32 : Ao impossíveis
O impossível
Eu procuro por ele como água no deserto
Impossível, ao feliz para sempre
Impossível, aos meus olhos feridos
Ao impossível, que procurei uma resposta para anos luzes desgastados
Aquele vazio de carências já me ofendeu demais por alguns anos
Aquele vazio aos sentidos de uma explosão de milhões e milhões de meteoros indo de encontro a minha consciência flutuante
Ao encontro de um impossível de vazios devastados
Minha alma sente saudade do que eu não sei
Ela não sabe me dizer porque se sente tão angustiada
Ela parece se remexer sem parar de querer...
De querer um amor de outro tempo
De querer um igual de outra distância impossível
Impossível ao querer de um cataclismo para si
Ao impossível, de um vício de arte em vida
De uma bagunça de tinta em corpo
De uma marca permanente em alma
Ao impossível, de um querer que nunca vêm
Que nunca acontece
Ao impossível de milhões de milhões de meteoros em anos luzes
Ao um impossível que nunca me deixaria ter o possível.
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