela qual fosse, pois enquanto ainda era uma bruxa em treinamento, ela sabia que jamais conseguiria matar um deles. Eles eram mais fortes, mais velozes e cruéis... Eles eram vampiros.

Susan tentou de diversas formas recuperar o ritmo de sua respiração e aumentar a corrida, mas suas pernas doíam como o inferno, provavelmente por causa da queda para entrar no túnel. Além disso, o vestido longo que usava se arrastava pelo chão, fazendo com que ela tropeçasse várias vezes durante o seu percurso.

Por que estão fazendo isso comigo? Essa pergunta sempre esteve presente ali na mente da jovem garota de apenas 13 anos de idade, mas ninguém nunca teve a capacidade de respondê-la, nem mesmo seus pais, que em uma hora dessas provavelmente já estão... Mortos.

Um nó se formou em sua garganta ao seu dar conta desse pensamento, e toda a comida que foi ingerida no café da manhã decidiu voltar a sua boca, deixando um gosto amargo.

Se eu não continuar a correr, serei a próxima vítima.

Ela apressou ainda mais os passos, sentindo seus cabelos pretos e lisos se tornarem uma espécie de cobertor, criando uma camada de suor em seu pescoço.

Um barulho extremamente alto e perto chamou a sua atenção e ela se virou rapidamente, tendo certeza de que agora já é tarde demais para fugir. Ela foi encontrada, e agora já pode se dar por morta.

Dois olhos vermelhos como o sangue a encaravam com uma intensidade absurda, causando tremores em sua pele.

- Admiro sua determinação, criancinha. Pena que tenha sido em vão, afinal, eu te encontrei. - A voz cortante do homem atingiu seus ouvidos, fazendo ela sentir enjoo e repúdio.

Nunca gostara daquela espécie, os vampiros foram feitos para serem caçados pelas bruxas e morrerem, pois a sua existência só trazia danos a sociedade. Enquanto isso, bruxas serviam para equilibrar o sistema.

- O que querem comigo? - Ela se esforçou para manter a postura, acreditando que se vai morrer, pelo menos que seja sabendo o porquê estão atrás dela.

Ao ver que o homem ficou parado e sem dizer uma palavra, ela mesmo se aproximou, ficando frente a frente com ele e empinando o nariz.

- Anda, me diga! O que querem comigo?

O vampiro deu uma risada de desdém ao olhar para a garota de cima para baixo, perto dele Susan não passava de um bichinho pequeno.

- Ah, querida. Não estamos em posição de exigir nada, estamos? - Cruzou seus braços e algumas presas saíram para fora, assustando-a. - Mas, como você irá morrer de toda e qualquer forma... - O homem deu de ombros e encarou os olhos arregalados da garotinha. - Nós queremos seu coração, pequena Susan. O último coração de um descendente de Magno.

Suas palavras a fizeram perder o equilíbrio de seu próprio corpo e a jovem sentiu um soco no próprio estômago. Ela, descendente de Magno, o Grande? Não conseguia nem cogitar essa hipótese.

Então, o inesperado aconteceu, Susan começou a rir de escárnio em meio a toda aquela confusão. Se aproximou ainda mais do homem e desferiu um soco em seu peitoral duro como uma parede de concreto.

- Seu mentiroso! Isso não faz nenhum sentido.

E apesar de tudo que ela fazia, o homem permanecia intacto, sem demonstrar nenhuma reação. Ele apenas deu de ombros como se não houvesse relevância e revirou os olhos, Susan detestava quando faziam isso.

- Não me importo com o que você acredita ou não. Só sei que eu vou te matar e levar seu coração para Adriel.

O nome ficou gravado em sua mente como um chiclete. E Susan tentou pensar no porquê Adriel iria querer seu coração.

As mãos do homem se moveram rapidamente em direção ao peito da garota, as unhas dele eram grandes demais. Susan levantou as mãos em sinal de rendição, preparada para encontrar-se com sua família.

Não queria mais lutar, passara a vida toda fugindo e agora nem sequer tinha sua família. Encontrá-los no paraíso seria melhor do que continuar viva e sozinha.

Mas uma nuvem de sombras se formou sobre o vampiro e ele foi engolido por uma névoa assombradora.

Antes que Susan conseguisse pensar em alguma coisa, um cansaço absurdo tomou conta de seu corpo e ela foi lançada ao chão como um saco de batatas, caindo em um sono profundo.

Fugir de um assassino não estava nos planos de Susan, e enquanto corria em direção à floresta, a pequena menina se lembrava de um local onde brincava com seus pais quando era mais nova.

O túnel em sua propriedade era gigante, e Susan nunca soubera onde dava o final dele, mas sabia de uma coisa: precisava tentar. Se não fugisse, morreria.

Então, em um ímpeto, a garota pulou no imenso buraco no chão, caindo diretamente em um túnel empoeirado.

Uma dor excruciante tomou conta de cada parte de seu corpo, porém não teve tempo para conferir o que aconteceu, apenas se levantou aos cambaleios e correu como se sua vida dependesse disso... Porque dependia.

Em sua corrida, Susan fez algumas preces de socorro para alguma divindade, seja ela qual fosse, pois enquanto ainda era uma bruxa em treinamento, ela sabia que jamais conseguiria matar um deles. Eles eram mais fortes, mais velozes e cruéis... Eles eram vampiros.

Susan tentou de diversas formas recuperar o ritmo de sua respiração e aumentar a corrida, mas suas pernas doíam como o inferno, provavelmente por causa da queda para entrar no túnel. Além disso, o vestido longo que usava se arrastava pelo chão, fazendo com que ela tropeçasse várias vezes durante o seu percurso.

Por que estão fazendo isso comigo? Essa pergunta sempre esteve presente ali na mente da jovem garota de apenas 13 anos de idade, mas ninguém nunca teve a capacidade de respondê-la, nem mesmo seus pais, que em uma hora dessas provavelmente já estão... Mortos.

Um nó se formou em sua garganta ao seu dar conta desse pensamento, e toda a comida que foi ingerida no café da manhã decidiu voltar a sua boca, deixando um gosto amargo.

Se eu não continuar a correr, serei a próxima vítima.

Ela apressou ainda mais os passos, sentindo seus cabelos pretos e lisos se tornarem uma espécie de cobertor, criando uma camada de suor em seu pescoço.

Um barulho extremamente alto e perto chamou a sua atenção e ela se virou rapidamente, tendo certeza de que agora já é tarde demais para fugir. Ela foi encontrada, e agora já pode se dar por morta.

Dois olhos vermelhos como o sangue a encaravam com uma intensidade absurda, causando tremores em sua pele.

- Admiro sua determinação, criancinha. Pena que tenha sido em vão, afinal, eu te encontrei. - A voz cortante do homem atingiu seus ouvidos, fazendo ela sentir enjoo e repúdio.

Nunca gostara daquela espécie, os vampiros foram feitos para serem caçados pelas bruxas e morrerem, pois a sua existência só trazia danos a sociedade. Enquanto isso, bruxas serviam para equilibrar o sistema.

- O que querem comigo? - Ela se esforçou para manter a postura, acreditando que se vai morrer, pelo menos que seja sabendo o porquê estão atrás dela.

Ao ver que o homem ficou parado e sem dizer uma palavra, ela mesmo se aproximou, ficando frente a frente com ele e empinando o nariz.

- Anda, me diga! O que querem comigo?

O vampiro deu uma risada de desdém ao olhar para a garota de cima para baixo, perto dele Susan não passava de um bichinho pequeno.

- Ah, querida. Não estamos em posição de exigir nada, estamos? - Cruzou seus braços e algumas presas saíram para fora, assustando-a. - Mas, como você irá morrer de toda e qualquer forma... - O homem deu de ombros e encarou os olhos arregalados da garotinha. - Nós queremos seu coração, pequena Susan. O último coração de um descendente de Magno.

Suas palavras a fizeram perder o equilíbrio de seu próprio corpo e a jovem sentiu um soco no próprio estômago. Ela, descendente de Magno, o Grande? Não conseguia nem cogitar essa hipótese.

Então, o inesperado aconteceu, Susan começou a rir de escárnio em meio a toda aquela confusão. Se aproximou ainda mais do homem e desferiu um soco em seu peitoral duro como uma parede de concreto.

- Seu mentiroso! Isso não faz nenhum sentido.

E apesar de tudo que ela fazia, o homem permanecia intacto, sem demonstrar nenhuma reação. Ele apenas deu de ombros como se não houvesse relevância e revirou os olhos, Susan detestava quando faziam isso.

- Não me importo com o que você acredita ou não. Só sei que eu vou te matar e levar seu coração para Adriel.

O nome ficou gravado em sua mente como um chiclete. E Susan tentou pensar no porquê Adriel iria querer seu coração.

As mãos do homem se moveram rapidamente em direção ao peito da garota, as unhas dele eram grandes demais. Susan levantou as mãos em sinal de rendição, preparada para encontrar-se com sua família.

Não queria mais lutar, passara a vida toda fugindo e agora nem sequer tinha sua família. Encontrá-los no paraíso seria melhor do que continuar viva e sozinha.

Mas uma nuvem de sombras se formou sobre o vampiro e ele foi engolido por uma névoa assombradora.

Antes que Susan conseguisse pensar em alguma coisa, um cansaço absurdo tomou conta de seu corpo e ela foi lançada ao chão como um saco de batatas, caindo em um sono profundo.

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