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Capítulo 1


   O inverno aproximava-se, e com ele uma brisa fria adentrava as janelas do inalcançável castelo de prata. Mas todos estavam sujeitos ao frio, desde o mais pobre camponês ao poderoso rei de Arcade, a brisa de inverno movimentava a noite, já a lua iluminava os arredores com seu majestoso brilho prateado, mas naquela noite em específico seu brilho parecia focado no quarto do rei Apolo, onde a rainha dava à luz ao herdeiro, ou herdeira do trono de Arcade. Qualquer outro pai estaria eufórico, mas Apolo permanecia sereno como uma estátua, sua falta de expressão facial contribuía para isso, qualquer um que olhasse para o rei nesse momento imaginaria que sua esposa estava em trabalho de parto a um corredor de distância, mas essa falsa calmaria não significava nada, o rei estava a um triz de invadir aquele quarto, até preparou o passo para correr, entretanto, o choro desesperado da curandeira que vinha em sua direção o interrompeu, a mulher de baixa estatura sequer conseguia andar normalmente, seu corpo tremia por inteiro e seu choro era escandaloso. Apolo não precisava que essa mulher aos prantos lhe dissesse nada, pelo seu estado uma vida foi perdida dentro daquele quarto, e ele precisava saber qual.

- Acalme-se minha criança. Seu rei é misericordioso. - O tom de voz de Apolo era tão sereno quanto ele. Mesmo correndo um inevitável perigo, as palavras do rei acalentam o coração desesperado da curandeira, mesmo que ainda chorasse, agora parecia conseguir respirar mais calmamente.

- Sua esposa, meu rei. - Conseguiu dizer entre um soluço e outro. - Ela não resistiu ao parto. Eu; eu sinto muito. Eu fiz tudo que pude, mas não foi suficiente. - Novamente a mulher desabou. Apolo não sabia o que fazer para acalma-la, na verdade não importava para ele, contanto que ela contasse o que ele precisava saber. Tudo que o interessava era a criança, Magnólia já estava morta, logo ele não possuía mais controle algum sobre ela. Sendo assim, o que lhe restava além de preocupar-se com sua prole? Respirando fundo, perguntou o rei calmamente:

- A morte da rainha era inevitável. Agora diga-me, como está meu filho? - A mulher pareceu respirar aliviada por um segundo. Apolo a vê tentar recuperar a postura, secando as próprias lágrimas, ela se força a manter a voz estável, sem soluços ou gaguejos, mas ainda assim seu esforço é falho.

- As princesas estão bem, meu rei. Nasceram completamente saudáveis, mas ainda não abriram os olhos. Se correr talvez consiga assistir o primeiro brilho delas. - Os olhos do rei se arregalaram, filhas, gêmeas. Isso era muito mais do que o rei poderia querer, diante da notícia, Apolo sequer se deu o trabalho de trocar palavras de despedida com a curandeira, apenas acenou com a mão para que ela fosse embora. Ele ainda conseguiu vê-la curvar-se para ele antes do mesmo adentrar o corretor escuro rumo ao seu quarto. Apolo era mestre em mascarar seus sentimentos, até mesmo fingir tê-los, entretanto isso não o perturbava, pelo contrário, o satisfazia, mas naquele momento específico, Apolo sentiu veridicamente uma pontada de alegria em seu coração adormecido.

Adentrando o quarto abruptamente, seus olhos correram inconscientemente até sua cama. Os lençóis, antes brancos, agora estavam vermelhos, o choque era inevitável diante a imagem, ainda assim o rei continuava a se aproximar cada vez mais do corpo de sua rainha. Mesmo sob a baixa iluminação de algumas velas e a própria lua, Apolo enxergava cada detalhe com clareza. Os olhos do rei seguiam gradativamente, do pé da cama, subindo os lençóis ensanguentados, até chegarem ao corpo de Magnólia. Sua esposa antes bela e alegre, agora se parecia com uma grande e torta estátua de mármore, sem qualquer resquício de vida. Ele levou a mão até o rosto gélido de sua rainha, afastando os fios de cabelo loiro e admirando como os grandes e brilhosos olhos azuis se transformaram tão rapidamente em um cinza opaco. A mão de Apolo continuou acariciando o rosto de Magnólia, reparando em como a morte é cruel até nos detalhes, ele recordou dos lábios antes rosados e sorridentes, mas logo foi levado a realidade, onde eles eram rachados e tão pálidos quanto a pele dela, pele essa que já não possuía mais brilho algum. Aquela não era a Magnólia que ele tanto observava, mas era a única que existiria a partir desse momento, e ele fazia questão de memorizar cada mínimo detalhe. Aproximando-se vagarosamente do rosto de sua rainha até chegar próximo de sua orelha, Apolo afastou novamente as mechas de cabelo loiro e sussurou pragmático.

- Como pode tanta beleza se esvair em tão pouco tempo, minha querida? Você perdeu todo seu brilho tão rapidamente, acho que prefiro me lembrar de você assim, quieta, fria, indefesa. - Um pequeno sorriso de canto tomou lugar no rosto de Apolo, que fez questão de encara-la nos olhos ao fim de sua frase. Uma das mãos do rei repousava sobre o maxilar gelado de Magnólia. - É a primeira vez que não reage ao meu toque, não desvia, não me repreende, apenas aceita. Acho que prefiro você morta querida. Morta. - Apolo ponderou sobre a palavra, ela parecia possuir um gosto doce ao ser pronunciada naquela situação. - Você se lembra de minhas palavras no dia de nosso casamento? Eu disse que você só sairia desse castelo morta. Mas creio que infelizmente terei de descumprir minha promessa, ainda tenho planos para você. - A mão que antes repousava sobre maxilar da rainha, agora segura uma das mechas de seu cumprindo cabelo loiro, o rei fecha o punho fortemente segurando o cabelo de Magnólia, mas então respira fundo e o solta. Deixando ir aquilo que lutou tanto para conquistar, mas nunca o pertenceu. - Minha querida traidora.


Apolo levantou seu corpo retomando a postura impecável de sempre, mas dessa vez um sorriso macabro enfeitava seu rosto, e com ele, o rei seguiu em frente permitindo-se observar o resto do quarto. Não muito longe da cama estavam dois berços, ambos feitos de ouro, cobertos por cortinas da mais fina seda bordada com pedras preciosas de coloração âmbar. O quarto era silencioso, exeto pelo uivar do vento e os passos pesados de Apolo indo em direção ao primeiro berço da esquerda. Com cuidado, ele abre a cortina que cerca o primeiro berço, a garota estava acordada, mas seus olhos permaneciam fechados. Apolo logo assimilou os traços, a princesa era uma cópia quase perfeita de Magnólia, ele ansiava para que a pequena abrisse os olhos, essa era a parte mais emocionante do nascimento de uma criança magiec, o primeiro brilho, a cor cuja os olhos da criança brilham determinam sua espécie, isso acontece apenas duas vezes durante a vida de um magiec, quando abrem os olhos pela primeira vez e última vez. Apolo não conseguiu assistir o último brilho de Magnólia, mas definitivamente assistiria o primeiro brilho de sua filha. Quando a garota abriu os olhos foi como se o sol tivesse surgido, o brilho dourado iluminou até a parte mais escura do coração de Apolo, cegando-o por poucos segundos que pareciam horas.

- Você brilha como a aurora, meu pequeno raio de sol. Sigel, esse será seu nome e você iluminará Arcade com ele. - Os olhos de Sigel logo tomaram a sua cor de origem, um castanho avermelhado idêntico aos de Apolo, isso teria agradado o rei, mas agora a pequena Sigel não era a cópia de Magnólia. Ainda havia outro berço a ser olhado, consequentemente outro bebê a ser conhecido. Dando as costas ao primeiro berço, Apolo segue em direção ao segundo, mas algo parece empurra-lo para trás, uma força o repelia a cada mínimo passo, deixando o ar pesado, consequentemente dificultando a respiração do rei. Essa sensação enfurecia Apolo, que avançou imponente contra a força invisível que o afastava, mas sua ação não foi bem aceita pela força, as portas da varanda foram abertas abruptamente pelo vento que adentrou ferozmente o quarto. O rei teve que erguer uma das mãos para proteger o rosto, por pouco os vidros não quebraram, mas algo dentro de Apolo rompeu naquele momento, seu corpo gelou por completo seguido por uma onda de calor e uma sensação que a muito perdeu-se dentro dele, após anos, Apolo sentiu novamente aquele sentimento que tanto lutou para se desprender. Medo.

O rei sentia-se paralisado, sufocado pela força inexplicável que ao invés de repeli-lo agora o cercava, mais e mais como se a qualquer momento pudesse parti-lo, Apolo tentou fugir, ainda conseguiu andar alguns passos largos antes de cair ao chão. O rei sentia seus pulmões serem esmagados, lutando contra a força fora de seu controle inevitável, mas se recusando a emitir um som que fosse. O único sinal de dor que se permitiu demonstrar foi fechar os olhos, o rei estava quase cedendo, até uma voz feminina vivida apenas em sua memória sussurrar em seu ouvido, ele sentiu o calor da respiração em seu pescoço seguido de uma mão em sua nuca.

- Olhe para cima. - Foi o que disse a voz, libertando-o repentinamente da força invisível que o esmagava. O rei fez como ordenado sem hesitar por um segundo que fosse, o céu era diferente naquela noite, diferente de todas as noites que o rei já presenciou, o céu chegava a ser hipnotizante, tão belo quanto perigoso. Mas nada tirou o fôlego de Apolo tão quanto o eclipse anular que enfeitava o céu místico. O rei não era um homem intuitivo, mas algo dentro dele ansiava para olhar o outro bebê, e assim ele fez, sem cuidado algum abriu as cortinas do segundo berço, os olhos da garota estavam abertos brilhando prateado.

- Uma... Deusa. - As palavras de Apolo saíram como um sussurro, mas o susto anterior ainda o deixava adormecido, atordoado com o poder vindo de uma garotinha tão pequena, sendo ela a detentora dos lados mais fortes tanto do pai quanto da mãe. Porém Apolo reparou em algo que o trouxe de volta a si, o brilho nos olhos da princesa eram constantes. - O que você é? - Pensou ele alto. Mesmo atordoado pelo susto, Apolo não conseguiu tirar os olhos da garota, reparando involuntariamente em cada detalhe, desde as veias azuis visíveis em sua pele clara, até os fios espetados de seu cabelo exageradamente escuro. Sendo ela, de uma maneira inexplicável, idêntica àquela noite, poderosa demais para continuar viva. Uma Deusa entre os homens, uma híbrida improvável. - Perdoe-me minha criança, mas você será a chave do meu triunfo. Não abrirei mão disso.

O medo de Apolo sumiu diante a ideia de vitória, a ideia de tomar de volta o que o foi roubado limpou sua mente, colocando novamente seus planos em uma linha reta, seguindo um passo de cada vez. - Não me olhe assim pequena, não é como se esse fosse seu lugar. Não se preocupe, logo estará de volta ao seu reino, afinal, você parece ser uma garota muito especial... Selene. - E assim Apolo nomeou a jovem Deusa. A bebê, por sua vez, apenas inquietou-se em reflexo da voz alta do rei. - Gosta desse nome pequena Deusa?

- Meu rei. - O ranger da porta antecede a voz familiar do sacerdote, que sem muito protocolo, adentra o quarto. Apolo ouve os passos do sacerdote pararem poucos segundos após o ranger da porta, ele também ficara hipnotizado pelo cadáver de Magnólia. - Pelos Deuses, então era verdade. - Deixando a peculiar criança de lado, o rei volta tanto seu corpo como sua atenção para Zefat.

- Não deveria olhar tão diretamente, é uma imagem difícil de digerir. - Disse Apolo referindo-se ao corpo de Magnólia. - Certamente dói tanto em você quanto dói em mim.

- Agradeço a preocupação meu rei, e mil perdões. Quem deveria estar acalentando-o sou eu, mas Magnólia era uma grande amiga. - O pesar na voz do sacerdote Zefat era evidente. O homem velho de traços fortes e estatura baixa, antes sorridente e receptivo agora parecia estar sendo engolido pelo luto. Apolo no fundo o inveja, sentir emoções tão fortes ao ponto de se tornarem nítidas aos olhos de outras pessoas. Em seu interior, o rei se perguntava se um dia sentiu algo assim, mas a resposta não apareceu.

- Arcade chora a perda de sua rainha, mas você Zefat, chora a perda de uma velha amiga. Eu admiro sua força. - Palavras de conforto vindas de Apolo eram raras, principalmente pelo fato do rei quase nunca demonstrar empatia.

- De fato majestade, Magnólia deixará saudade. Ela foi uma ótima rainha, e teria sido uma ótima mãe se tivesse tido a oportunidade. - O sacerdote olhou uma última vez para sua amiga, despedindo-se dela com uma simples reverência. Voltando sua atenção para o rei, Zefat percebe que existem dois berços no quarto, Apolo está próximo a um deles.

- Tenho algo aqui que certamente é de seu interesse sacerdote. - Apolo estira a mão fazendo sinal para que Zefat se aproximasse, e assim ele fez. Um pé após o outro, porém dessa vez, não existia um escudo invisível empurrando o sacerdote para trás. Chegando a frente do berço, Zefat precisou se conter para não dar para trás.

- Ela é... - Foi tudo que conseguiu dizer, mas Apolo não viu problema em terminar o raciocínio por ele.

- Uma Deusa, sim. Mas isso não é tudo, continue olhando para os olhos dela e verá que o brilho não passa, como se essa fosse a cor original de seus olhos. - O sacerdote permanecia boquiaberto, mas ao mesmo tempo que surpreso, parecia encantado. De todas as palavras que poderiam passar por sua mente naquele momento apenas uma se repetia incessantemente. Milagre. A morte de Magnólia foi uma tragédia, mas uma tragédia que marcara o início da esperança. Zefat não sabia explicar de onde vinha esse instinto, mas algo dentro dele sentia a necessidade de proteger aquela garota. - É uma lástima um ser tão maravilhoso nascer entre meros mortais sacerdote. Por isso gostaria que depois de cuidar dos preparativos para o cortejo fúnebre de Magnólia, preparasse um ritual de sacrifício, devolveremos a jovem Deusa ao seu lugar de origem.

- Está me dizendo que Arcade irá perder duas rainhas apenas hoje? Ao menos espere o fim do luto majestade, além do que, não faria sentido devolvê-la quando foi enviada para nós. Essa criança pode ser uma benção majestade, um presente divino. - Apesar de receoso, o sacerdote argumentava seriamente indo contra a inicial ordem do rei. Zefat sempre foi um servo leal, do tipo que cumpre ordens acima de tudo, afinal reconhecia seu lugar na corte do rei e esse lugar não o dava brechas para tomar decisões. Em todos os anos que serviu a família real, jamais se recusou a seguir qualquer ordem, seria essa a primeira vez?

- Entendo a sua indignação Zefat, mas não como se tivéssemos escolha, você certamente se lembra das instruções do sacerdote supremo, está na lei. Qualquer criança cujo os olhos brilharem brancos devem ser sacrificadas, Deuses não podem andar na terra, tal como mortais nunca andarão no céu. Acredite sacerdote, esse mundo não é lugar para criaturas de luz como ela, o melhor que podemos fazer é enviá-la ao seu lagar de direito. - Apolo foi surpreendido pela atitude de Zefat, ele odiava justificar suas ações, mas seria difícil encontrar um sacerdote tão dedicado e submisso como ele, então o rei apenas escolheu persuadi-lo amigavelmente, entretanto, abstrair a rebeldia de Zefat não significava que o rei havia baixado a guarda, pelo contrário, Apolo daria corda para que Zefat se enforcasse sozinho.

- O supremo sacerdote é um bebum que sequer cumpre seus votos adequadamente, não me surpreenderia se seus dons não passassem de uma fachada. Escute-me meu rei, nunca me opôs a cumprir qualquer ordem direta, mas dessa vez não parece justo, tem certeza que essa é a vontade dos Deuses?- Zefat possuía muitas habilidades, esconder seus sentimentos não era uma delas, ele era simplesmente espontâneo em todas as suas ações, e como de se esperar, o desdém em suas palavras era transparente, mas Apolo não gostou disso. O rei tentara manter-se calmo, mas a empatia exagerada de Zefat o incomodava muito mais que os discursos de rebeldia, com isso, Apolo apenas respirou fundo e respondeu frio.

- Você é um sacerdote Zefat, você cumpre o dever de honrar os Deuses, esse é seu destino, então siga-o. Eu conheço a ira dos Deuses, sendo verdade ou não, essa criança será sacrificada pelas suas mãos e renascerá em seu lugar de direito. Eu fui claro sacerdote? Não repetirei minha ordem, você é um dos servos de mais confiança nesse castelo, continue fazendo seu trabalho como sempre fez, com maestria e obediência. - Apolo caminhou até ficar frente a frente com o sacerdote, olhando-o de cima. A voz de Apolo não falhou por um segundo que fosse chegando a ser cortante. Zefat jurou sentir um calafrio conforme o rei finalizava seu discurso, mas se negou a mover um músculo sequer, o sacerdote apenas levantou o rosto e curvou-se. Olhando nos olhos de Apolo, o sacerdote voltou a sua postura aceitou.

- Assim disse o rei. - As palavras de Zefat foram curtas, mas o poder imaculado nelas não passou despercebido por Apolo. Naquele momento algo havia se mudado dentro de Zefat, algo que Apolo jamais sentiu vindo dele antes. Zefat afastou seu manto e foi em direção a porta, deixando Apolo sozinho novamente.

O rei por sua vez, dirigiu-se a varanda onde a brisa gelada bagunçava seus cabelos, observando a noite mágica, Apolo sentiu seu corpo ser mais e mais preenchido, preenchido por um poder ancestral que corria dentro de suas veias, seguido por uma voz em sua mente que jamais se calava. "Você venceu" era o que dizia, e era uma questão de tempo até essa voz estar certa, a única coisa que separava Apolo de sua vingança naquele momento era a pequena Deusa que descansava inocentemente em seu berço. Sem nem mesmo entender o porquê, Apolo sentiu lágrimas solitárias escorrerem de seus olhos, mas em seu rosto havia um sorriso estampado. O sentimento de perda andava lado a lado com a vingança que ele tanto se vangloriava, o preço era tão baixo que chegava a ser ridículo aos olhos dele. Uma alma despedaçada jogando seus pedaços ao vento por acreditar que não pertenciam mais a ela, e assim faria o rei, até não restar nada. 

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