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Capítulo 4 - O Momento Exato



A voz da pequena Yallow saiu embargada, como se estivesse falado pra dentro de si.

Tudo aconteceu muito rápido. Norton havia acabado de colocar os primeiros legumes. Arrumou seu avental ao longo do corpo. Mal ajustava a sua faca do Chef em sua mão, quando um estampido foi ecoado em seus ouvidos, uma espécie de baque indiferente. Seu corpo estremeceu, sabia o que tinha que fazer.
Largou ali o pedaço de batata junto com a faca.

- YALLOW ! - vociferou.

Escancarou a porta do quintal e em passos frenéticos desceu as escadas, visando encontrar Yallow.

- Yallow... yallow minha querida - sussurrou quando encontrou sua filha jogada no gramado escuro do quintal. O ar estava congelante - ... oh pequena, o que houve?!

Yallow estava de lado, com os braços e pernas para um lado só. Seu semblante era duvidoso, estampava estranheza e desconhecimento no rosto. Enquanto Norton o levantava e botava nos braços, olhando aflito para os cantos do quintal.
Não havia nada fora de controle ali no final da cerca. Um carretel velho escorado, uma "motoca" sem uma das rodas e a sela, alguns galões de líquido, talvez para uso de limpeza de veículos, uma pequena mesa redonda, latas de tinta usadas e três cadeiras desarrumadas. No outro lado, do lado da escada, nada, apenas a escuridão obsoleta.

- Yallow, o que houve com você? Algum estranho apareceu? - perguntou Norton, levando-a para dentro da casa.

- Nã... não papai, eu cai... me assustei com as cercas - respondeu a menina, se recompondo de pé, na cozinha - foi por causa do vento... e eu nem peguei a minha roupa.

Norton estava intrigado, talvez estivesse com os pensamentos longes, em roubo a bancos, sequestros, seu futuro trabalho que começaria no dia seguinte, Katy. Tentou desligar o pensamento de que havia alguma pessoa tentando invadir seu quintal, afinal, estavam em Montgomery, cidade calma à noite. Foi o que disseram. Deu uma rápida espiada pela janela de acesso ao quintal e então à fechou, puxando a cortina.

- Deixa que eu pego agora, vai lá tomar seu banho, ainda está fedendo - sorriu ele para Yallow.

O que se via da janela da poltrona c-20 era apenas um emaranhado de nuvens, antes do embrulho no estômago lhe tomar conta e Racheu segurar firme nos dois braços. Josh nervosamente para sua filha, que não tirava os olhos para seu horizonte.

O avião pousou.

- Chegamos pai... estamos conseguindo - Racheu apertou o antebraço do seu pai, após quase todos do avião desembarcarem.

- É minha filha, tirando sua cara de quem pão mofado enquanto o avião descia, tudo agora vai ser um sucesso - concordava Josh se sentindo maravilhado naquele momento.

- Ah para pai! - Sorriu - você também nunca viajou de avião.

Josh sorriu.

A checagem das bagagens foram feitas e assim, Josh com os papeis do pacote da viagem em mãos, foram para saída, arranhar seu inglês para conseguir algum transporte que os levassem para o hotel. Não foi difícil, soltou o nome do local para um dos homens que, com certeza, trabalhava com aplicativos e lá estava o destino no celular do motorista.

Meia hora depois, lá estavam sendo estacionados em frente ao local onde hospedariam. Nada luxuoso, mas bem agradável. O cartão de crédito de Josh já começou a trabalhar na hora de pagar a corrida.

- Ah! Finalmente - suspirou Racheu quando abriu a porta do apartamento e viu uma cama bem-arrumada, pronta para seu uso - estou morta.

- Nem me fale Racheu, estou cambaleando... e fadigado.

Os olhos de Josh Adams estavam murchos. Se desfez das malas que se apressou em colocá-las próximo a mesa de canto. Suspirou quando puxou uma das cadeiras. Estava acabado da viagem. Sorriu para Racheu, que já tirava o casaco, procurando pelo banheiro. Meteu a mão no bolso, lembrou de algo, seu celular.
Caminhou em direção a janela do pequeno apartamento, puxou uma das duas cortinas e então começou a discar.
Enquanto esperava a ligação ser feita, admirava o movimento na rua, as pessoas que saiam alegremente do bar ao lado.

- Alô, Josh?

- Oi Amanda, tudo bem?

- Ah Josh que bom ouvir sua voz, eu estou bem - alegrou-se Amanda - e você, chegou bem?

- Sim, eu cheguei. Algumas turbulências no vôo na hora que o avião descia, mas eu resisti - sorriu Josh, se debruçando no para-peito da janela.

Racheu, que tirava sua toalha da mala de roupas, denunciou com os dois dedos nos olhos que estava de olho no seu pai, que retribuiu com mais um sorriso tímido. Racheu sorriu agora pra si e se direcionou para seu banho.

- Ah que bom - soltou alguns suspiros animados - conseguiu sobreviver a mais isso né?

- Verdade! - respondeu bem-humorado - liguei pra lhe falar que acabamos de chegar no hotel, já estamos hospedados.

- Que maravilha Josh. E a Racheu está bem?

- Sim, ela está. Um pouco cansada...

- Você também está né? Da pra sentir na sua voz.

- Confesso que estou um pouco também - sorriu novamente.

- Vá descansar. Dessa vez vou deixar, amanhã eu ligo pra você, vou até ajustar o horário aqui.

- Obrigado pela preocupação Amanda... eu queria te dizer algo hoje nesse dia especial pra mim.

Do outro lado da ligação, se Josh estivesse atento, daria pra ter sentido o suspiro de Amanda ficar ofegante.

- Pode dizer...

A coragem se esvaiu.

Era como se estivesse emaranhado com o cansaço mental e físico, estivesse tão pesado quanto uma bigorna para sair.

- Boa... - falhou - ... queria te desejar uma boa noite Amanda.

- Ah. Linda noite pra você Josh, abraços.

Josh abaixou o celular, apertou no botão de desligar e frisou para o touch-screen do aparelho. Não conseguiu dizer o que realmente sentia por aquela mulher, que vivia a anos dentro dos seus sentimentos. Pensava que todo aquele momento de alegria pra ele estivesse dando sentido para demonstrar seu carinho.

O soado de água derramando começou. Era Racheu em seu banho, mas antes que fosse abafado por completo, falou:

- Não era boa noite que você tinha que dizer pai, sabe disso.

Josh apenas concordou. Usou um pouco de animação que tinha em uma conversa em que ele mesmo furou, o jeito mesmo era esperar pela manhã seguinte onde começaria sua jornada pela cidade. Tirou sua blusa, atirou em cima da cadeira do outro lado do compartimento e desabou na cama.

Perto dali, a madrugada pesava e não passava na cabeça do homem de cabelos marrom escuro. Aparentava ainda mais cansado, após uma bela macarronada que havia feito com Yallow mais cedo.
Havia feito também logo após ter posto Yallow para dormir, uma garrafa cheia de café preto, forte. Planejava passar a noite acordado, organizando e criando planilhas de contabilidade à mão.
Norton Stephens tinha um canal de músicas favorito que passava quase todas as músicas da sua playlist. Um verdadeiro amante da música clássica e músicas antigas. Aumentou o volume quando começou a tocar Heart-Shaped Box do Nirvana. Era uma de suas bandas favoritas, inegável. Aquela música soava como melodia para seus ouvidos e para os problemas pessoais que passava.
O homem não se dava conta que as horas passavam às pressas, já chegando as três horas e cinco minutos da madrugada adentro. Estava frenético em ideias para organizações futuras, planos para ele e Yallow dali pra frente e seu livro que ele também queria lançar, mostrar para alguma editora. Porém ele nunca acreditava em seu potencial, o que demorava "anos luz" para completá-lo.

Sentado naquele sofá bege no centro da sala, com uma mesinha logo mais à sua frente, havia devaneado algumas cenas pro seu livro e estava pronto para passá-lo para o Word do notebook quando Yallow grita.
O grito veio agudo e ensurdecedor. Soou para Norton como se ouve vários ecos simultaneamente em sua consciência. Naquele momento Norton entrou por segundos um estado apático, com os olhos fixados para a parede branca a sua frente.
A consciência retornou e percebia naquele momento que havia acontecido algo de muito grave com Yallow. Na correria que tinha para subir as escadas para o quarto de sua filha, só tentava assimilar o incidente horas antes no quintal com o que acabava de acontecer.

- YALLOW - invadiu o quarto que se encontrava com a porta encostada. Correu em direção aos lençóis estampados com a Kim Possible em miniaturas - Yallow querida, o que aconteceu?

Yallow estava toda encolhida entre os panos da cama quando Norton à retirou em meio a toda aquela bagunça. Estranhamente ela se encontrava com os olhos vedados por suas mãos que parecia estar congeladas.
Norton tateou sua filha da cabeça aos pés na tentativa de haver alguma picada de um inseto ou coisa parecida. Nada.

- Minha filha, o que houve? - insistiu abraçando sua filha que se posava de pé lhe abraçando. A testa de Norton preenchia de bolhas com o suor repentino - você precisa me dizer Yallow.

- eu... - choramingou Yallow - eu não sei papai. Eu vi apenas uma luz branca na janela...

Norton atentava em todas as palavras da sua pequena, pensou ao olhar para janela do quarto e decidiu ir até lá. Empurrou a janela de vidro para cima e tentava observar algo de anormal por ali.
Para seu desapontamento não havia nada além das bugiganga do seu quintal, a escuridão amena estendida pelos quintais divididos e uma lua super-recheada e luminosa.

- ... e uma sensação ruim dentro de mim, papai.

Norton à encarou.

Era peculiar o que acabava de pensar, mesmo que por segundos. Teria que averiguar toda a situação que havia se formado ali. Yallow era do tipo de criança que contava tudo para seu pai, mesmo que isso fizesse com que ficasse de castigo. Era a parceria que Norton combinou com ela desde seus quatro anos de idade. Acreditava em sua filha naquele momento. Finalizou que poderia ser algum bicho maior do que um morcego ou um rato, que havia invadido o quarto da menina. Uma marmota talvez. Estava exausto para continuar sua busca pelo quintal.

- Yallow, pega seus lençóis, vem dormir com o papai no sofá, você se importa? - perguntou Norton.

- Papai, o que era que apareceu no meu quarto? - indagou Yallow, arrumando seus lençóis no ombro já partindo em busca de outra coisa que havia ficado de baixo do travesseiro.

- Eu não sei filha. Pode ser algum bicho da região. Amanhã de manhã o papai vai caçar tá ok?

- ta certo - dizia ela tentando fazer surpresa com algo que escondia atrás dela, ficando em pé do seu pai - posso levar o Colun comigo?

Sr. Stephens riu. Em plena madrugada e tantos problemas, Yallow simplesmente era seu motivo de vida.

- Claro que pode querida.

- tá.

Ela foi na frente sussurrando com seu urso de pelúcia nomeado por Colun, arrastando o lençol pelas escadas. Norton aproveitou para fechar a janela acompanhada de cortinas e trancar a porta do quarto.
Passou em seu quarto, abriu uma das gavetas do criado-mudo e lá socou o anel folheado a ouro e em seguida desceu. Yallow estava encolhida com a cabeça no sofá e com o urso Colun enrolado em seus braços. Norton desligou a TV e tentou deitar no restante do sofá na tentativa de dormir o restante daquela madrugada. Mesmo com a mente borbulhando em imaginações, vagando pelos anos 1987.

Toc, toc.

Lentamente Norton abriu seus olhos inchados, evidentemente descansado pouco descansado naquela madrugada. Afinal ele de fato mal conseguiu pregar os olhos. Vinha Katy, o novo emprego e o bicho que tinha que caçar antes de iniciar sua nova jornada na Old Slite - a empresa ia pra sua segunda etapa após a construção, e Norton participaria nela, iria liderar um grupo de operários no setor B.
Yallow já não estava mais entres os panos, e que Colun estava sozinho, ao contrario dos seus pensamentos, ela vinha carregando uma bandeja com dois copos de achocolatado, quatro pães integrais e uma colher mergulhada no pequeno pote de açúcar.


- Queria lhe fazer uma surpresa papai - apressou-se em dizer Yallow, empurrando as papeladas de seu pai que estava na mesa e colocando a bandeja - Ah! Tem alguém chamando.

- Oh Yallow, você que preparou tudo isso pra mim? - perguntava Norton, se levantando do sofá, já buscando seu relógio no fundo, enquanto tentava desamassar sua blusa vermelha de mangas longas.

Norton enfim acordou totalmente, apenas sentou no sofá do lado de Colun e ligou a TV -, tinha uma pessoa na porta e ele já havia demorado suficiente para quem quer que seja, batesse novamente. Não caçou seus sapatos, apenas se apressou em atender a porta.

- Oi, desculpas pelo incomodo, nos falamos ontem, lembra?

Uma das visitas que Norton menos esperava era de sua nova vizinha dos cachos dourados. Poderia até achar que Katrine Filardz por algum motivo conseguisse chegar até aquela casa do algum outro morador. Ainda não tinha aproveitado para saber se de fato aquela vizinhança era boa como diziam.

- Ah, oi Bea... - esforçou-se Norton para lembrar o nome da mulher enquanto segurava a porta que ele segurava pra não abrir completamente.

Estava confuso.

- Bianca - respondeu a loura com um sorriso amigável. Continuou - então, hoje é nossa septuagésima sétima corrida do bairro, e como são novos aqui, queria convidá-los para a corrida logo mais.

- O convite costuma vir tão cedo? - brincou Norton com aquela situação. No relógio batia as cinco e quarenta e cinco, não havia ninguém na rua exceto Bianca.

Bianca sorria enquanto conferia mais uma vez as horas.

- Verdade. Me apressei para convidar você e sua filha pra caso forem, se prepararem, se reforçarem com uma comida extra eim? - deu uma piscadela, Bianca para Norton.

- Bem que eu gostaria muito, Bianca, de participar junto com pessoal, mas é que hoje entro pela manhã no trabalho - dizia Norton ficando mais à vontade - primeiro dia.

- Ah - suspirou Bianca, desapontada.

Estava desconcertada. Talvez queria tanto que seus novos vizinhos participassem e vissem o quanto era gratificante ver e participar de uma corrida entre vizinhos que acontecia a tempos, que acabou ficando sem ter o que falar por alguns segundos, ali em pé debaixo do pequeno alpendre da entrada.

- Sabe dizer se algum relato de bichos silvestres da região invadindo as residências? - Norton decidiu quebrar o gelo.

- Como assim? - surpreendeu-se Bianca.

- Alguma capivara ou morcegos em bando?

- Não que eu saiba - franziu a testa com a pergunta aleatória de Norton. Na verdade nunca viu tais bichos citados pelo homem ali nas redondezas, os únicos que perturbavam a rua era a algazarra que os moradores da casa 17, esquina com a rua Anfrey Rt. - a não ser os Anderson's. Vieram de Virgínia há 6 meses, mas acho que não estamos falando deles não é? - sorriu.

- Não, não - sorria Norton enquanto coçava seus cabelos tentando não transparecer sua confusão.

- Por quê?

- Ontem à noite algo assustou Yallow, acredito que tenha vindo pelas cercas do quintal - aproveitou para sair da porta e ir em direção ao quintal, indicando para Bianca, que acompanhava a sua direção, o local - não sei o que possa ter sido.

Bianca cruzou os braços tentando imaginar o que poderia ter aparecido ali.

- Acredito muito que minha filha tenha deixado a janela aberta o suficiente para alguns morcegos terem entrado - imaginava Norton, que chegava a conclusão que realmente foram os morcegos, mesmo Bianca ter afirmado que morcegos não apareciam por ali.

- Pode ser - ainda duvidosa, Bianca concordou com o rapaz, afinal, o que poderia ter aparecido e subido no segundo andar da casa de Norton se não algum bicho voador - acho que tenho alguns repelentes para insetos lá em casa, pode funcionar caso não tenha Norton.

Sua feição logo voltou quando acabava de lembrar algo. Yallow.

- Mas a sua filha? Ela pode participar, temos os educadores que ficaram de olho na ala das crianças...

- Olha, eu...

Norton não completou, sua fala foi cortada. Não por Bianca, mas pelo que lhe chamou atenção. Escutou Yallow chamando por seu nome, pedindo para que fosse até lá ver algo na TV.
Norton desistiu de falar e se direcionou para o interior da sua residência.

E o rapaz entraria em sua casa, se não antes ouvisse um estampido estrépito seguido por um tremor por aonde pisava. Foi fácil localizar de onde vinha essa onda sonora.
Os olhares de Norton e Bianca fixaram pro Norte.
Naquele mesmo momento subia uma cortina de fumaça preta com algumas chuvas do que parecia escombros, que saía de dentro da fumaça.
Não durou muito, os moradores que iniciavam suas rotinas, abriam suas cortinas na intenção de saber o que houve, outros, como da casa logo a frente da casa de Norton, saiam em conjuntos assustados tentando achar o local do barulho. A maioria com suas vestes para dormir.

Norton havia se segurado firme milésimos de segundos após o tremor, como instinto automático, assim como Bianca, que segurou firme em seu braço. Os dois se entre olharam e quando o susto passou, Norton correu adentrando sua casa encontrando Yallow agarrada no sofá, amassando Colun entre seu corpo e as almofadas.

- Tá tudo bem filha? - perguntou Norton passando a mão na cabeça de Yallow, enquanto endireitava ela no sofá.

- Sim papai, estou.

Norton, consciente, voltou-se para TV. Leu tão rápido o que as legendas diziam, que começou a separar palavra por palavra na tentativa de acreditar no que o noticiário informava. Não acreditou.
Pegou o controle que havia caído no chão no momento do tremor e começou a mudar os canais constantemente. Tudo em perfeitas condições, com desenhos animados, canais de animais selvagens, culinária e os belos carros que Miami tinha.
Era bizarrice, acreditar.
Foi quando um dos canais de culinária foi interrompido e uma filmagem já iniciada foi lançada. A edição para pôr o título na possível reportagem estava totalmente desorganizada.

" - ... Não sei como mais algo gigantesco, preto, caiu do céu aqui no centro de Montgomery, localização rua Richards Mountain Rt, cruzamento com a Boingrund, eu repito, rua Richards Mountain Rt com o cruzamento na rua Boingrund. Pareceu despencar dos céus e chocar-se com uma das maiores empresas do Estado, Old Slite,não dá..."

O sinal caiu. Bianca que assistia tudo ao lado de Norton deixava transparecer o pavor em seu rosto, era inacreditável isso acontecer. "Sem sinal" tomou dê conta do canal.

Embrulhado com a repentina notícia, Stephens tratou de mudar os canais mais uma vez. Estava tudo com as mesmas programações.

Poderia ser uma puta de programa "inovadoras" que a empresa Old Slite havia contratado para essa nova etapa abissal.

Mas o estrondo foi real, Norton e qualquer morador dali sentiu e ouviu. Que diabos era que estava acontecendo?


Caçou suas chaves do carro que sumiu entre as folhas esparramadas pelo chão e em seguida seguiu para fora.

- Yallow, tranca a porta quando eu sair – ordenou Norton – Vá para o quarto do papai, lá está trancado!

- Norton você vai lá? No local onde disseram todas essas coisas? - perguntou Bianca que se apressava em acompanhar Norton, enquanto ele abria a porta da camionete.

- Eu preciso saber se isso é verdade, até por que a gente viu as fumaças e os escombros nos ares - disse Norton.

- Tá, tá ok – nervosa, Bianca assentiu.

- Você olha a Yallow pra mim?

- Sim, sim eu olho.

Demorou alguns segundos para realmente acreditar que sua filha ficaria segura, caso de algo anormal estivesse acontecendo. Confiar naquela mulher? Teria, pior seria levar uma criança para algo que não se sabe o que está acontecendo.

Guiou a camionete para fora da garagem, observando que um a dois carros vizinhos faziam o mesmo, olhou no retrovisor Bianca entrar em sua casa e trancá-la.

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