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O jogo vai começar!

Para a maioria dos homens dor significa ódio e ódio significa vingança.

Paolo Mantegazz

Beatriz

Na manhã seguinte, eu acordo com batidas na porta, com enorme dificuldade me levanto com à ajuda das minhas muletas e vou andando até ela para destrancá-la. Ao abri-la me deparo com Luciano com seu típico sorriso de canto.

- Bom dia, Beatriz! - Luciano abre ainda mais seu sorriso.

- Bom dia! Precisa de algo? - Pergunto sonolenta.

- Se eu te falar o que eu preciso, você vai me expulsar desse quarto - Ele rir, e finalmente eu percebo o que ele quis dizer e um arrepio invade meu corpo com pensamentos inapropriados - Eu só quero pedir para mudar de ideia, você ainda está lesionada, precisa de cuidados especiais.

- Não se preocupe, eu sei me cuidador sozinha, além que minha fisioterapeuta vai me ajudar - Falo suspeita, não entendendo toda essa preocupação de Luciano. Fala sério! Ele só vive me tratando mal e agora vem bancar o preocupado.

- Eu ainda acho que você ficará melhor aqui - Luciano fala sereno, seu olhar penetra o meu em uma tentativa de mostrar a veracidade em sua fala, mas minha opinião contínua a mesma.

- Melhor aqui, eu acho que não - Agora eu abro um sorriso sínico. Luciano não se abala, pelo contrário, parece ainda mais instigado a continuar tentando me convencer a ficar.

- Ás vezes, é necessário deixar o orgulho de lado, eu sei que errei, mas eu acho desnecessário você sair daqui - Luciano fala sem tirar o seu olhar do meu.

- Eu não entendo porque faz tanta questão deu ficar aqui, por diversas vez mostrou seu claro incômodo pela minha presença- Luciano abaixa seu olhar, parece pensar em uma resposta - Não precisa responder. Eu já sei, o senhor quer continuar me humilhando, ou melhor, quer continuar me manipulando.

- Sinto muito que pense assim! Eu só quero ajudá-la, mas vejo que não quer ajuda - Ele me olha profundamente parecendo triste.

- Não, não quero! - Sou enfática e é o suficiente para Luciano se dar por vencido e sair do meu quarto.

Fico ali parada, com vários pensamentos. Alguns, assustadores.

***

Desço às escadas com dificuldade, observo cada quanto da linda sala de entrada. Apesar de tudo, acabei me acostumado com essa casa, com o conforto, com os empregados, à comida deliciosa e principiante com minha cama extremamente macia.

Manuel, o motorista, pega minhas malas e leva para o carro. Eu aproveito para me despedir de todos os empregos e agradecer por toda hospitalidade comigo durante o tempo que fiquei na mansão.

Dou uma última olhada na mansão antes de sair em direção ao carro. Ao chegar até o carro com bastante dificuldade, Manuel abre à porta para eu entrar. Não demora muito para dar à partida. Durante o trajeto até minha casa, fico pensando em ter que voltar a dormir na minha cama antiga que parece até pedra de tão desconfortável, na falta que a comida caseira deliciosa fará, na falta que vou sentir dos funcionárias daquela casa.

Com tantos pensamentos nem percebo quando chego no meu prédio, o carro para, Manuel desce e abre minha porta, ele me ajuda a sair eu carro e pegar minhas muletas.

- Senhora, tem certeza que quer ficar aqui? - Ele fala observando o prédio horrível.

- Com certeza! Diga, ao seu patrão, que eu não vou voltar para a mansão - Sorrio para ele e entro no prédio. Manuel vem logo atrás com às malas. Entro no meu apartamento. Observo ele e agora percebo ainda melhor quão medíocre ele é.

- Deixo onde as malas, senhora? - Manuel pergunta, enquanto observa meu apartamento.

- Deixe aí mesmo - Falo apontando para à entrada.

- Ok - Manuel fala deixando a mala na entrada - Eu já vou indo. Preciso de algo mais?

- Não, obrigada! - Eu sorrio em agradecimento.

- Tchau! - Ele fala se retirando do meu apartamento.

Aproveito para me sentar no sofá. Luciano vem involuntariamente à minha cabeça, trazendo várias lembranças dos dias que passei na mansão dele. Por que você não sai dos meus pensamentos?

***

Acordo com um barulho vindo da sala, olho no relógio ao lado da minha cama e vejo que são duas horas da madrugada. Com muito medo me levanto com apoio das muletas. Vou até à porta do quarto e abro com cuidado para não fazer barulho, dou uma espiada e vejo que tem um homem na sala. O desespero me invade por completa.

Fecho à porta do quarto. E faço silêncio. Mas logo o homem derruba à porta do quarto. Começo a chorar e gritar desesperada. Ele vem até minha direção apontando uma arma. Eu me preparo para quebrar às minhas muletas na cabeça dele, mas ele é argiloso e puxa elas me derrubando no chão.

Ele aponta à arma para minha cabeça, E o desespero me invade por saber que vou morrer. Mas ele não faz nada, só fica com essa arma apontada para minha cabeça.

- Não se preocupe, Beatriz! Não vim para matá-la, só trago um recado - Ele fala se divertido. O pânico me invade e eu grito novamente. Mas ele cala minha boca com as mãos - Silêncio! Preste bem atenção, lembre bem disso - Ele faz suspense e o meu pavor só aumenta - O jogo vai começar!

Antes que ele fale mais alguma coisa. Um enorme barulho vem da sala. O criminoso sai pela janela do meu quarto com uma incrível facilidade. Meu vizinho aparece no meu quarto parecendo preocupado.

- O que aconteceu aqui, Beatriz- Ele pergunta assustador.

- Ti...ti...nha...um....homem...a...aqui - Gagueja pelo medo, meu corpo treme todo, lágrimas descontroladas caem pelo meu rosto.

- Calma, eu estou aqui!
- Ele me abraça e eu retribuo. O abraço dele me tranquiliza um pouco. Fico abraçada com ele por um bom tempo. A cena daquele homem com àquela arma apontada para minha cabeça e aquelas maltitas palavras, não saem da minha cabeça.

- Ele roubo alguma coisa? - Meu vizinho me pergunta.

- Não - Falo nervosa. Seria melhor que ele tivesse roubado, penso. Mas ele não roubo, ao invés, só disso me deu um maldito recado.

- Aqui não é seguro, vamos para o meu apartamento. Dorme lá e amanhã vamos na delegacia - Ele fala me olhando. Sua expressão é de pura preocupação. Eu só aceno a cabeça em concordância. Não tenho forças para fazer nada além disso.

Ele me ajuda a levantar. Ele me pega no colo e eu tento protestar, mas não obtenho sucesso. Ele pega minhas muletas e sai em direção ao apartamento dele.

Quando chega no apartamento, meu vizinho me leva até o quarto dele e me deita na cama . Ele coloca minhas muletas em um canto e vem até mim.

- Dorme no meu quarto, eu durmo na sala - Ele fala com um tom gentil.

- Não, fique aqui, por favor! - Eu falo assustada. E ele se aproxima de mim mim, sentando na cama.

- Tudo bem - Ele sorrir tentando me tranquilizar - Agora durma!

Ele fica ali do meu lado. Tento dormir, mas aquelas palavras ficam na minha mente. Um turbilhão de coisas passam pela minha cabeça. O desespero me invade. Sinto um pressentimento horrível , algo me diz que isso só é o início.

Não sei exatamente quanto tempo demorei para pegar no sono, só sei que alguma horas depois eu acordaria de novo tendo um enorme pesadelo.

Seja quem for que esteja por trás disso, não está brincando.

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