Entre Lobos - Capítulo 5 - Data Limite?
Acordo muito cansado ainda e dou de cara com Lunnara me encarando. Fico feliz em ver sua reação, ela ficou envergonhada em ser pega em fragrante. E desviou o olhar com as bochechas rosadas de vergonha. Admito estar totalmente apaixonado. Pela pequena vampira.
Ela é muito linda e sensual apesar de aparentar ser uma adolescente humana. Eu não sabia muito deste tipo de raça, pois antes de anteontem nem acreditava que existiam. Os humanos os criaram pensando que eles poderiam ser a realização de um grande sonho da humanidade, a vida eterna. Mas quando viram que estavam errados, os perseguiram e exterminaram a todos. Vejo que a humanidade estava completamente errada, ainda há vampiros vagando pelo planeta.
Anos atrás os Deuses em comum acordo decidiram trazer a minha raça novamente a vida, como ninguém sabe ao certo. E recebemos ordens de governar esse planeta e controlar a humanidade para que os próprios Deuses não os destruíssem novamente.
Para quebrar o silêncio resolvo descobrir sua idade. Eu tinha muitos pensamentos girando na minha cabeça.
— Lunnara quantos anos tem? Tenho certeza que é muito nova ainda. Eu tenho vinte anos e você pelo rostinho deve ter uns 16 anos estou certo?
Ela me olha espantada e diz, tentando segurar a sua risada.
— Na verdade eu aparento ter 18 anos, pois foi logo depois de meu aniversario que fui contaminada pela doença do vampirismo! Isso aconteceu há muito tempo atrás por volta de 2035. Não lembro ao certo não costumo pensar no passado!
Agora sim fico espantado e muito curioso então ela não nascerá assim e pelo visto tinha mais ou menos 1.610 anos de existência!
Seria talvez a última de sua raça?
— Me conte de seu passado. Como contraiu essa doença estranha.
Ela me olha meio triste e me responde, tentando não olhar em meus olhos.
— Não gosto de falar de meu passado! Fui transformada assim por alguns humanos em busca de poder e vida eterna. Eles me obrigaram a tomar diversos medicamentos e é a única maneira de se contaminar agora é pelo meu sangue. Mas isso eu jamais fiz! Me recordo vagamente que estava num hospital lutando contra outro tipo de doença, mas não me lembro o nome. Minha família tinha acabado de morrer da mesma causa. Havia muitas especulações e boatos naquela época, o governo disseram que tudo estava sobre o controle que todos já haviam passado antes por isso. Mas no fim fomos usados na quarta guerra mundial e depois descartados. Pois você mesmo viu que sexo e minhas mordidas não são transmissores da doença.
A encaro pensativo. Realmente parecia que Lunnara ficava triste com seu passando. Resolvo não incomodá-la com perguntas do passado dela por enquanto.
— Quer dar um passeio por minha casa? Ela é grande e tem um belíssimo jardim! Ou prefere ir a outro lugar, sua casa, por exemplo, podemos passar lá e pegar algumas roupas suas.
A pequena vampira me olha sem jeito e num longo suspiro me confessa.
— Eu não tenho casa nenhuma. Durmo em lugares diferentes todos os dias. E as roupas eu roubo das casas dos humanos sempre que preciso de uma nova.
Eu não esperava que realmente em tantos anos ela não tivesse um lar para onde voltar e também não tinha roupas nem pertences. Dava-me mais vontade de protegê-la ainda.
— Então não se preocupe com nada pode morar aqui comigo e até se acostumar comigo. Vou conseguir roupas novas para você. O que você acha de minha ideia?
— Por enquanto posso morar com você. Mais não resolvi ainda se serei sua companheira!
Abraço a pequena Lua com carinho desde que ficasse perto de mim eu não precisava me preocupar por enquanto.
Eu a trataria muito bem até que Lunnara desenvolvesse confiança o suficiente para ficar comigo.
Mandei um Lycan comprar roupas e calçados novos para Lunnara que provou algumas e estava com um sorriso radiante. Ela escolheu entre as roupas um vestido claro, calças de couro escuro e jeans, algumas camisas femininas de várias cores, uma branca de botões e alguns tênis, sandálias e um monte de botas. Realmente estava muito bela sem as roupas negras que eu a conheci. Lembrei-me que ela disse que precisava de sangue todos os dias e lhe pergunto.
— Lunnara quantas vezes por dia precisa se alimentar de sangue?
Ela me olha com um sorriso.
— Uma só vez por noite basta. Como eu já tomei hoje somente precisarei novamente amanhã.
Fiquei pensativo esperava que ela quisesse meu sangue hoje de novo. Pois era muito prazeroso sua mordida para mim. Que pelo que eu percebi também a deixava com muito desejo. Eu teria que esperar para amanhã para ter minha pequena novamente. Levei-a para a minha casa e mostrei os vários quartos que esta tinha. Ela olhava tudo com muita curiosidade.
Expliquei o que pude sobre eu e minha família. Que fêmeas eram na realidade sempre humanas somente os meninos eram afetados se tornando lobisomens. Mesmo que um pai lobisomem somente tivesse filhas, elas seriam sempre humanas.
Aquela noite passou rápida e levei-a novamente para o porão para passar o dia. Não queria que nada de errado acontece-se e machucasse minha pequena Lua. Eu já tinha mandado arrumar o porão como seu novo quarto foi trocado a mobília, como a cama e suas roupas novas já estavam no closet perto da cama de casal nova.
Tudo estava muito limpo e arrumado para a estadia dela ali em minha casa. O dia já começava a amanhecer e Lunnara já estava bem sonolenta se deita na cama com muito sono e logo adormece. Deito-me junto a ela tapando a gente com um cobertor eu tinha que tentar me acostumar com seu ritmo de vida. Logo o sono vinha e eu dormi agarrado a minha pequena vampira.
QUINTA DECISÃO
Acordo-me com fome olho ao meu lado estava Alleandro ainda dormindo. Eu já havia-me decidido viveria naquela mansão com ele como meu companheiro! Já estava cansada de viver a vagar por esse mundo. Com Alleandro teria proteção, carinho e amor. Eu não podia me enganar eu estava apaixonada pelo jovem lobisomem.
Não conseguiria ficar longe dele! Aconchego-me melhor em seus braços deito minha cabeça em seu peito.
Nesse instante meu estômago ruge muito alto.
Alleandro me abraça rindo. Ele estava acordado ou minha barriga estúpida tinha acordado ele, que vergonha!
Num movimento rápido ele se vira se deitando por cima de mim.
— Com fome minha pequena Lua?
Olho em seus olhos e com um sorriso tímido confirmo num aceno de cabeça.
Alleandro aproxima seu pescoço de meu rosto. Mordo com gosto sua jugular e engulo aquele sangue quente e saboroso. Na medida em que tomo, seu calor é passado para meu corpo. Ele geme alto se esfregando em meu baixo ventre passo minhas pernas por sua cintura me esfregando mais em sua ereção o desejo sempre vem com muita força para ambos. Satisfeita com seu sangue lambo a ferida cicatrizando esta imediatamente.
Alleandro toma minha boca selvagemente numa briga mutua de nossas línguas, me deixando sem fôlego. Tira minha roupa sem mesmo que eu perceba. Desse seus beijos quente por meu pescoço deixando um rastro de saliva, abocanha meus seios chupando com força gemo alto. Alleandro se ergue me encarando com desejo no olhar.
Olho para ele com um olhar de interrogação.
— Não se preocupe Lunnara é apenas um pouco da minha saliva para facilitar as coisas. Dizendo isso derrama em seus dedos levando para minha entrada. Penetrando com dois dedos. Larguei um gemido de desconforto. Ele continua os beijos e lambidas por meu seio enquanto me prepara com os dedos. Praticamente ronrono de prazer com os movimentos habilidosos de sua mão em meu interior. Alleandro para retirando os dedos de mim. Largo um gemido mais longo necessitada. Ele se deita de barriga para cima passa mais um pouco de saliva em minha intimidade. E me puxa para cima dele que obedeço com prazer, com calma começo a me penetrar com seu falo turgido. Ele é bem grande, dói no começo como se tivesse me rasgando ao meio. Largo um suspiro e desço meu corpo até a base. Ficando imóvel. Era incrível como que uma coisa que doía tanto podia me dar tamanho prazer. Com suas mãos grandes ele afaga minha cintura que começo meus movimentos lentamente a princípio mais que com o passar do tempo me movo mais rápido. Alleandro geme alto e me ajuda com os movimentos de sobe e desce. O prazer de ter nossos corpos ligados se torna muito intenso e acabo gozando antes dele. Fico meio atordoada e não consigo mais me mover sobre ele.
Alleandro num movimento rápido me gira deixando-me de bruços e me penetra novamente e começa a me estocar com força. Gemendo alto me segura minha cintura com força deixando marcas de seus dedos em minha pele branca. Eu estava muito sensível por ter gozado e sentia um prazer enorme ficando cada vez mais excitada.
Enquanto Alleandro me estocava atingindo sempre meu ponto de prazer dentro de mim. Ele acaricia meu ponto sensível esquecido e começa a me masturbar no mesmo ritmo das penetrações. O prazer que sentimos se torna tão intenso que chegamos ao apogeu juntos e o meu lobisomem derrama a sua semente dentro de mim ao mesmo tempo em que sinto ser preenchido com seu gozo por mais duas vezes. Desabo na cama muito cansada com Alleandro por cima de minhas costas.
— Há! Está pesado! Reclamo para ele.
Ele se atira ao meu lado me abraçando possessivo em seu peito. Como era bom ficar perto de alguém que realmente me ama.
— Aceito! Disse para ele e fico encarando aquele rosto bonito.
Ele me olha com surpresa e fala.
— Como assim? Aceita o que?
— Hora o que! Aceito ser sua companheira! E morar sempre contigo!
Ele me abraça e me beija com um lindo sorriso no rosto!
— Muito obrigado pela boa notícia Lunnara. Não tem ideia como fico feliz! Ter você como minha companheira.
__ E sua família Alleandro não vão ficar com raiva com nossa união? Por eu ser uma vampira?
— Não se preocupe minha pequena Lua, eu já contei para meus sobre nosso caso especial. Eles não podem se intrometer, minha família é muito grande eles esperam somente que sejamos felizes! E com certeza ao seu lado sou um homem-lobo muito feliz.
— É verdade pela primeira vez em minha longa vida me sinto realmente feliz em estar a seu lado!
De um único salto pulo para fora da cama. Pego pela mão de Alleandro e puxo delicadamente.
— Vamos tomar um banho juntos! Que a noite é uma criança! Tem lugares que quero ir! Alleandro num sorriso me pega no colo e me leva para o banheiro.
Sobrenatural...
Mal acredito que consegui ter minha pequena vampira somente para mim! Achei que pelo que fiz a Lunnara quando nos conhecemos, ela não iria querer ficar comigo.
Mas finalmente ela aceitou ser minha companheira. Teremos muito tempo juntos. E prometo que o farei o vampirinha mais feliz do mundo! Principalmente agora que dentro dela começa a crescer a minha semente.
Essa noite mesmo contarei a minha Lua que ela espera um filhote meu. e pelo cheiro que ela exala é um belo macho, o nosso filhote vai ser um guerreiro e tanto. O nosso pequeno Ethan...
1943 Palavras
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