Entre Lobos - Capítulo 2 - ECLIPSE LUNAR
LUNNARA - Clã dos Vampiros
Alleandro Dimitrescu - Supremo do clã dos Lycans Garras de Sangue
Quando anoitece-se eu tinha que invadir alguma casa para tomar um banho quente e roubar algumas peças de roupa. Meus sentidos eram muito aguçados eu sabia aonde não tinham humanos em casa que trabalhavam durante a noite podia pegar uma muda de roupa e tomar banho que os donos da casa nem perceberiam que eu tinha entrado e saído. Muito sonolenta acabo dormindo rapidamente no chão duro. Sonho com Alleandro que no sonho me olhava com um olhar selvagem chegava me dar medo no sonho. Debato-me durante o meu sonho agitado. Parecia que ele me perseguia no sonho que era confuso. E não sei por que eu tinha um medo inconsciente dele! E tentava fugir, mais não conseguia. Durante o dia todo tive verdadeiros pesadelos com o Alleandro. Que me caçava durante o sonho inteiro.
Acordei às nove da noite todo suada. E estava muito cansada. Mas não me recordava com quem eu tinha sonhado de jeito nenhum. Não entendi porque estava toda suada e com um mau pressentimento. Lembrei-me do meu encontro com Alleandro e toda animada saio correndo pela galeria eu não era de dormir com o mesmo humano mais de uma vez, mas devo admitir que não sei porque me sinto atraída por Alleandro. Claro que ele era muito bom de sexo e bem dotado. Mas tinha mais alguma coisa nele que me atraia de volta. Não dei muito importância para isso. Pulei rapidamente para fora do bueiro e rumei atrás de uma casa vazia para meu banho.
Algumas horas depois estou perto do prédio novamente, achei umas roupas bem bonitas desta vez um vestido de seda escura minhas botas pretas e um sobretudo da mesma cor. Passei delineador preto nos olhos ficando mais misteriosa. E fui caçar meu jantar.
Encontrei um rapaz meio embriagado uma quadra para traz do local onde deveria estar e seduzido ele com meus poderes mentais, o levo para um beco sem saída. Ele já me sai agarrando me desequilibro por causa do jeito embriagado dele e caio por cima do humano que era um loiro. Ele tenta tirar minhas roupas com mãos atrevidas enquanto eu aproveito para cravar minhas presas em seu pescoço. Ele fica com muito tesão e consegue puxar meu vestido até metade de minhas coxas.
Enquanto eu bebo seu sangue quente ele muito atrevido coloca os dedos de uma das mãos dentro de minha entrada me machucando um pouco e com a outra ele me masturba lentamente me deixando muito excitada com a situação. Continuo a tomar seu sangue quando sinto um puxão pelos cabelos. Me assusto quem ousaria me atrapalhar na hora de meu jantar! Fui erguido do chão pelos cabelos e me apavoro com o olhar selvagem que recebo. Era nada mais do que Alleandro com os olhos amarelos e com presas expostas em sua boca aberta. Ele rosna em meu rosto com uma voz gutural de animal.
— RRRRRR! Você estava me traindo!
Fico boquiaberta nunca tinha visto uma criatura como ele antes. Vampiro ele não era, pois tinha uma temperatura muito alta!
O que será que ele seria?
Nesse momento recordei que fugia dele feito louca no sonho! Era afinal um aviso e eu não tinha lembrado na hora que acordei só me lembrei agora com medo daquela expressão de raiva.
Ele me jogou bruscamente contra a parede do beco me machucando um pouco. Me levanto e tento me repor pondo de volta meu vestido no lugar e olhando com medo para ele que parecia ainda maior do que a noite anterior. Ele pega o coitado do loiro humano que não tinha culpa de nada e quebra o pescoço dele como se fosse um graveto. Eu me apavoro não sabia que existiam seres da noite diferentes dos vampiros.
Depois que Alleandro joga o corpo do humano para longe ele vem para cima de mim. Não consegui escapar ele se movia mais rápido do que um vampiro. Além disso, eu não era uma original, sou apenas uma manipulação genética realizada pelos laboratórios humanos anos atrás.
Me derrubou de bruços no chão me esfolando o rosto no asfalto. E rasgou minhas roupas somente com as mãos! Eu também tinha uma força sobre humana mais ele era mais forte que eu! Nunca em todos os anos de minha vida eu estava sentindo tanto medo. Ele arrancou meu vestido como se fosse papel! E sem mais nem menos me penetrou por traz me causando grande dano pois parecia que ele estava maior ainda do que a ultima vez! Gritei em desespero e dor, ele tapou minha boca com uma mão enquanto a outra me apertava à cintura me machucando. E me estocava com força e violência. Ele estava me rasgando por dentro meu sangue escoria abundante pelo meio de minhas pernas. Eu tentei morder sua mão com minhas presas e ele me deu um tapa com força do lado de meu ouvido me deixando momentaneamente surda e desnorteada. Eu não estava conseguindo lutar e também seus movimentos impiedosos dentro de mim não dava tempo de me regenerar. Minha visão ficou turva banhada em lágrimas de sangue que escoriam por meu rosto.
Nunca em minha vida eu tinha sido tomado a força desse jeito. Ele me violava sem dó nem piedade com urros e rosno de animal selvagem. Não compreendi que tipo de monstro Alleandro era com a falta de sangue que perdia por entre minhas pernas e a dor horrível da violação eu pela primeira vez em séculos desmaiei.
983 Palavras
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