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Entre Lobos - Capítulo 43 - Você é o Meu Lar

"POSSO SER A SOLUÇÃO DOS SEUS PROBLEMAS. OU O COMEÇO DELES."

Amora agarrou a grade de proteção de madeira da varanda, uma mão de cada lado, e respirou fundo sentindo o frio na barriga crescer. Ele nada disse, e ela também não. Ele a a olhava como um predador pronto para atacar sua presa. Ele não usava nada para cobrir seu toráx desnudo, mostrando o belo físico esculpido que tirava dela a sanidade. Os pés descalços começaram a se mover em sua direção, os cabelos soltos balançavam com o vento que entrava pela varanda, roçando nos ombros largos.

Ela abriu a boca achando que deveria falar algo, mas nada saiu, ela era toda sensações e nervosismo. Ele se aproximou e vasculhou a imagem da sua amada com os olhos, a achando incrivelmente atraente usando apenas aquele robe de renda, que marcava suas curvas, desenhando seus seios empinados de mamilos rijos, a cintura fina marcada pelo laço, os quadris arredondados que se destacavam. Ele ficou frente a frente com ela, o suficiente para ouvir as batidas do seu coração, e o som da sua respiração.

Ela manteve os olhos para cima, devido a diferença de altura, encantada com o rosto sério, e enigmático do Alpha. Ele ergueu a mão direita, e ela prendeu a respiração. Somente a visão do corpo belo e viril do lupino lhe deixava molhada de tão excitada. Ele levou a os dedos até o coque que ela havia feito, soltando seus fios, vendo a cascata negra de seus cabelos caírem sobre seu colo, até penderem sob os quadris.

— Eu prefiro assim. — sussurrou mirando os olhos castanhos de sua amada. Quase perdendo seus sentidos embriagado pelo perfume de desejo que emanava dela. Sua fêmea... Sua amada Luna!...

Ela tentou replicar, mas ele foi mais rápido em agarrar sua nuca e puxa-la para si, tomando aqueles lábios deliciosos num beijo bruto e cheio de luxúria. As mãos firmes desceram precisas por suas curvas, exigindo que o corpo dela colasse ao seu. Ela agarrou seus ombros, emaranhado os dedos nos fios sedosos dele, aspirando o cheiro masculino, gemendo de excitação e prazer. Ela sentiu o membro duro dele, pressionar sua barriga, e se arrepiou inteira, gemendo e agarrando o corpo dele com toda força, arrancando sua pele. Ele mal separava seus lábios para respirar, desceu as mãos até o traseiro empinado dela o apertando sem pudor, grunhindo de desejo por aquele corpo, louco como um lobo faminto diante do seu alimento predileto.

Não tardou em capturar os seios medianos em suas palmas, sentindo a maciez deles mesmo cobertos pelo fino e delicado tecido. Ela gemeu e ele sentiu aquele fogo arder ainda mais, o incentivando a fazer coisas muito obscenas com a sua jovem e amada Luna. Os bicos intumescidos acharam o afago dos dedos dele, os pressionando com firmeza, a deixando zonza de desejo por aquele Alpha.

— Ah! Ethan... — Ofegou ela com os lábios inchados dos beijos ferozes que trocaram.

Ele não disse nada, mas seus olhos pareciam em chamas em sua direção, seus dedos se prenderam no laço do robe, o puxando rapidamente, a veste se abriu mostrando o vale dos seios femininos, o ventre liso, a calcinha branca e as pernas alvas e lisas. Ele passou a língua nos lábios, sedento de pensamentos nada puritanos. Ela pôde ouvir o rosnar grave que ecoou da garganta dele. Ethan a abraçou beijando sua pele, cheirando seu pescoço, ela era linda demais. Perfeita demais. Verdadeiramente Amora era uma Filha da Lua.

— Está me deixando louco humana. — Murmurou em sua orelha. — Não tem ideia das coisas que quero fazer contigo. — Ela sentiu seu corpo responder a voz rouca e desejosa dele, pulsando em seu interior. Arrepiando sua pele.

— Apenas faça. — Ela respondeu confiante. Ouviu outro rosnado em resposta. Seria a sua primeira vez, mas não tinha medo, não estava nervosa. Não pensava no que iria fazer, ou no que devia fazer. Ela era toda instinto primitivo. Ansiosa para ser saciada.

Ele sentiu sua fera uivar satisfeita. Precisava urgentemente tê-la, se unir a ela, marcar seu corpo de muitos modos. Ele desceu seus beijos, cobrindo a marca acima do seu seio com sua boca, deixando uma marca de chupão ali. Passou o por sua cintura e a ergueu do chão e a sentou na proteção da varanda, o permitindo jogar a peça de renda no chão, a deixando semi nua a seus olhos.

Uma linda visão, a pele alva banhada pela lua, os seios nus empinados em sua direção. Os cabelos escuros emolduravam o rosto e corpo esguio.

— Tão linda... tão deliciosa. — Murmurou apaixonadamente.

Ela respirava ofegante, enquanto o via se inclinar sob seu colo, abocanhando seus seios como um faminto. Sugando um e manipulando o outro. Ela prendeu as pernas na cintura dele, instintivamente rebolando contra o abdômen rijo dele. Ele gemeu ao ouvir os gemidos femininos, e sentir as unhas dela arranharem sua pele. Aquilo tudo só o deixava mais insano. Ele queria mais, queria prova-la por inteiro. Queria sentir cada pedacinho do belo corpo juvenil de sua Luna Amora. Provar do fruto proibido até se saciar.

Desceu seus lábios frios para o vale entre os seios dela, procurando mais espaço pra explora-la. Ele a colocou no chão, a firmando pela cintura pois ela tremia por tantas sensações novas que sentia. Não conseguia desviar os olhos castanhos do Alpha que se abaixava diante de si, arrastando seus lábios sob a pele macia do ventre dela. Mordiscando. Provocando.

Quando ficou de joelhos, ergueu os olhos vermelhos para ela, e ficou hipnotizado com a visão dela. O rosto vermelho, os lábios entre abertos, a respiração ofegante. Os olhos castanhos se tornando azuis que mudavam de cor, se tornando azuis como gelo depois de cada gemido de prazer. Lembrou -se do sonho que teve um dia. Era ela... Sua Lua, sua escolhida. E dona de si.

Devagar, pegou a perna esquerda dela e colocou sobre seu ombro, beijou a parte interna da coxa dela, provocando ondas de calor em ambos, lambendo a pele sensível molhando a calcinha branca. E aquele odor excitante o deixava com seu membro pulsante. Acariciou com o polegar por cima do tecido a vendo estremecer e gemer, com os círculos que ele desenhava sob seu ponto sensível.

— Ah! ...hummm... Ethan! Isso é tão bom... — Gemeu sem desviar os olhos dele. O Alpha riu de lado.

— Não viu nada ainda. Eu estou apenas começando minha Luna. — Rosnou sôfrego.

Ethan prendeu suas garras nas laterais da calcinha e com um movimento de ambas as mãos, cortou a peça a fazendo cair no piso. Ela se assustou, mas não se mexeu de lá, mesmo constrangida de ficar tão exposta diante do rosto dele. Ele admirou a nudez de sua fêmea, sentindo quase perder o controle. A intimidade úmida desprovida de pêlos, esperando suas carícias. Ele elevou os olhos ao rosto dela outra vez, apenas para deixar evidente suas intenções.

Ela apertou o ombro dele, quando sentiu o ar quente da boca dele se chocar contra os lábios íntimos inchados e molhados. Logo ele reiniciou a trilha de beijos em sua virilha, apertando suas nádegas. Lambeu externamente seu monte de Vênus, a vulva sensível, e ela ofegava de antecipação. Sugou os grandes lábios, os puxando sem piedade. Ela gemeu alto. Ele ficou satisfeito com as reações que provocava nela, o incentivando a ir mais fundo. Introduzido sua língua para dentro das dobras íntimas, sentindo o clitóris duro e inchado em sua língua quente e macia.

Ela agarrou os cabelos dele, e olhou firmemente para os olhos vermelhos, seus olhos azuis gelo cintilavam enquanto ele chupava com afinco sua cavidade sensível. Eles conectaram seus olhares, e ele se sentiu preso neles, incentivado a agrada-la cada vez mais. Como se ela fosse sua dona, essa era a dominação de sua Fada\ dos Lobos. E assim, ela arfou prendendo a respiração e gemendo o nome dele gozando nos belos lábios dele.

Quase sem ar, seu corpo amoleceu e o Alpha a amparou, a segurando pela cintura enquanto ela descia, e ele a acomodava em seu colo. A abraçou e beijou a boca dela com desejo, compartilhando o sabor do sexo oral. Ela deslizou as mãos pelo corpo esculpido dele, sentindo o calor abrasador, a textura é as formas de seus músculos, se deleitando de possuir o Lycan que sempre amou. Com as mãos trêmulas, mas segura do que faria, apertou o membro pulsante dele por cima do tecido grosso, e ele gemeu seu nome. Ela sentiu fogo em seu corpo com essa reação, e quis explorar mais. Enquanto ele lhe beijava o pescoço e ombros, ela desabotoou a calça que usava, lhe facilitando o acesso para dentro de suas vestes. Quando ela segurou o membro quente e grosso em sua mão pequena, ele gemeu seu nome outra vez, a comprimindo contra si. Ela iniciou uma masturbação lenta e instintiva, sendo guiada pelas reações positivas dele.

— Gosta assim? — Sussurrou ela. Ele voltou a observar o rosto delicado dela e acariciou a face avermelhada, e ofegante lhe respondeu.

— Gosto demais, de tudo em você. — Disse com voz rouca a beijando a seguir.

Era tão novo, tão estranho. Ela nunca tinha feito isso, nunca nem tinha visto um pênis masculino na vida.

Leu a respeito como toda jovem humana curiosa e cheia de hormônios, mas nunca foi atrevida. Mas naquele momento, ela se sentia livre. Sem pudor algum de se entregar e explorar. Ele com cuidado a deitou no chão de madeira, enchendo o corpo feminino de carícias e beijos. Meio atrapalhado, ele se desfez da calça, liberando sua nudez totalmente. Os olhos dela cresceram quando viu o membro longo, rijo e pulsante liberto. As veias saltadas e a glade rosada vertendo uma hora perolada de líquido pré seminal. Ela devia ficar com medo talvez, seria invadida por ele, mas o pensamento do membro a penetrando só a excitava ainda mais. Ela o queria loucamente, e como queria.

Ele engatinhou sobre ela como um animal, vez ou outra destribuíndo beijos molhados por sua pele. Ela abriu as pernas e prendeu-as aos quadris masculinos. Ele era grande, e ela pequena, porém a visão que tinha, a sensação que sentia era que se encaixavam perfeitamente.

O membro pulsante roçou entre os lábios íntimos e ela gemeu rebolando o quadril. Ethan agarrou as mãos dela as levando acima da cabeça, entrelaçando os dedos nos seus, com o rosto a milímetros do dela. Ele mal se aguentava. Queira poussuí-la mais que qualquer coisa. Ele a beijou com luxúria, mergulhando sua língua na boca adocicada dela, a provocando ao extremo. Ele podia sentir o molhado da vagina dela em seu pênis. Ela estava mais que pronta.

Sem conseguir esperar mais, Ethan a penetrou com força, arrancando dela um gemido de dor e prazer. Ela apertou as mãos dele com força, sentindo seu corpo preenchido pelo dele. Eram um só agora. Ele começou a se mover, e mesmo ainda sentindo dor, o prazer também existia. As vantagens de ser agora um ser sobrenatural de alta regeneração a ajudaram, já que seu corpo se habituou a nova experiência rapidamente, sumindo a dor, deixando o prazer somente. Sentiu um fraco odor de sangue, mas o cheiro de sexo era predominante e a excitava de maneira primitiva.

Ela grunhiu como um fera insaciável enquanto ele bombeava em seu interior. Seus quadris se chocando, o membro pulsante dele a penetrando até o fundo. Era loucura com ele sentia prazer em fazer sexo com ela. Tudo nela o enlouquecia.

— Oh... Minha Luna! Você é tão.... gostosa. Minha...! Minha fêmea! Minhaa...! — Rugiu cheio de posse.

Ela gemeu alto sentindo o calor aumentar, seu corpo parecia que iria entrar em combustão, se agarrou a ele apertando seu interior, sentindo a fricção em seu ponto sensível aumentar, e sabia que estava prestes a gozar outra vez. Empurrou seus quadris contra os dele, rebolando em seu membro, procurando alívio para aquele frisson que a consumia.

— Hummm.... Mais ... Mais rápido Ethan! — Ordenou arranhando as costas largas, e ele obedeceu.

Com investidas mais rápidas e fortes, ele continuou cavando o interior antes intocado dela.

Admirando outra vez os olhos azuis dominadores que ela tinha. Ela jogou a cabeça para trás se comprimindo contra si e gemendo alto seu nome. Havia gozado em seu membro. Ele rugiu como uma fera, satisfeita por satisfazer sua fêmea. Ele apertou o traseiro dela e gozou em seu interior, rosnando dominador. Suas presas surgiram e seu lado vampiro tomou posse de seus atos, segundos depois Ethan sorvia o sangue doce de sua amada Luna.

Suados e cansados, deitaram lado a lado por alguns minutos. Não disseram nada, apenas de abraçaram, envolvidos em seu próprio mundo. Não tinha o que dizer. Era o destino deles. Depois de um tempo. Ele a ajudou a levantar e foram juntos tomar um banho de banheira. Não demorou muito para que o fogo ardente os dominasse outra vez, como era o natural para dois seres sobrenaturais, se recuperavam rápido, e na lua Nova, a libido era infinita. Agora eram livres pra isso, para se entregarem um ao outro o quanto quiserem. Sem arrependimentos, sem julgamentos.

2180 Palavras

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