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🌕 Prólogo 1 🌕

Tingido por um azul-escuro, quase preto, o céu engolia todo o local, sendo iluminado apenas pelo brilho de uma atípica lua e de algumas estrelas.

Destacada de uma imensidão de terra, quase privada de vida, uma vasta e volumosa floresta preenchia o terreno, escondendo toda e qualquer criatura que por lá rondava, sendo delimitada apenas pela colossal barreira metálica, que se estendia por uma grande área circular.

Apenas o som ambiente de aparentes insetos e animais noturnos — e o "click" de teclas — preencheriam a noite de Bryan, se não fosse pelo ranger metálico de uma porta se abrindo.

O homem nota a presença de uma figura entrando na sua cabine e se vira no mesmo momento com olhos castanhos arregalados.

A figura em questão era outro homem. Sua pele tão pálida quanto a lua, em contraste aos seus cabelos pretos, e usando um tapa olho que cobria boa parte do lado direito do seu rosto. Sua expressão se igualava à de uma estátua, estática, fria e indiferente.

Um arrepio sobe pela sua espinha, conseguia ver que havia algo de errado com a aparência do homem, mas não sabia pontuar exatamente o que era.

O sujeito caminha até ele, tirando algo do seu uniforme, seus olhos acinzentados congelados nele.

— Preciso das gravações da ala leste. — O tom grave do homem, com um sotaque americano quase imperceptível, o acorda do seu transe.

Ele mostra um papel de autorização, assinado pelo chefe da ala e pela chefe geral dos guardas da cidade.

"O guarda Alexander Johnson, da ala sul, está autorizado a solicitar informações para investigação dos ataques recentes, em prol de fornecer à comunidade mais defesa contra as ameaças exteriores."

— Certo, é pra já! — O homem de cabelos castanhos cacheados digita rapidamente no teclado a procura dos arquivos.

Em meio à sua rápida busca, percebe o homem quieto, fazendo sombra na sua pequena figura, observando cada movimento do vigia. Limpa a garganta para quebrar o silêncio desconfortante e começa a pensar, desesperado, em algo para falar.

— Aconteceu alguma coisa na ala leste? — Faz uma pergunta idiota, tentando puxar assunto.

O guarda se mantém em silêncio por um tempo.

— Tem algo estranho sobre os ataques no oeste e no norte. Preciso ver a atividade de todas as alas nos últimos dias. — Ele responde.

— Entendi.

Bryan lembra dos seus amigos comentando sobre esse homem. Alguns diziam que ele era muito habilidoso, outros falavam que ele só era esquisito. A segunda opção parecia bem verídica para ele até então.

— É assustador enfrentar aquelas coisas cara a cara, não? — Brinca, tentando ressuscitar a conversa.

— Não mais.

Bryan espera Alex elaborar a frase, implementar com alguma piada, ou qualquer outra coisa, mas ele permanece em silêncio. Decide não fazer mais nenhum comentário.

E dizem que ser Combatente de Metamorfos é o melhor trabalho que você pode ter hoje em dia...

Pelo menos a grana e o status compensam, não consigo imaginar como deve ser morar em qualquer outro lugar que não seja uma cidade.

Felizmente, para sua ansiedade, estava sendo bem rápido de achar as gravações, já que ele estava dando uma geral nos arquivos antes de Alex chegar. Não podia se esquecer de excluir os descartáveis depois.

O vibrar de um celular tira o seu foco do serviço. Pela primeira vez naquela noite, ele vê o homem ao seu lado expressar alguma coisa, mesmo que bem leve.

— Já volto. 

A porta se fecha e Bryan se encontra em um silêncio mais reconfortante que antes.

O brilho dos monitores chama sua atenção para continuar seu trabalho. Por fim, consegue pegar todas as gravações das últimas semanas e jogá-las em uma pasta. Ao mesmo tempo, já abre uma pequena gaveta de sua larga mesa e retira um pendrive do meio de antigos guias sobre metamorfos e seus subtipos, principalmente larvais.

Se arrepia ao ver uma ilustração de pequenas larvas entrando em contato com um humano, infectando o personagem.

Fecha a gaveta com força, querendo tirar a grotesca imagem da sua mente, e volta ao seu serviço.

Novamente, a porta se abre, dessa vez com um ranger bem mais longo.

Ele olha, com o pendrive já em mãos. — Consegui já passar tudo par-

Se para no final da frase, vendo ser alguém completamente diferente agora.

Era o Mauro, um dos guardas que passava sempre na sua cabine para entregar algumas informações ou documentos, ou só jogar conversa fora.

— Mauro? Aconteceu alguma coisa?

O homem de baixa estatura o encarava, olhos verdes fixos e um leve sorriso. O rosto maduro, salpicado de sardas, geralmente exalava uma calma reconfortante, quase um alívio em meio ao estresse e paranoia de seu trabalho. Mas, naquele instante, carregava um peso opressor, trocando segurança por inquietação.

— Mauro?

O outro pisca, lentamente, olhando para algum ponto específico em Bryan. Antes que o mais novo pudesse descobrir, ele leva um susto, com Mauro tendo um ataque de riso.

— Ha! Que cara é essa, Bryan? Parece que viu um dos bichos! — Fala, espontaneamente, de maneira energética.

Mauro se aproxima e dá alguns tapinhas nas costas do maior. — Olha para você! Te peguei de jeito, hein.

Bryan pisca diversas vezes, tentando voltar à realidade. De fato, por um milésimo de segundo, ele sentiu que o homem à sua frente estava infectado por um metamorfo.

— Vai se ferrar, cara! O esquisitão do Alex da ala sul passou por aqui quase agora e depois você vem todo estranho pra cá com aquela cara!

— Ele passou por aqui? — Mauro questiona, confuso. — Só vi o Ronaldo passando. — Passa a mão nos cabelos alaranjados.

— Você não o viu quando estava vindo?

— Acho que não. — Ele coça a barba pensativo.

Bryan fica o encarando em silêncio.

Alguma coisa aconteceu?

— O que ele queria? — A voz do seu amigo o tira de seus pensamentos.

— Era só esse pendrive com os vídeos dessa ala.

— Só isso? Pode me dar que entrego para ele. — Ele coloca a mão enluvada no seu ombro. — Aproveito e já facilito teu trabalho!

— Desde quando você é tão prestativo? — Sua sobrancelha levanta levemente.

O homem dá uma gargalhada, olhando de canto de olho para a porta por um segundo.

— Qual o problema? Não posso ser legal uma vez na vida? — O homem estende novamente a mão, esperando o pendrive.

Bryan continua com o objeto contido em seu punho, dando uma leve risada ansiosa e tentando lentamente se afastar do homem mais velho.

— Juro que não vou ficar cobrando favor depois! — Ele continua com o tom cômico.

O aperto de Mauro em seu ombro fica rígido, impedindo-o de se distanciar. Seus olhos se direcionam ao monitor ao seu lado, com o comunicador de emergência tomando sua atenção.

Bryan continua em silêncio, mantendo apenas um rosto neutro, enquanto Mauro, com olhos vidrados nele, parecia ansioso com a sua resposta.

Merda, será que...? Eu estou sendo muito paranoico?

Ah, que se dane!

Sem pensar duas vezes, a primeira coisa que Bryan faz é puxar uma arma debaixo da mesa de um compartimento escondido e apontar no homem à sua frente. Não era uma AL, mas ele ainda poderia causar um bom dano.

Mauro se afasta, assustado.

— Pera lá, garoto! Você levou essa brincadeira de metamorfo muito a sério. — Ele coloca as mãos no alto.

— Você não estava brincando. — Seus dedos se entrelaçam na arma com o início de uma tremedeira. Sua voz recheada por uma confiança equivocada.

Mauro dá mais alguns passos para trás, tentando manter uma postura profissional.

— Bryan, eu não sei o que aconteceu, mas foi só uma brincadeira. Você não tá vendo?! Se eu fosse um deles, eu, eu- sei lá! Mas você não estaria vivo ainda!

Bryan se levanta da cadeira, dando um leve susto no outro, e se aproxima da porta a passos relutantes, porém com um rosto determinado. Ele já estava muito próximo à porta, poderia escapar dali e fugir do metamorfo.

Mauro fica encostado na parede, observando Bryan chegar até o seu objetivo, prestes a digitar o código e sair de lá.

Até a porta novamente se abrir. Fazendo ambos os homens se surpreenderem e olharem para a figura de Alex surgir na frente deles. O mais alto observa a situação com curiosidade, sendo interrompido antes que pudesse falar algo.

— O Mauro é um deles! — Bryan grita, apontando para o senhor encolhido no canto da sala.

— O-o quê? Isso não faz sentido! — Mauro tenta se explicar. — O Bryan que tá paranoico por causa de uma brincadeira!

— Mentiroso!

Alex continua assistindo à cena, sua expressão caindo para um desdém.

— Finalize ele então. — Ele puxa do seu uniforme uma AL.

— O QUÊ?! — O homem mais velho se esperneia, incrédulo.

Bryan arregala os olhos. Surpreso com o quão rápido Alex acreditou nele.

Mas ele é um guarda especialista nisso, né? Ele sabe identificar um dos monstros nessa situação.

Alex oferece a arma para ele.

— ALEX, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO?! PENSEI QUE ÉRAMOS AMIGOS, SEU MALUCO! — Mauro grita mais uma vez, olhando por qualquer saída ao redor da pequena cabine e sussurrando algo sobre ter esquecido a sua arma. 

— Ele está tremendo, está perdendo controle da sua forma. — Ele sussurra apenas para Bryan. — Atire antes que se transforme.

Bryan olha no seu olho, com tom de azul acinzentado, e uma expressão muita calma para a situação.

Ele se afasta.

— E se você tiver junto dele?! — O mais novo dos três aponta a arma para Alex, que não reage.

Mauro olha confuso com a acusação.

Alex revira os olhos. — Se eu fosse, eu não conseguiria segurar essa arma. — Balança a AL no ar, que começa a brilhar em um tom dourado.

— E-eu sei! Eu só falei aquilo para ter certeza mesmo. — Se aproxima de novo e estende a mão para pegá-la, voltando com rapidez para seu lugar de antes.

Um certo desconforto se espalha pelo seu corpo, ele engole em seco e tenta conter a sua tremedeira. Aquela seria a primeira vez que ele mataria um infectado dessa forma, sem a criatura ter ao menos se transformado. Parecia dessa vez que teria uma história mais interessante do que um arbusto se mexendo estranhamente para contar a sua família no café da manhã. Sua tremedeira incessante quase cessa com a confortável ideia.

— Vocês só podem tá brincando, vocês acham mesmo que sou um deles?! — Mauro cerra os punhos, com uma mistura de raiva e desespero em seu rosto, e se vira para Alex. — Alex, você me conhece há anos! E-eu tenho uma família! Você não pode deixar ele fazer iss- Você deveria saber que ele que tá mentindo!

Bryan aponta a arma para Mauro.

Mauro sente suas pernas quererem ceder, mas ele se mantém firme na sua posição.

Alex continua apenas encarando.

Encarando a arma nas mãos de Bryan.

Esperando até que ela...

PEN PEN PEN PEN PEN

No mesmo instante, um som irritante, vindo da arma, preenche o local, iluminando a pequena cabine escura com a luz vermelha da arma.

— O-o quê? — Bryan fica paralisado, desacreditado e, de um segundo para outro, o mundo à sua frente parecia ficar embaçado.

Por que a arma travou comigo?... Isso não só acontece com um... Metamorfo?

Em poucos segundos, sua visão começa a ficar turva. Seus dedos, entrelaçados na arma, ficam insensíveis ao toque do metal frio, com uma dormência que se alastra dos fios do seu cabelo até a ponta dos seus pés.

As palavras de Alex e Mauro se embaralham, perdem sentido e se tornam apenas barulho. Dando lugar para o zumbido, que crescia e infestava sua mente de maneira angustiante. Rastejando por debaixo da sua pele, inundando o seu cérebro, seus nervos e seus membros.

Os objetos à sua frente começam a sumir.

As pessoas começam a sumir.

Suas memórias começam a sumir.

Ele começa a sumir.

Bryan já não existia mais.

Em um piscar de olhos, a limitada essência do ser humano que ali existia some, sendo revelado um ser de olhos amarelos nauseantes. A criatura observa a arma piscando com uma expressão quase decepcionada em seu rosto. Esperava que dessa vez a ilusão resistisse.

Olha para os homens, um olho em cada, e um sorriso esquisito se abre em seu rosto.

Ainda poderia se entreter naquela madrugada.

Rapidamente, a criatura avança para o homem mais próximo à porta.
Seu corpo se mexia de forma desregular, com ossos se contorcendo em posições erradas em um ranger agoniante.

Ela puxa Alex pelo uniforme, com seus braços agora alongados, e, sem muitos esforços, consegue jogá-lo ao lado de Mauro.

A porta se fecha lentamente, com a luz de fora sumindo aos poucos, deixando o interior ser iluminado apenas pelas telas dos monitores, restando somente a besta disforme na frente deles, com uma expressão agora distante.

— Mas que... Você sabia disso, Alex?! Se você sabia por que você...

Ele cala a boca assim que o homem o repreende apenas com um olhar.

— Fica atrás de mim e não se aproxima. Entendeu?

Ele concorda rapidamente com a cabeça.

Alex, sem pensar mais um segundo, dispara até a criatura, que reage abrindo seu peito, liberando quatro espécies de foices orgânicas de dentro dele. Puxa uma adaga e consegue parar a primeira foice que avança até sua cabeça, cortando na metade do membro com sua lâmina brilhante. Os próximos dois outros ganchos seguem no mesmo objetivo, só que nas laterais. Ele se joga de joelhos no chão, desviando por baixo e deslizando até a arma normal que a criatura deixara cair.

Quatro tiros são disparados no peito do infectado, que se contorce soltando um zumbido de dor, mas ele retoma sua postura, lançando o último membro para finalizar o guarda.

— Atrás de você, Alex! — Mauro grita horrorizado com a cena.

Os outros dois membros voltavam para suas posições iniciais, como bumerangues, fechando o homem de escapar.

Alex então faz uma escolha.

Ele coloca a adaga na boca e segura o último gancho com as mãos, deixando que os outros dois atingissem seu colete nas laterais. Sua visão se direciona para a arma ainda piscando na mão da criatura.

Uma ideia vem em sua mente, ele começa a puxar a criatura para perto dele.

O membro começa a se tornar espinhoso, sendo amortecido pelas suas luvas grossas, enquanto lâminas estavam começando a furar as suas costas.

A criatura cambaleia até ele, com o ranger alto de ossos em atrito. Um zumbido, como uma mosca, vindo do interior do monstro, infesta seus ouvidos, mas ele continua a puxar.

Ele consegue arrancar a AL dela, vendo que o braço que segurava estava com aspecto derretido e repleto de bolhas de queimaduras, se desprendendo do corpo no processo. As lâminas se enfiam na sua carne, e ele morde com mais força a adaga.

Com ódio, enfia a AL no peito do infectado. Raspando seu braço em ossos e dentes afiados. A primeira reação do organismo é tentar absorver o braço dele, mas ele é repelido instantaneamente, levando o zumbido a aumentar a níveis ensurdecedores e pequenos organismos semelhantes a moscas a saírem de dentro dela, à medida que ele não a solta.

Escuta passos se aproximando dele e vê Mauro com o antebraço tampando a boca e o nariz, enquanto ia direto cortar os membros laterais com uma lâmina semelhante à dele. Alex estava pronto para reclamar, porém, a situação não era a mais apropriada.

— Abre a porta! — Comanda com dificuldade.

Mauro pega o plano rápido e segue as ordens sem discutir.

Alex mantém a criatura distraída e a distancia de Mauro, que completa a ação.

Assim que aberta, Mauro sai da cabine, vendo Alex empurrando o infectado. Restos do monstro pareciam cair no chão, como se estivessem derretendo do calor emitido pela AL, assim como novas estruturas se formavam no corpo; como asas de inseto e outros membros distorcidos iguais aos primeiros.

Ele pega de volta sua adaga e enfia diversas vezes na cabeça, enfraquecendo e deformando a criatura a cada facada.

O som da arma se torna extremamente rápido, subitamente. Em resposta, ele dá um chute na barriga, se libertando de vez da coisa, que chega perto o suficiente da beirada da passarela da barreira.

O infectado tenta se equilibrar em seu próprio amalgamado de membros e carne derretida, um corpo que já foi humano, agora irreconhecível e distorcido por algo asqueroso que tomou posse do original.

Alex percebe os olhos distantes da criatura tomarem direção, encarando-o com ódio.

Até desviar sua atenção para outro local.

Mauro é pego de surpresa com o monstro correndo até ele, sentindo o pânico paralisar seus movimentos por tempo suficiente para a criatura alcançar.

Se não fosse por Alex, o puxando a tempo.

A criatura não consegue parar seu movimento a tempo, indo direto para a outra beirada, onde por um passo em falso sua queda se torna inevitável.

Os dois homens assistem à cena, escutando uma explosão e um clarão subir por instantes, até restar apenas fumaça e alguns "insetos" sobrevoando a área.

Desgraçado. — Alex rosna, percebendo as intenções do metamorfo.

Mauro se afasta de Alex, o olhando de cima a baixo, coberto de feridas e de sangue de metamorfo.

— Não se preocupe. — Aponta para seu tapa olho. — Não vai ser hoje que vou ser infectado por algo tão inferior.

— Ah, verdade! — Fala aliviado. — Eu pensei que você tinha perdido sua cabeça e tava querendo se matar. — Comenta com certo humor. — Tenho certeza de que a Érica vai ficar a noite inteira reclamando no seu ouvido por causa disso.

Alex suspira. Mauro não estava errado.

— Você o conhecia? — Alex pergunta baixo, tentando evitar pensar na presença da lua às suas costas, o olhando.

— Aham... Sempre passava para falar com ele, tinha entrado recentemente no serviço, parecia um bom rapaz.

Alex entendia bem esse sentimento.

— Esse é o preço por se trabalhar com isso. — Fala com amargura, enquanto sai de cena, indo até à cabine.

Mauro observa com certa empatia o homem alto, e segue logo atrás.

Alex chama rápido as unidades do local e espera ao lado de Mauro, do lado de fora.
Ambos fazem uma inspeção-geral do local, a fim de achar pistas sobre o acontecido.
Após alguns minutos, os guardas da ala chegam por conta do chamado de emergência e auxiliam-nos a evacuar a área.

Alex não conseguiu as informações que queria e, pelas suas buscas, o pendrive explodiu com o monstro. Além de que agora poderia haver um possível início de contágio na região.

Ainda assim, a situação poderia ter sido pior. Bem pior.

Enquanto saía de lá pela passarela, logo atrás dos outros guardas, que discutiam sobre chamar a equipe de extermínio para o contágio, algo o deixa em alerta.

Uma sensação estranha, que transcendia seus instintos humanos, chama sua atenção. Seus olhos se conectam ao cenário do outro lado da Cidade.

Onde ocorria algo peculiar: o grande portão no sul estava se fechando.

— O que houve na ala sul? — Pergunta rapidamente.

Os outros guardas se entreolham e o encaram. — Inspeção antecipada, eles avisaram mais cedo que fariam. Você não foi informado?

Alex observa o guarda, analisando de ponta a ponta o outro por qualquer sinal atípico. — Acredito que não.

Ainda assim, os pensamentos de Alex não param.

O infectado, as escolhas que ele fez, se fingir de idiota.

Aquilo era tudo menos idiota, ele sabia muito bem o que ele estava fazendo, da mesma forma que os metamorfos dos outros ataques...

O que eles querem?

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