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Capítulo 36 Traição


Zac

Quando chegamos em Londres, Katy ainda está fria comigo, e eu fico sem saber como agir com ela. Assim que chegamos, ela se troca e me avisa que vai sair com Darla, eu tento convencer ela do contrário, mas minha tentativa é em vão. Assim que ela sai, Gal me liga. Conto a ela, que não quero que ela fique cuidando da casa como fazia, portanto, quero contratar uma pessoa para trabalhar. Ela me avisa que tem uma amiga para indicar, e aviso a ela que tudo bem. Ela insiste para que eu ligue para Gibson, eu tinha raiva dele, agora ela é maior. Digo que não vou ligar, mas ela insiste. Não vi mais Tereza depois do incidente, nem se quer conversamos. Disco o número dela, e ela atende no terceiro toque.

-Zac! - Ela diz surpresa.

-Tereza, gostaria de falar com Gibson.

-Você não quer falar comigo? Eu quero falar com você Zac. Precisamos esclarecer algumas coisas.

-Sério Tereza? E porque não conversou em Forks, ao invés de fugir?

-Eu sai de lá por seu pai Zac, ele não está muito bem. Ele não pode passar nervoso. Mas contei pra ele o que houve.  Os remédios que ele vem tomando, estão acabando com ele.

-Eu quero falar com ele.

-Tudo bem, vou passar para ele. - Escuto a movimentação de Tereza, indo levar o celular até o quarto. E depois de alguns segundos, escuto a voz fraca de Gibson do outro lado.

-Zac, é você... que bom que ligou.

-Liguei para perguntar como você está. - Digo friamente a ele.

-Bom, ainda estou vivo, acho que isso é um bom sinal. Eu sinto muito Zac, por tudo. Eu queria te pedir perdão, mas não sei se sou digno dele.

-Essa não é uma conversa que quero ter por telefone. Só liguei para saber como você está. Fico feliz que ainda esteja vivo. - Desligo o telefone. Ainda bem que ele sabe que não é digno de perdão. Ficar nesse apartamento sem Katy, é sufocante. Já que ela saiu com Darla, combino de sair com Scott. Nos encontramos em um pequeno bar, e todo aquele cheiro de álcool, me dá ânsia por lembrar do que fiz. Scott parece apreensivo, e logo depois me conta, que eles vão embora para Nova York. Fico feliz por eles, mas lamento a minha perda e de Katy.

-Darla quer ter um bebe. Mas eu acho que ainda está muito cedo. O que você acha Zac? - Ele me pergunta.

-Ah, eu acho que vocês são novos mesmo. Mais cara, vocês são casados, se ela é a mulher da sua vida, porque não? - Ele sorri divertido.

-Então você também pensa em ter filhos com Katy?

-Claro. Ela é a mulher da minha vida Scott, não me importo de bancar o bobo apaixonado, mas quero pedir ela em casamento, essa semana.

-Olha! Isso aí Zac! Fico feliz por você amigo! Toda a felicidade do mundo para vocês! - Ele diz dando tapinhas em minhas costas.

-Obrigado. Para você Darla e os bebes também. Ele sorri agradecido. - Vamos procurar as garotas.

Pagamos a conta do bar, e saímos andando atrás delas. Eu lembro que elas costumam, ir em uma sorveteria, e acerto. Quando entramos, percebo que Katy estava desabafando com ela. Isso é bom. Depois de comermos, conversar e brincar bastante, percebo que Katy está sorrindo. E o sorriso é um sorriso de verdade. Ele alcança seus olhos.

KATY

Parece que enfim, aquele peso sumiu. Zac e eu estamos bem novamente. Decidi esquecer tudo o que aconteceu. Voltamos a nossa rotina, de se amar e amar e amar. E Deus, como amo ele. Não me imagino, vivendo em uma vida, que ele não esteja incluso. Passo o maior tempo possível, com Darla. E sempre que chego Zac está no celular. Ele parece distraído. Vejo que ele está sentado no grande sofá do seu apartamento, digitando algo no celular, e está tão distraído, que nem percebe minha chegada. Vou até ele, e paro atrás dele, encaixo minhas mãos em seus olhos, formando uma espécie de venda. Ele ri, como uma criança, e diz.

-Conheço essas mãos. É do amor da minha vida. - Sorrio com a sua resposta, ele me pega pela mão, e me coloca em seu colo. E me beija. - Senti sua falta mocinha. Vou pedir para Darla devolver você.

-Hoje foi o último dia. Depois de amanhã eles já irão partir. Vou sentir falta deles.

-Podemos ir lá sempre que quiser. - Ele diz, e brinca com uma mecha do meu cabelo, que insiste em não ficar atrás da orelha.

-O que você quer fazer hoje? - Pergunto a ele. Lembro que tenho que contar que Hanna e Rush, chegam amanhã à noite. Mas deixo para depois.

-Primeiro quero te encher de beijos. - Ele diz espalhando vários beijos em meu rosto, braços e mãos. Logo depois, ele mordisca minha orelha, o que deixa meu corpo completamente arrepiado. Eu o beijo com força, e com uma vontade imensa. Ele coloca suas mãos por baixo da minha blusa, e em poucos minutos, ela se encontra no chão. Eu faço o mesmo com a sua camiseta, e arranho carinhosamente, o seu peito nu em minha frente. Ele segura em minha nuca, e me beija com intensidade. Somos como fogo e pólvora. Peças de um quebra cabeça, que se completam por inteiro. Depois de nos amarmos, nos consumirmos por inteiro,estamos completamente ofegantes. Ele olha em meus olhos, e faz juras de amor eterno. Eu não duvido do amor de Zac por mim. E eu o amo por inteiro, por completo. Pelo o que ele é, pelo o que ele vai ser, por quem é comigo.

-Eu te amo Zac. Muito. Mais do que a mim mesmo.

-Eu também baixinha. Desde a primeira vez que te vi. Você sempre me chamou atenção. Mas quando nos beijamos pela primeira vez, ali tive certeza que já te amava, antes mesmo de te conhecer. - Fico emocionada com suas palavras. E um brilho paira em seus olhos. - Sou muito feliz com você baixinha.

-Eu também Zac. Eu me apaixonei por você à primeira vista. Ao primeiro beijo. - Rimos juntos.

-É isso, nosso amor é ao primeiro beijo!

Tomamos um banho lento, e completamente demorado. Ficamos conversando na cama, brincando e planejando o futuro. Discutimos sobre possíveis nomes dos nossos filhos, e acabamos adormecendo assim. Acordamos no meio da madrugada completamente famintos, nos entupimos de macarrão com queijo, e sorvete. Nos amamos mais uma vez, nos perdemos um no outro. Quando o dia amanhece, e o despertador toca, Zac e eu decidimos não sair da cama. Aproveitamos a manha toda dormindo completamente junto. Acordamos na hora do almoço, com a campainha tocando, Zac se veste para ir atender, e enquanto isso tomo um banho. Quando saio do banheiro, ele me avisa que é a empregada, conhecida de Gal. Decido ir até a cozinha, conhecê-la, enquanto Zac toma um banho. Quando encontro com a mulher, tenho a leve sensação de que a conheço. Já a vi em algum lugar. Ela se chama Elena, tem por volta de 45 anos, me conta que é viúva, e tem uma filha em Forks. E enquanto conversamos, meu celular toca. É Hanna.

-Oi Hanna. - Achei que ficaria feliz em vê-lá, que estaria tudo bem, mas não tenho certeza sobre o que sinto.

-Katy, só estou ligando para avisar que já chegamos. Vamos apenas passar no Hotel, e deixar as nossas coisas, você pode me indicar algum?

-Não, vocês podem ficar no meu apartamento. Eu estou no do Zac, vou até o aeroporto levar a chave para vocês.

-Tudo bem então, esperamos você lá. - Desligo o telefone, e vejo Zac me olhando.

-O que houve, está tudo bem? -Eu o esqueci de avisar.

-Tudo sim. É que Hanna ligou para avisar, que ela é Rush chegaram. Falei que eles podiam ficar no meu apartamento, eu fico aqui no seu. Tudo bem para você? - Não consigo decifrar sua reação.

-Ah. Claro, não tem problema. Não sabia que eles haviam chegado.

-Eu esqueci de te contar. Hanna havia me ligado ontem.

-Tudo bem. Podemos sair para almoçar.

-Posso preparar um almoço. Assim vocês já dizem se sou boa na cozinha. - Helena diz animada. Olho de volta para Zac, e percebo que ele fica sem jeito.

-Tudo bem. Por mim sem problemas. - Ele diz, e fico espantada. Achei que depois, da história do beijo, ele iria odiar Hanna mais ainda. Mas aparentemente as coisas mudaram, e não nego que fico incomodada. Saímos em direção ao meu apartamento, e assim que Zac estaciona o carro, vemos somente Hanna na frente do prédio onde fica meu apartamento. Hanna vem em minha direção, e me abraça.

-Amiga, não acredito que estou em Londres, que estou aqui com você.

-Pois é. Você está! Cadê o Rush? - Ela abaixa a cabeça, e me olha novamente com os olhos marejados. - Depois de toda aquela história que aconteceu, nós terminamos. Como havia acontecido o episódio com Patrick, ele não acreditou em mim. Espero que isso não seja problema. Pensei que seria bom ficar o fim de semana aqui. - Por um momento fico irritada, com a sua mentira. Mas depois sinto pena dela. Zac agora parece frustrado. E eu fico completamente sem jeito.

-Não, não tem problema. Só que você poderia ter me contado sobre Rush.

-Está tudo bem, eu vou ficar bem.

Subo com ela, até o meu apartamento, e ela deixa as suas coisas. Vamos para o apartamento de Zac, e de repente me sinto como se estivesse levando a formiga até o doce. Não gosto da ideia de Hanna no apartamento de Zac. A maior parte do trajeto vamos escutando Hanna falar sobre Alex. Quando entramos no apartamento de Zac, um cheiro maravilhoso de comida, toma conta do ar. Hanna fica admirando a beleza do apartamento. E eu não consigo desgrudar de Zac. Nem por um momento se quer. Um ciúme que nunca tive toma conta do meu corpo, mente e alma. Como se a vida estivesse me enviando um recado. Sinto que a voz que me assombra, gargalha em meu ouvido, e meu corpo arrepia por inteiro em resposta.

ZAC

Droga. Droga. Mil vezes droga. Passei dias, planejando o dia de hoje. Iria pedir Katy em casamento. Tinha tudo organizado. Quando Katy me contou, que Hanna e Rush haviam chegado, estranhei. Rush jamais viria para cá sem me avisar antes. E não acredito, que vou ter que aturar Hanna aqui por dois dias. Tento o máximo que posso, ser gentil com ela. Por Katy. O clima está tenso, e percebi que Katy parece muito incomodada, com Hanna. E decido, que não vou desistir de pedir Katy em casamento, mas vou pedir ajuda a Darla. Peço licença durante o almoço, e enquanto vou indo para o quarto para poder falar com Darla, escuto Hanna falando sobre o apartamento. Entro no meu quarto, e ligo para Scott.

-Oi Zac. Está tudo bem?

-Scott, está sim. Precisava da sua ajuda e da Darla.

-Aconteceu algo com a Katy? - Ele pergunta, e escuto Darla gritando, e antes que responda, ela pega o celular da mão do Scott. - Zac, o que houve? Katy está bem? - Dou risada do seu desespero.

-Não ela está bem. Sou eu quem precisa de vocês. Hoje vou pedir ela em casamento. Tinha organizado tudo, mas uma amiga dela chegou aqui, e atrapalhou tudo. Precisava que você a chamasse para fazer algo. Sei que vocês estão ocupados com a mudança, mas só tenho vocês a recorrer.

-Essa amiga dela é a Hanna piranha? - Darla diz, e dou risada do apelido da megera.

-Sim, ela mesmo.

-Tudo bem. Não vou deixar Katy sozinha com ela. Adiantei algumas coisas aqui. Zac, por favor, toma cuidado. Não magoe Katy, ela estava muito mal por conta de tudo o que aconteceu.

-Pode deixar Darla. E obrigado por cuidar e se preocupar com ela. Não vou te decepcionar. Assim que a casa estiver liberada, te mando uma mensagem para avisar. Você e Scott serão nossos padrinhos. - Digo rindo, e ela ri do outro lado.

-Se não fizessem isso, eu mataria vocês dois. Pode deixar, vou esperar um tempo e já ligo para ela.

Desligo o telefone, e o jogo na cama. Sento nela, e respiro fundo, antes de voltar para a cozinha.

-Zac, como está o seu pai? - Hanna me pergunta, e meu estomago embrulha, com a sua falsidade. Mas não vou cair no seu jogo.

-Está bem. - Aperto a mão de Katy, e ela me sorri de volta, completamente incomodada.

-Que bom. Fico feliz, e sinto muito pela sua mãe. Meus pais me contaram tudo.

-Isso já foi resolvido. - Digo secamente a ela.

-Bom, já estou satisfeita. A comida estava maravilhosa. Precisava ir ao banheiro, onde fica?

-Eu te mostro. - Helena diz, e sai em direção ao banheiro com Hanna.

-Você está bem? Eu não sabia que ela iria vir sozinha, a todo momento ela disse que Rush, estaria junto. - Katy me pergunta.

-Sim estou. Fica tranquila meu amor, conheço você, e conheço ela. Só não quero que ela fique aqui a noite. Tenho uma surpresa para você. Já estava tudo planejado.

-Tudo bem. Eu dou um jeito.

-Senhor, seu telefone estava tocando. - Helena diz, trazendo o aparelho. Vejo o nome de Gal na tela.

-Obrigada Helena. Baixinha preciso atender. - Dou um beijo em sua testa e saio. Antes que volto para o quarto, escuto o de Katy tocar também, percebo que é Darla. Ótimo tudo certo para a noite de hoje.

Katy

O clima está muito estranho. Zac está estranho. Hanna está estranha. A comida está estranha. A nova empregada é estranha. Zac e Hanna conversando é estranho. Zac saindo de perto de mim, para falar com Gal é estranho. Antes que eu defina. Mais alguma coisa como estranha, meu celular toca. Vejo o nome de Darla na tela, e atendo empolgada. Percebo que Helena, me observa. E isso também é estranho.

-Oi Darla!

-Oi amiga! Scott e eu resolvemos algumas coisas aqui, e estou com o tempo livre, o que acha de irmos a nossa sorveteria. É pela última vez. Você não pode me dizer não.

-É que minha amiga de Forks, está aqui. Ela acabou de chegar. - No momento, Hanna aparece na cozinha novamente, e sua feição também está estranha.

-Ela pode vir junto. Assim já conheço ela. Que tal, uma tarde das garotas?

-Seria ótimo! Vou falar com ela, sei que ela vai topar. - Digo e dou uma piscada para Hanna. - Nos encontramos lá em vinte minutos pode ser?

-Fechado Katyzinha. Encontro vocês lá beijos.

Estendo a Hanna o convite, e ela aceita de prontidão. Em algum tempo depois, estamos na sorveteria as três. Conversamos muito. E vejo que Hanna se esforça, para agradar Darla, que é dura na queda. Percebi de imediato que Darla não gostou dela, e imagino que seja por conta, do que contei. Ficamos algumas horas conversando, e Hanna fala um pouco da nossa infância. Me pego por um momento relembrando. Hanna nunca foi tão amiga, como ela diz agora em minha frente. Sou tirada dos meus pensamentos, com Darla me chamando para ir com ela, pegar uma sessão no cinema. Eu topo na hora. Mas Hanna, não aceita.

-Katy, se vocês não se importassem, eu gostaria de ir até o seu apartamento, dormir um pouco. Eu ainda estou exausta da viagem. Adoraria ir no cinema com vocês, mas estou muito cansada.

-Que pena Hanna, - Darla diz completamente irônica. - Katy você vai comigo, não é?

-Tudo bem Katy. Pode ir sem problemas, eu quero dormir mesmo.

-Vou sim Darla, Hanna se precisar de alguma coisa me liga.

-Sem problemas. Tchau meninas. - Hanna diz, e sai. Percebo que estava segurando a respiração.

-Não gostei dela. Ela tem cara de coisa ruim.

-Darla! Para com isso! - Rio do seu comentário. Vamos em direção ao cinema, e percebo que quando chegamos lá Darla, nem sabia que filme estava passando. Conversamos e escutamos repreensões o filme todo. Nenhuma de nós percebemos que a hora passou tão rápido. Percebo que Darla, está apreensiva, e toda hora confere o celular.

-Darla, está tudo bem?

-Está sim. Estou esperando uma mensagem do Scott. Já era pra ele ter mandando faz tempo. Vamos passar lá em casa, podemos comer alguma coisa. - Percebo que ela está completamente preocupada, mas imagino que seja algo com o Scott.

-Não vou embora. Zac deve estar me esperando. Já faz horas que saímos.

-Tem certeza. Podemos ir lá em casa. - Isso está estranho. Digo que não a ela, e nos despedimos. Vou caminhando até o apartamento do Zac, e me lembro que ele disse que teria uma surpresa para mim. Lembro da noite passada, foi a noite mais perfeita que tivemos. Quando abro a porta, vejo que a casa está toda decorada, sinto um frio na barriga. Tem pétalas de rosas pelo chão. Eu entro, e fico admirada, com a quantidade de velas no chão. Está perfeitamente romântico. Mas estranho, quando vejo Helena, limpando as coisas, e conforme chego perto da cozinha, eu me assusto. A mesa está posta para dois, mas já comeram. Os pratos estão sujos, e as velas apagadas. Helena percebe minha presença, e empalidece completamente. Ela fica completamente em choque. Um frio percorre a minha espinha, quando caminho para o quarto de Zac. Quando abro a porta, eu quero gritar. Mas não consigo, sinto que minhas pernas somem, sinto como se o ar fosse interrompido, e não chegasse mais em meus pulmões. Meu coração não está batendo. Estou estática no lugar. Eu esfrego as mãos nos olhos, a fim de confirmar o que estou vendo. Mas quando olho de novo, meus olhos já estão queimando, e as lágrimas caem sem parar. Vejo Hanna nua, deitada completamente aconchegada nos braços de Zac. O cabelo de ambos estão molhado. Zac está vestido somente com uma cueca boxer. Vejo as pétalas na cama, completamente bagunçadas. Olho ao lado do criado mudo, e vejo duas taças de vinho sujas, e a garrafa pela metade. É impossível, definir como me sinto. Meu peito queima em angustia, em tristeza e dor. Quando forço o meu corpo a sair do quarto, o celular de Zac toca, ele beija o topo da cabeça de Hanna, e vira para poder pegar o celular, é quando seus olhos cruzam com os meus. Ele olha para Hanna, deitada em seus braços, e depois olha para mim.

-Katy! - É tudo o que ouço ele dizer, antes de forçar o meu corpo a sair dali.  

Boa Madrugada minhas escolhas, tudo bem com vocês? Aqui vai mais um capitulo para agitar o fim de semana de vocês. Espero que gostem, será que o Zac tem culpa no cartório? Beijinhos ♥♥♥

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