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Capítulo 14 - O Governo Ajudou



A partir daquele disparo feito por Norton, eles não saberiam, mas agitaria drasticamente a vida de quase todos ali até morrerem. Já não havia mais pássaros ali que pudessem abandonar os galhos das árvores, após o tiro, apenas a constituição física, falecida do intruso, desabada no solo.

A grande quantidade de secreção grossa que escorria de suas têmporas, juntando as camadas viscosas, só enojavam quem assistia.

- Yallow, fique aqui, não quero que veja isso – ordenou Norton, deixando sua filha no canto da parede lateral do casebre, pelo lado de fora. Estava com medo que houvesse outro D'Eles – Tem mais algum deles aqui?

Perguntou ele em voz alta.

Michelly Michaels foi quem respondeu, balançando negativamente o pescoço, saindo desesperada, aproximando-se de Norton.

- Eu-eu, eu não sei – respondeu ela, aos prantos – eu apenas o vi lá de cima do quarto. Ele estava paralisado encarando a entrada da porta.

Ainda atordoado, buscando procurar por todos os lados da floresta a procura de mais deles a espreita, correu novamente para havia deixado Yallow.

- Vem – puxou a pequena para os braços – vamos sair daqui.

Seu olhar vidrante só enxergava apenas uma coisa em meio aquela bagunça. Sua camionete, já visível.

Eduard Martozzi percebia os movimentos de fuga dele, entendeu que Norton sairia dali imediatamente. Prontificou-se em fazer o mesmo, em seu encalço. Cruzou com o padre – ainda caído no piso de madeira do alpendre, desta vez já sentado, encarando o ser –, o encarou por milésimos de segundos e entrou novamente no casebre. Puxou sua mochila, arrancou as duas velas grudadas nos pires e correu pra fora.

Michelly, como estátua de mármore, ficou assistindo os homens correrem por ambos os lados. Queria reagir, mas travou.

Eduard, acelerado, passou desviando das camadas espalhadas. Em sua visão periférica, pode perceber Michelly encarando seus movimentos.

- Ei, você não vem? - perguntou ele, chamando-a com gestos.

Ela concordou. Conseguiu sair do transe e começar a correr atrás de Eduard.

Sua filha não morreria ali, pensava Norton quando a colocou no banco do passageiro e contornou para o do motorista. Encarou Eduard até ele encará-lo de volta, compreendendo que a filha dele viria em primeiro lugar sempre, mas que de alguma forma Norton ajudaria.

A porta do primeiro casebre escancarada, em sua frente o ser desfigurado e saindo da estreita trilha ao lado, a mesma que de lá conseguiu atirar no extraterrestre, Norton enxergou a mulher loira, das roupas desleixadas, trazendo nas duas mãos, suas filhas. Com certeza elas haviam percebido a movimentação para sair daquele lugar e decidiu seguir também.

- Nós esperem, por favor! - gritou a filha mais velha. Era um pouco mais alta que a mãe, embora fosse bem mais magricela.

Cerrando os olhos, também pode ver o padre levantar, correndo atrás das mulheres, começando a percorrer sob as camadas viscosas, chegando cada vez mais perto.

O trailer de Eduard mais abaixo reverberou. Norton girou as chaves e ligou sua camionete. Após descobrir, com o ponto de vista de uma das janelas do casebre, se guiasse seu veículo para direita, seguisse reto e descesse o relevo mais linear para esquerda, entrariam na trilha localizada bem próxima do segundo casebre. E foi isto que ele fez.

Apontou para Eduard, que consentiu.

Com Michelly na porta, a mulher e suas filhas subiram no trailer, depois foi a vez do padre, e este seguiu reto na trilha. Alguns segundos após, a camionete surgiu a sua frente, comprimindo-se na curva antes que pudesse bater nas árvores mais próximas.

Assumindo a frente, Norton parecia guiar o pessoal do trailer mais atrás.

Daquele jeito, passando por cima da placa dos proprietários dos casebres ao fazerem a curva maior e abandonarem o local por fim, os veículos encontraram uma floresta com as árvores mais espessas, para fácil contornamento caso algum caminho os bloqueasse.

Seguindo na trilha próxima ao riacho, puderam passar próximo a um bangalô na beirada da água, arrancando curiosidades de Yallow e consequentemente da pequena Carol, a filha mais nova da mulher que portava o rifle.

As águas do riacho foi ficando para trás e Norton enfim encontrou uma passagem entre pinheiros que pudesse ser o asfalto. A subida para chegarem no asfalto foi sofrida. As cantadas de pneu da camionete nem se comparou com o sacrifício que Eduard fez com seu trailer.

As pessoas de dentro dele tiveram que descer, o peso só piorava a situação. A persistência de Eduard continuou até o trailer passar os primeiros pneus. Dali seria mais fácil guiar o trailer para subi-lo por completo.

Após subir e todos novamente entrarem no trailer, Eduard parou atrás da camionete. A sensação que dava era que aquela estrada estava totalmente vazia.

A vegetação ao longo da faixa de estrada estendia por todo o domínio em que as barreiras de ferro separada do canteiro pro asfalto. Pelas enormes árvores que companhava todo o bosque, suspeitavam que fossem velhas o bastante para que pudessem ser retirava alguns troncos a fim de evitar acidentes.

Nenhum veículo transitava naquele momento na estrada. Norton seguiria as placas agora, já que não conhecia aquele Estado e, com certeza, estava sem com que consultar, visto que já estavam fora da cidade fazia alguns quilômetros.

- Me chamo Elizabeth – disse a mulher loira, quebrando o silêncio dentro do trailer, após Norton decidido seguir adiante – minhas filhas, a mais velha Ana Lusia e está – levantou a mão da pequena que a segurava – é a Carol.

Com o padre cabisbaixo, Elizabeth contara mais para Michelly, que escutava atentamente, sentada no piso do trailer, encostada na porta.

Elizabeth e Ana Lusia sentavam nos bancos da pequena mesa. Carol em seu colo.

Criando a certeza que não estaria mais descendo alguma lágrima, Michelly passou seu braço sobre as maças do rosto:

- Me chamo Jordan... - pausou, removendo a peruca de sua cabeça – mas quando me monto, prefiro que me chamem de Michelly.

- Michelly – afirmou Elizabeth – a chamarei assim.

O sorriso de canto apareceu nos lábios de Michelly.

A estrada era sinuosa as vezes. Pelas placas nos canteiros indicava: estavam na estrada 65, a caminho da cidade Clanton. Era evidente pelo entendimento de Eduard que seguia cegamente naquele momento, Norton a sua frente, que o mesmo buscava vias e cidades dos interiores mais pacatos que visse pela frente. Não duvidava. Talvez pelo entendimento humano, a fuga sempre seria para cantos afastados das grandes cidades.

E aqueles dois homens dirigiam em direção a Clanton. Só ali, em estrada, Norton pode exalar o frio refrescante que o clima daquela manhã fazia. Sua barriga roncava por algo que pudesse saciar a fome. Não comia nada desde a noite passada. Sua filha também não. A cara de dor da pequena era desconfortante.

- Ande, coma esses pães de forma que o papai trouxe dentro da caixa – indicou Norton trocando olhares com a filha.

A garota tomou outra dose do medicamento trazido pelo padre. Mesmo denunciando que seria um problema conseguir pegar a sacola do pão, Yallow encarou o carro em movimento e debruçou-se para trás, vasculhando a caixa de mantimentos. Conseguiu e arriscou preparar com pasta de amendoim para seu pai, que comeu enquanto dirigia.

A sensação de hora parecia ser irrelevante, mas passava bruscamente. O sol esquentava mais o horizonte a frente. Aos poucos, Norton já poderia avistar os poucos prédios com mais de um andar que a cidade de Clanton tinha. Com campos de gramado mais abertos, nos dois lados da estrada, Norton se aproximava das duas únicas casas que iniciava a entrada da cidade.

A primeira tinha um largo e extenso terreno de grama em sua frente e todo ao redor. Ela era toda amarela, janelas brancas e ao fundo, cercas, indicando haver vacas. A segunda, esta chamava mais atenção de Norton e respectivamente de Eduard, era mais modesta. Menor, bem mais próxima do acostamento, com uma entrada de areia grossa para garagem.

Mas aquilo tudo não importava. Repará-la era uma mera coincidência quando se tinha um homem cruzando a estrada de um lado para o outro, carregando tralhas numa carretilha. Aquilo lhe intrigou. Todo o percusso que fez até ali, não avistou fuga de nenhum outro veículo ou pessoa pelo caminho, talvez aquela cidade, por desventura e coincidência múltiplas, não havia sida presenteada pela destruição em massa.

Do trailer, a pequena Carol não pode deixar de comentar com a irmã mais velha sobre o lugar que passavam, quando vislumbrava-o pela janela. Lembrava o antigo lugar onde morava.

As luzes vermelha da traseira da camionete ascenderam, diminuindo o ritmo da viagem. Eduard fez o mesmo.

Norton adotou a ideia que a buzina da sua camionete seria muito alta. Não permitiu usá-la quando fugiram dos casebres, não usaria de novo para alertar o homem a sua frente.

Mas aquele que estava lá fora, carregando suas tralhas o avistou. Soltou a corda de suas costas, afrouxando a carretilha, levando as mãos a cintura – concurvada.

- Buscam a cidade de Clanton? - ponderou-se o velho homem. Seus suspensórios brevemente ajustados na calça quadricular, movimentava a boina que possuía.

- Sim! - respondeu Norton, após um vácuo de tempo – Há alguma ajuda para... nós aqui nesta cidade?

O velho encarou Norton com parte do corpo para fora da janela. Suas mãos trêmulas, demorou para responder. Pensava nas palavras que usaria.

- Haverá! - respondeu finalmente.

Norton tentou decifrar no que poderia ser com "haverá", o jeito era continuar o questionário contra velho.

- O governo está por aqui?

- Eles vieram – rebateu imediatamente o velho, gesticulando – levaram todos que ficaram na cidade. Voltarão para resgatar os pertences necessários dos moradores.

- Você não conseguiu ir? - perguntou mais uma vez Norton, contrariado.

- Não fiquei sabendo a tempo. Estou a espera, com minha mulher.

O velho sr., apontou para a casa menor das duas que ali haviam. Norton seguiu para onde apontava, enquanto Eduard e os demais do trailer faziam o mesmo, encontrando a mulher que o homem retratava.

Ela estava de pé, ao lado do portal de entrada, acenando para eles. Timidamente Norton devolveu o aceno.

- Quiserem ficar em nossa casa – sugeriu gentilmente o velho – não há mais ajudas na cidade, caso queira ir.

Norton pensou. Olhou para Yallow, que esperava inconsequente a decisão do pai. Assim fazia o mesmo ali no trailer. Ele não queria isto, guiar aquelas pessoas, porém, estava fazendo. Pensou em seu bem primordial, admirando-a novamente e decidiu.

- Certo, encostarei a camionete sobre o gramado.

- Ah sim – suspirou o velho – a vontade.

Cambaleante, o homem tratou de puxar as tralhas com mais vigor, trazendo para frente da garagem. Abandonando-as em seguida para cumprimentar Norton, que estacionava.

- Me chamo Vellian Jhonson – apresentou-se o velho antes mesmo de alcançar a camionete.

Norton retirou o cinto e desceu. Yallow fez o mesmo, porém descendo pelo mesmo lado do pai.

- Norton Stephens – apertou a mão de Vellian Jhonson.

- Sua filha? - perguntou, apontando para pequena.

- Sim, Yallow o nome dela.

Ainda acanhado com a situação, Norton deu meia volta para conferir sobre o que tinha ainda dentro da carroceria, não deixando de ver também que Eduard fazia o mesmo com seu trailer. Entrava pelo gramado, estacionando logo ao lado da camionete. Eduard desceu e ajudou Michelly Michaels puxando a porta de correr.

Desceram os demais.

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