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Entre Lobos - Capítulo 1 - A história do meu Nascimento

EVENTO LUNAR - O passado nunca irá nos condenar

Ando no meio das pessoas mas não sou mais humano há muito tempo. Apesar de aparentar ter uns dezoito anos eu não envelheço mais e também não posso morrer como os humanos. Tenho cabelos compridos castanhos escuros, quase negros na verdade. Mais meus olhos chamam a atenção por onde passo por serem de um vermelho intenso. Minha pele é muito branca por causa da doença que carrego. Também não posso me expor a raios solares. Porque meu corpo queima. E meus olhos são muito sensíveis. Vivo durante a noite a caça de alimento. Sim vocês já devem ter percebido que sou uma amaldiçoada de uma vampira! Ao contrario do que as pessoas pensam sobre os vampiros não eu não estou morto não. E durante o dia eu durmo num antigo laboratório de manipulação genética. Os humanos em busca da juventude eterna e do extermínio de doenças malignas começaram a manipular geneticamente os seus próprios genes, tudo começou com o mapeamento do genoma. As mudanças foram lentas, pequenos detalhes que passaram desapercebido pela maioria da humanidade, a escolha do sexo dos seus filhos, cor de olhos e cabelos, descoberta de doenças futuras. Até que houve o momento que eles manipularam os genes de alguns bebês completamente. Quando a guerra explodiu e os vírus se alastraram por todo o planeta, fomos criados.

Alguns países nós usaram como armas, outros como cobaias, até ao ponto de sermos considerados lendas ou mitos pela maioria da humanidade. Essa não vai ser a minha história na verdade, mas a história de meus descendentes. Torço para que as gerações futuras não voltem a repetir os mesmo padrões de seus antecessores.

Meu coração bate sim e tenho muita fome de sangue. Que pode ser de qualquer tipo de pessoas e de animais. O que eu carrego em meu sangue na verdade é um tipo muito raro de vírus que infelizmente pode ser contagioso se alguém ingerir uma grande quantidade dele. Foi assim que de um dia para outro eu adquiri essa doença muito rara. Mais não quer dizer que não existam outros com o mesmo problema que eu. Eu nunca em sã consciência vou transmitir essa doença para um humano normal. Pois é penoso ter essa sede noite pós noite. Claro que tem seu lado bom em não poder morrer tenho uma força imensa e uma cicatrização muito alta.

E também poderes telepáticos que são muito úteis para poder se alimentar sem que a vítima lembre-se do ocorrido no outro dia. No começo eu não conseguia controlar a sede e infelizmente acabei matando muitas pessoas inocentes. Mais hoje em dia eu só bebo o necessário para continuar a viver. Já tentei no desespero, no começo de minha vida noturna me alimentar de comida humana mais parece que é muito venenosa para mim. Pois quase morri nessa tentativa. Felizmente para mim a pessoa que me transformou a força em uma criatura da noite já esta morto há muito tempo. A Nova Onda chamada inquisição  III o pegou numa noite e foi crucificado no pé de uma montanha guando o sol nasceu ele foi totalmente incinerado. As religiões no ano de 3645  conseguiram se unir de um modo muito estranho, elas usaram a política para isso. Antes havia conflitos entre aqueles que acreditavam em diversos Deuses e outros que veneravam apenas um, isso foi a chamada inquisição II e no final eles impuseram hierarquias a um rei absoluto agora e diversos filhos e filhas que se tornaram deuses-reis. Se mudou algo pouco importa, pois os métodos são os mesmos. A fé não meu ponto de vista mais destruiu do que ajudou tanto a humanidade como as outras raças que surgiram depois.

Os vampiros foram caçados e eu fiquei livre. Ficando assim livre de sua possessão. Pois os vampiros são criaturas muito solitárias. As vezes se apaixonam por suas vitimas. Foi assim que ele me transformou. Ele dizia que me amava mais me machucou por muitos anos por ter um amor destorcido e ciumento, eu no fim pagava com suas torturas. Hoje graças a Deuses estou livre não tive o privilegio de me apaixonar por ninguém. Mais quem sabe um dia possa acontecer. Para me disfarçar entre os humanos atuais uso roupas escuras com botas de couro pretas e um casaco com capuz todo preto. E claro, ando perto de locais que tenha bastante movimento. A humanidade ainda não perdeu a mania de querer fugir da realidade usando para isso bebidas alcoólicas, drogas, sexo e outros meios que hoje são recomendados tanto pelos governantes como pela religião. Tudo para manter o restante da humanidade sobre seus poderes e controle.

A procura de bêbados que saem para ir para suas casas que hoje são conhecidas por colmeias. Uso meu poder mental e induzo telepaticamente para que a vítima rume para becos escuros para eu poder me alimentar. Tomo somente o suficiente de cada vítima e antes de eu ir embora uso minha saliva cicatrizante para curar os ferimentos da mordida e apago a memória. Apesar de que a mordida de um vampiro ao contrário do que os humanos pensam é prazerosa para a pessoa que é mordida. Pois solta na corrente sanguínea hormônios sexuais. Não é raro a vítima ter um orgasmo durante a mordida. Às vezes os mais ousados tentam me tomar à força. Ainda bem que tenho força sobre humana senão seria estuprada cada vez que me alimentasse!

Havia um acervo de músicas antigas sendo tocadas em um prédio são perto das duas da manhã e já tem muitos humanos bêbados por todos os ambientes. Claro que o gosto do sangue de uma pessoa embriagada não é muito bom me deixando estranhamente mais eufórica, e isso pode me fazer perder o controle. Mais é mais fácil entrar na mente de um bêbado do que um humano mentalmente lúcido.

Pois geralmente este tem pensamentos confusos sendo fácil de se controlar, induzindo novos pensamentos que as vítimas acreditam serem seus. Me aproveito de seus desejos e sonhos, a humanidade continua a ser bastante previsível.

Nisso vejo a vítima perfeita se aproximando de mim. No beco induzo que ele siga até o fim da rua que furtivamente sigo atrás era um homem moreno e bem alto... induzo-o que ele encoste-se à parede e sente-se no chão. Pois era muito alto para eu morder sento-me em seu colo e ordeno que ache normal um garota sentar em seu colo. Outra coisa que hoje é totalmente proibido, demonstrações de afeto pelas ruas públicas. Ele pensa que saiu comigo do prédio para dar uns amassos.

Deixo ele me beijar na boca e passear suas mãos por meu corpo apesar de aparentar estar sobre efeito de algum tipo de droga, era um homem muito bonito. O padrão humano foi bastante melhorado depois da manipulação genética. Deixo que me agarre mais forte, ele passeia sua língua macia em minha boca. E suas mãos atrevidas já estão dentro do meu vestido. Agarrava com vontade minha bunda e apertava, desvio de seus lábios e vou direto para sua jugular penetro minhas presas na carne tenra do pescoço do homem que geme de prazer. Minha saliva descarrega hormônios sexuais em sua corrente sanguínea lhe dando muito prazer físico. E ele não sente dor alguma.

Ele me aperta mais em seu corpo e geme alto, esfrega sua ereção na minha intimidade e eu aperto mais minhas pernas em volta da cintura dele. Fazendo com que eu gemesse no meio de minha mordida. Continuo a sugar o sangue que desse por minha garganta quente pois minha temperatura é mais baixa por isso o mito de que vampiros são mortos vivos é por causa desta peculiaridade de nossos corpos. Ele continua a se esfregar em meu corpo e geme bem alto gozando nas próprias calças.

Termino de tomar a quantia de sangue que me manterá até a outra noite sem sentir tanta fome. E lambo a ferida exposta do pescoço do homem e induzo que ele tire uma longa soneca. Fazendo com que ele esquece-se o encontro desta noite. Levanto-me e me dirijo para o mesmo prédio que ele tinha saído porque apesar de ter me alimentado eu continuei muito excitada. Precisava achar alguém um pouco mais sóbrio para minhas necessidades sexuais. As vezes quando o humano era bonito eu me excitava.

Chegando ao prédio humano eu passo pelo segurança induzindo em sua mente que sou apenas mais uma garota humana em busca de novas emoções, estou mais forte por isso consigo escapar do radar deles. E me dirijo para o meio da pista tiro meu casaco e começo a dançar no ritmo da música. Por causa do biótipo e meus feromônios sou aparentemente muito sensual. Todo vampiro é muito atrativo para os humanos, temos uma beleza exótica e nosso cheiro atraia os sentidos tanto dos machos como das fêmeas.

Usando uma roupa preta bem apertada juntamente com a calça bem justa mostrando as formas de meu corpo delgado. Me modifiquei além do que os humanos imaginavam e com a imortalidade da doença do vampirismo me tornei mais sensual e atrativo para os machos humanos. Eu tinha um rosto de menina-mulher, bem sensual com os lábios carnudos e apesar de minha baixa estatura eu tinha o corpo com curvas desejáveis, com as coxas roliças, bumbum duro e empinado. Entusiasmo-me porque desde que entrei na pista os homens não tiram seus olhos de mim.

Um rapaz me chamou a atenção tinha o cabelo castanho com fios estranhamente dourados. E uns olhos eram de um castanho profundo que do nada mudavam para um maravilhoso dourado bem claros. Deveria ter uns vinte anos, um metro e oitenta, pele bronzeada e corpo malhado me encarava com olhar de puro desejo. Sou bem baixa perto dele com meu um metro e sessenta. Me aproximei dele dançando e rebolado ele parecia querer me comer com os olhos.

Ele se aproxima dançando comigo. Ele se abaixa para falar em meu ouvido meio gritando por causa da música eletrônica muito alta.

— Nunca o vi por aqui! Como se chama?

Eu mostro um sorriso para ele, e é claro que não mostro as presas que são retrateis. E grito a resposta em seu ouvido.

— Eu estou a passeio. Chamo-me Lunnara.

Ele se anima com meu sorriso e passa os braços em volta de minha cintura me dando um apertão em seu corpo malhado e grita em meu ouvido novamente.

— Prazer em conhecê-lo Lunnara. Chamo-me Alleandro.

Sinto o desejo que ele sente por mim e resolvo já ir para os finalmente.

Gritando em seu ouvido.

— Tem um lugar para a gente ir? Aqui está muito barulhento!

Ele sorri com um sorriso insinuante e me pega pela mão me levando para a saída. Vou com prazer seguindo ele que caminhava apressado. Saímos daquele lugar e ele me leva para traz da mesma onde tinha um caro preto com os vidros também pretos. Ele me senta no capo do caro e me beija com muito desejo. Passeando as mãos por meu corpo me deixando muito excitada. Alleandro era muito quente estranhei um pouco parecia estar em febre e bem alta. Sua boca me devorava e seu corpo colado ao meu de tão quente me esquentava de uma maneira totalmente diferente. Nossas línguas brigavam uma com a outra. Meu coração disparava em meu peito.

Ele não parecia nem um pouco doente apesar de ter uma temperatura acima dos quarenta graus. Eu estava tão excitada que resolvi nem ligar para aquela temperatura alta. Não era meu problema ele estar doente. Cochicho em seu ouvido.

— Vamos eu não aquento mais esperar me possua logo!

Ele me encara em meus olhos e fala.

— Tem certeza Lunnara, isso pode ser perigoso?

Reviro meus olhos ele nem tinha ideia dos séculos que eu tinha. Acabo respondendo.

— Você também está excitado! Quando me trouxe aqui para fora não era só pra me dar uns amassos não era? O que importa é o que eu desejo! Dizendo assim me agarro com as pernas na cintura dele esfregando nossas intimidades uma na outra. Ele larga um gemido alto de prazer com o contato de nossos corpos. E volta a me beijar com muito desejo ele me deita no capo do caro ergue minha blusa e passeia suas mãos pelo meus seios.

Beliscando de leve os deixando enrijecidos, puxo a blusa e jogo no chão do asfalto, Alleandro desse seus beijos pelo meu pescoço sua boca era incrivelmente quente. Suas carícias eram incríveis demais, ele desse para abocanhar um dos meus seios, chupando me deixando louca de desejo sua boca quente era muito bom em minha pele fria. Ele aperta minha bunda por cima do tecido fino me deixando muito louca de desejo.

Alleandro puxa minha lingerie que cai no chão ele olha com cara de êxtase porque

não uso roupa de baixo como as demais humanas. Desse seus beijos por minha pele pálida e abocanha minha intimidade quase que por completo. Eu tinha uma vagina bem pequena por ter um corpo que parecia mais com uma adolescente. Ele me chupa com força o prazer que sinto é muito grande com aquela boca quente, quase que gozo, puxo ele por seus cabelos que me olha espantado. Eu não queria gozar antes de ter ele dentro de mim!

— Vamos logo me possua por completo!

Ele ri um pouco e coloca seus dedos em minha boca que chupo e lambo deixando bem molhados. Então ele força a minha entrada com eles. Eu gemo de dor mais rebolo os quadris para incentivar ele. Ele começa a me massagear e a me alargar com seus dedos. Apesar do desconforto sinto prazer no ato e gemo alto.

Ele logo tira os dedos de dentro de mim resmungo porque estava muito gostoso. Então começa a me penetrar lentamente. Apesar de Alleandro ir com calma ele é muito grande para mim e largo um gemido de dor e as lágrimas escorem por meu rosto. Ele fica preocupado comigo e sussurra.

— Quer que eu pare você é muito estreita! Podemos tentar outra hora.

A não... ele não ia me deixar na mão, aperto ele contra mim com as pernas enterrando seu membro profundamente dentro de mim. Gemo alto de dor ele fica imóvel.

E beija minhas lágrimas que escoriam pelo meu rosto. Como eu cicatrizava rapidamente em instantes não sentia mais dor então rebolo meus quadris para que ele continua-se. Ele vê que me sinto melhor e começou com movimentos lentos eu continuo rebolando em seu membro. Para que ele aumentasse o ritmo. Gemo alto e aranho as costas dele por cima do casaco que ele usava. Ele se descontrola com isso e começa a me estocar com força. Gemo mais alto, ele me olha com mais desejo me vendo delirar de tanto prazer. Começa a me masturbar no mesmo ritmo das estocadas de Alleandro. Desfazendo-me em meus dedos todo meu gozo, apertando com meu interior o falo dele que num urro de prazer goza dentro de mim. Ele desaba sobre meu corpo cansado. Eu estou tão cansada que fecho os olhos para que minha respiração voltasse ao normal. Quase que pego no sono fazia muitos anos que não gozava com tamanha intensidade, Alleandro era muito bom!

Ele retira seu membro com cuidado de meu interior e com um lenço do bolso de seu casaco ele me limpa. Eu me sento um pouco recuperada e ele me beija ternamente.

Foi a melhor transa que tive em anos. Alleandro se abaixa e pega minhas lingeries no chão que trato de por rapidamente. Ele olha para seu relógio e diz.

— É tarde vem passar o resto da noite comigo. Olho também à hora e me espanto já eram 5 da manhã! Eu tinha que procurar um lugar para dormir durante o dia!

Eu sempre precisei dormir em lugares diferentes. Para não correr o risco de ser pega pelos humanos. Porque se eu for exposta ao sol eu queimaria até virar cinzas! Durante o dia eu ficava muito fraca. E sentia muito sono, ficaria totalmente desprotegida caso alguém me achasse. Saio do abraço dele.

— Desculpe tenho que ir pra casa. Outro dia está bem?

Ele me olha com um olhar esquisito.

— Então me dá o teu código de localização.

Olho para ele com um sorriso na boca porque eu não gostava destas coisas modernas.

— Eu não tenho nenhum. Mas fazemos o seguinte. Amanhã à noite lá pelas duas eu venho de novo neste prédio ok?

Ele me olha com um olhar meio estranho de novo e acena que sim. Alleandro se abaixa e me beija de novo.

Um beijo possessivo que me tira o fôlego. Dou um adeus para ele e saio correndo pela noite uma quadra dali entro num bueiro e me dirijo rapidamente para as antigas galerias de esgoto que estavam desativadas.

Acho algumas caixas de papelão que os antigos funcionários tinham deixado por ali e ajeito no chão sujo para não sujar minhas roupas. E me deito tentando dormir, tive uma noite agitada!

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