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Capítulo 16: Grandes revelações

~ Lana ~

Preparar um chá revelação é uma bagunça e tanto, mas com Clara ao meu lado, a confusão fica até divertida. Enquanto espalhamos balões rosa e azul pelo salão improvisado no quintal da casa, ela me observa com aquele olhar analítico típico.

—Você está se divertindo mais com isso do que deveria, Lana. — Clara ri, ajustando uma faixa que diz "Menino ou Menina?" na mesa principal.

—Não estou me divertindo. Estou cuidando da minha irmã. — Tento parecer séria, mas a verdade é que estou animada. — Além disso, é a minha chance de ser a titia mais incrível do mundo!

Clara arqueia uma sobrancelha.
—Até esqueceu da minha filha, hein?

Dou risada e jogo um balão nela.
—Você sabe que amo a Helena. Mas esse bebê... — Coloco a mão no peito, dramatizando. — Ele é o meu novo xodó.

Enquanto organizamos os últimos detalhes, Clara pergunta, com um tom curioso: — Tem certeza de que foi uma boa ideia chamar o Theo?

Respiro fundo.— Clara, eu ainda quero socar a cara dele. Mas, no fundo, sei que a Ana não vai conseguir seguir em frente se eles não resolverem as coisas.

Ela balança a cabeça, concordando.
—Certo, mas seja educada, ok?

Dou uma risada seca. — Prometo tentar.

Quando Theo chega, minha vontade de ser educada vai para o espaço.

—Então você finalmente resolveu aparecer, né? — digo, cruzando os braços e encarando-o assim que ele entra.

Ele parece desconfortável, o que só me deixa mais irritada.

—Lana, eu...

—Você nada! — interrompo, apontando o dedo para ele. — Você foi irresponsável, imaturo e desapareceu quando minha irmã mais precisava de você!

Theo tenta argumentar, mas continuo:
—Se acha que vou esquecer tudo isso, está muito enganado!

Clara me puxa pelo braço, tentando acalmar a situação. — Lana, dá um tempo pra ele respirar!

Eu suspiro, mas antes de continuar meu discurso furioso, algo me atinge: o jeito como Theo está olhando ao redor, como se procurasse desesperadamente por Ana. Percebo que ele está aqui, de verdade, tentando fazer algo certo.

Mudo meu tom, embora ainda mantenha um ar firme. — Olha, Theo, você pisou na bola. Feio. Mas eu vou te dar uma chance, porque... bom, eu vou ser titia!

Antes que ele possa responder, puxo-o para um abraço, surpreendendo até a mim mesma.

Clara ri atrás de mim. —bAgora eu tenho certeza que ela esqueceu da minha filha.

Theo sorri timidamente. — Obrigado, Lana.

—Não me agradeça ainda. — Dou-lhe um tapinha no ombro. — Só não me faça me arrepender disso.

Enquanto isso, Luna, Maike, Fred e Ester têm a difícil missão de manter Ana longe de casa até o momento certo. Eles estão numa discussão acalorada sobre quem será o padrinho e a madrinha do bebê.

—Óbvio que será eu. — diz Maike, cheio de confiança. — Sempre estive ao lado da Ana.

—Ah, claro! — retruca Luna. — Porque você tem tanta experiência em ser responsável, não é?

—Eu sou uma ótima opção. — Ester entra na conversa, levantando a mão. — Além disso, eu e Ana já somos próximas.

Fred ri. — Vocês estão se esquecendo do detalhe mais importante: o bebê precisa de alguém divertido como padrinho. Tipo eu.

—Divertido ou folgado? — provoca Luna, jogando uma almofada nele.

E assim continuam, garantindo que Ana não tenha ideia do que está acontecendo no quintal.

Finalmente, chega o momento do chá revelação. Ana é trazida para o quintal com os olhos vendados, e quando tiramos a venda, ela fica boquiaberta ao ver todos os detalhes.

—Lana, você fez tudo isso?

—Com a ajuda de Clara, é claro. — Dou um sorriso satisfeito.

O clima é leve e cheio de risadas enquanto Ana interage com os amigos e familiares. Quando chega o momento de revelar o sexo do bebê, entrego a ela uma caixa enorme.

—Vai lá, irmã. A honra é sua.

Ela abre a caixa lentamente, e balões cor-de-rosa saem voando.

—É uma menina! — alguém grita, e todos começam a aplaudir e comemorar.

Ana está sorrindo, mas vejo lágrimas nos olhos dela. Antes que eu possa perguntar o que está errado, Theo aparece ao seu lado.

Ele segura sua mão e olha diretamente em seus olhos.
—Ana, eu sei que não fiz tudo do jeito certo. Sei que te magoei. Mas quero fazer as coisas direito daqui pra frente.

Ela o encara, surpresa, enquanto ele se ajoelha, puxando uma pequena caixa do bolso.

—Eu não tenho todas as respostas, mas quero estar ao seu lado. Ana, você aceita namorar comigo? De verdade, dessa vez?

O silêncio toma conta do quintal. Todos os olhares estão sobre ela.

Ana respira fundo, com lágrimas escorrendo pelo rosto, e então sorri.
—Theo, entre fugir e ficar... eu escolho ficar.

O sorriso no rosto dele é instantâneo, e ele se levanta para abraçá-la enquanto todos ao redor começam a aplaudir.

Clara cutuca meu braço e murmura:
—Acho que o chá revelação virou outra coisa.

Eu rio, satisfeita. — E eu estou bem com isso.

O dia termina com sorrisos, lágrimas e a promessa de que, apesar de tudo, vamos enfrentar o que vier juntos.

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