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Capítulo 33 Novo Plano

Zac

Quando escuto tudo que Tereza diz a Gal, eu fico sem reação. Sempre me senti abandonado por Tereza e Gibson. Porém por mais que sentia falta dos dois, eu tinha Gal e Dhylan. Eles sempre estiveram presentes em minha vida, até mesmo em minhas memórias mais infantis possíveis, eles estavam lá. Mas não imaginei, que minha vida seria uma completa mentira. Fico me perguntando agora, o que mais é mentira em minha vida. Gal me olha completamente devastada.

-Zac, me deixa explicar. Por favor meu menino, me deixe explicar.

-Me responde Gal, é verdade? - Tereza não se intromete na conversa, mas vejo que ela está completamente em choque.

-Não é bem assim querido. Mas sim você é meu filho com Gibson. - Sinto que meu coração vacila, e toda a muralha que eu fiz a minha vida toda, sobre qualquer sentimento em relação ao meus pais, é derrubada. Viro as costas para Gal e saio. Preciso sair dessa casa, sair daqui. Saio em direção ao meu quarto, e no caminho encontro Katy falando de forma grosseira com Hanna. Elas me olham, e Hanna parece ficar incomodada quando vê o meu estado. Katy vem correndo em minha direção, e quando entramos no quarto ela fecha a porta.Ela vem em minha direção, e coloca suas mãos pequenas em meu rosto.

-Zac meu amor o que foi? Sinto muito pelo que Hanna fez. Eu estava chamando a atenção dela. Eu sinto muito, peço desculpas por ela. - Só Katy mesmo para pedir desculpa por algo que não teve culpa.

-Não é isso meu amor. Eu acabei de descobrir que sou uma mentira. Minha vida é uma mentira. Eu não sei nem ao menos quem eu sou. - Ela me olha, sem entender o que eu quero dizer.

-O que você quer dizer, não estou entendendo. Me conte, o que aconteceu. - Ela me abraça, e não sei se consigo dizer a ela o que houve.

-Eu só preciso sair um pouco. Preciso ficar um pouco sozinho. Eu queria que você compreendesse. Preciso que você fale com Gal, ela deve estar precisando. Depois eu explico a você. Mais agora não consigo. - Ela me olha, e sei que ficou completamente chateada, mas eu explico para ela depois. Visto um moletom, e saio. Katy fica me olhando sair completamente arrasada e sem entender. Me sinto um idiota, mas preciso colocar minha cabeça no lugar. Saio andando sem rumo, completamente sem direção alguma. Até que vejo o letreiro conhecido do Drinks Bar, já vim aqui com Rush algumas vezes. Mas ele começou a ficar mal frequentado por uma galera da pesada, e não voltamos mais. Agora pouco me importa quem o frequenta, e tenho uma ideia completamente idiota. Entro e o cheiro de cigarro e álcool toma conta do ambiente. Sento no balcão, e uma morena muito bonita, vem me atender. Peço uma dose de Whisky duplo e o viro imediatamente. O álcool da bebida desce como brasa quente em minha garganta, mas não queima mais do que a dor em meu peito. Quando olho, vejo cinco copos em minha frente, pisco e vejo dez. A bebida já fez o seu efeito, e não consigo nem me levantar. Já se passou algum tempo, e decido que é melhor eu ir embora. Quando olho ao meu lado, vejo a última pessoa que eu queria ver. Hanna. Passo a mão pelos olhos, e tento acreditar que a visão da megera em minha frente, seja apenas efeito da bebida. Mas minha tentativa é em vão.

-Zac, você está bem? - Ela pergunta, chegando mais perto de mim. Pisco, e vejo Katy com o seu sorriso caloroso, mas quando olho de novo para ter certeza, é Hanna quem está em minha frente.Me sinto completamente tonto, completamente embriagado.

-O que você quer aqui? Porque quer saber se estou bem? - Eu cuspo as palavras que quase não saem da minha boca. Eu estou embriagado demais.

-Eu ouvi tudo. Sei o que aconteceu. E posso ver também que você não está nada bem. - Ela diz, e faço sinal para que a garçonete me traga mais uma dose. Tento prometer a mim mesmo, que é a última. Prometo isso também logo após as outras três que tomei.

-Sinto muito por tudo. Não consigo imaginar como você está se sentindo.

-Porque você está aqui Hanna? Quer acabar comigo, me tirando Katy? -Eu gaguejo para ela.

-Eu gosto de você Zac. Me preocupo com você. amo você de verdade. - Eu rio alto. A bebida está fazendo mais efeito do que eu pensei.

-Eu amo Katy Hanna, amo somente Katy. - Aponto o dedo para ela - Eu odeio você. Você é má. Não presta. - Ela ri.

-Eu não presto, mas estou aqui com você. Katy ao contrário não veio procurar por você. Pela hora que já é, ela deve ter feito suas malas e voltado para Londres, em vez de ver porque você está tão mal.

-Ela não sabe de nada. Por isso ela não veio atrás de mim. Katy não me deixaria assim jamais. - Jogo o dinheiro em cima do balcão, e me levanto. Tropeço e caio no chão. Não consigo ao menos ficar em pé. Alguns dos seguranças me levantam, e me joga porta a fora do bar. Hanna vem atrás de mim, e me ajuda a levantar ficando frente a frente comigo. Quando consigo ficar em pé, olho para a garota em minha frente. Minha garota. Com seus olhos que parecem me deixar nu. Eu seguro seu pequeno rosto com as minhas mãos, e colo meus lábios nos seus, mas imediatamente não sinto o gosto do seu beijo doce. Abro meus olhos e vejo Hanna em minha frente. Não acredito na merda que fiz. Beijei Hanna, em público. Meu corpo vacila, sinto como se tivesse levado um soco no estômago, e coloco pra fora todo o álcool que ingeri. Hanna pragueja alguma coisa sobre seus pés. Vomito por mais umas três vezes. Com o vômito, sinto como se a  embriaguez sumisse. Na verdade, foi o choque da merda que eu fiz. Beijei a namorada do meu melhor amigo, a melhor amiga da minha namorada, a garota que eu odeio.

-O que você pensa que está fazendo garota? - Digo a ela, e ela ri com malícia.

-Você quem me beijou gatinho. Você que segurou meu rosto, e me beijou. Você me quer Zac, no fundo sei que quer. - Ela diz e sai com um sorriso, se ela soubesse como a desprezo. Me forço a me levantar, e vou completamente zonzo para a casa.Não acredito que fiz isso. Como vou contar a Katy o que fiz. Sei que não conseguiria esconder isso dela. Ela não me escondeu quando foi o Alex. Droga, Katy não me merece, e ainda se acha que não é boa para mim. Mas na verdade, eu é que não sou bom o suficiente para ela. Mas sou egoísta, Katy é a melhor coisa que aconteceu em minha vida, não vou permitir que ela saia da minha vida. Mas agora preciso contar isso a ela, e espero do fundo do meu coração, que ela me perdoe. E se ela não me perdoar, não sei qual o sentido da minha vida. Da minha mentirosa vida.

Katy

Eu e Hanna nunca discutimos. Mas hoje ela pediu por uma discussão, eu a repreendi sobre a forma que ela tratou Gal, e ela me diz que não sabe porque agiu assim. Me pediu mil desculpas, me abraçou. Eu a desculpei, mas falei que somente a perdoaria se ela pedisse perdão a Gal. Terminava nossa discussão quando Zac passou por mim, e percebi que ele estava chorando. Nunca o vi dessa maneira. Não nego que fiquei completamente chateada com ele, quando ele preferiu sair sozinho do que desabafar comigo. Fiz o que ele pediu, procurei por Gal, e a encontrei sentada na cozinha com a cabeça apoiada sobre a mesa.

-Gal, o que aconteceu. Zac pediu que viesse falar com você. Sinto muito pelo que Hanna fez. - Seus olhos estão completamente inchados por conta do choro constante. Ela me abraça, e me pede que eu não á julgue. E então ela me conta.Eu fico em choque. Não sei como reagir.

-Gal, não vou te julgar. Não sei o que te dizer. Mas preciso ir atrás do Zac. Ele saiu e eu achei que fosse por conta de toda a discussão, mas agora entendi porque ele estava daquele jeito.Conversamos depois, eu entendo seu lado, e fica tranquila, sei que ele vai te perdoar. - Dou um beijo em sua testa e vou procurar por ele.

Eu saio porta a fora, e procuro por Zac. Não faço nem ideia de onde ele esteja. Ando algumas quadras, e o vejo voltando para casa completamente embriagado. Nunca o vi beber dessa forma, na verdade nunca vi Zac beber. Corro em sua direção, e o abraço.

-Zac, porque não me contou? - Ele me olha cabisbaixo.

-Eu não conseguiria repetir tudo o que escutei. Te contar toda  a merda da mentira que a minha vida é. - Eu o abraço novamente, mas dessa vez mais forte.

-Não fale assim. Vamos embora, você ta um caco. Te procurei, mas não encontrei. Não acredito que você foi beber. - Ele me olha assustado, mas não diz nada. Tem algo de errado com ele. Entro com ele em sua casa, e Gal vem em nossa direção, completamente aos prantos. Ela vai em direção a Zac, para abraça-lo, mas ele desvia do seu abraço.

-Meu menino, por favor me perdoa. Eu preciso te explicar. Preciso te contar toda a verdade.

-Que verdade Gal? Meu nome pelo menos é verdade? - Eu acaricio suas costas, mas percebo pela intensidade da sua respiração que ele está completamente irritado.

-Acho melhor vocês conversarem depois Gal. Ele precisa esfriar a cabeça. Precisa de um banho. - Digo para Gal, e ela chora novamente. Não vi mais Tereza, mas logo fico sabendo que ela e Gibson já foram. Tereza ficou com medo, por conta do estado de Gibson. Vou com Zac, até o quarto, e o ajudo a se despir. Seus poros exalam todo o álcool que ele bebeu. Fico nua, e entro no chuveiro com ele. Ele continua em silêncio, tenho vontade de conversar com ele, mas sei que no estado que ele se encontra, não é o melhor a se fazer. Eu pego a esponja, e começo a ensaboar seu corpo. Passo pelas suas costas largas, e esfrego carinhosamente. Ele se vira de frente, e eu esfrego seu peito, passando pelo seu abdômen definido, e o silêncio que se instala é sufocante. Eu ergo a cabeça lentamente, e quando faço contato visual com ele, ele acaricia minha bochecha, e me puxa com tanta força para os seus braços, que quase caio. Ele me abraça forte, e escuto seus soluços. Ele chora compulsivamente, eu me emociono e começo a chorar junto. Meu Zac. O amor da minha vida. Se pudesse eu trocaria de lugar com ele, e não permitiria que ele sentisse toda a dor que está sentindo. Quando me dou conta, estamos de joelhos abraçados no chão do banheiro, e a água que cai, leva as nossas lágrimas. Ficamos assim por volta de uns quarenta minutos, até que ele se acalma. Ele me olha, com seus olhos inchados.

-Desculpa baixinha. Me desculpa. Eu não queria chorar na sua frente. Foi o álcool, eu não devia ter bebido da forma que bebi. - Eu acaricio seu belo rosto.

-Hey. Não tem problema você chorar meu amor. Você não precisa ser forte o tempo todo. Não foi fácil tudo o que você ouviu. Você é uma fortaleza Zac, mas tem um coração, tem sentimentos, é normal você ficar assim. - Ele me olha, e deposita um selinho em minha testa. Vou de encontro aos seus lábios, mas quando os mesmos se tocam, ele se afasta e eu estranho sua atitude. Ele se levanta, e sai me deixando no box do banheiro sozinha. Eu fico paralisada por alguns segundos tentando entender o que aconteceu. Até verifico de uma maneira tola, se não estou com mal hálito, e não, não estou. Pego a toalha, e saio enrolada nela. Quando chego ao quarto, ele está sentado na cama, vestindo apenas uma boxer branca, e está com a cabeça entre os braços, e os braços apoiados em suas pernas. Minha vontade é de ir até ele, e abraça-lo, mas é a primeira vez que vejo Zac lidando com a dor, e depois de me deixar sozinha no banheiro, não sei como agir. Termino de me vestir, e olho para ele, parece ter algo a mais no meio da confusão toda. Mas não vou força-lo.

-Katy, preciso te contar uma coisa. - Ele me diz sério, e não consegue olhar em meus olhos. Vou até ele, e sento ao seu lado. E fico esperando ele dizer.

-Eu sai daqui frustrado, e fui direto a um bar. Lá eu bebi muito. Eu... - Ele puxa os cabelos em sinal de nervosismo.

-Zac, você está me deixando preocupada. - Ele me olha, e sei que por aí não vem coisa boa.

-Bom, eu espero que você me perdoe. Eu não fiz porque eu quis. Eu bebi demais e vi você não ela.

-Zac. - Digo elevando tom da minha voz. - Fala logo, eu estou ficando assustada. - Ele fecha os olhos com força.

-Eu bebi demais, os seguranças do bar me jogaram porta a fora. Hanna estava lá, olhei para ela, mas não vi ela. Vi você, e acabei beijando ela. Mas não cheguei a beijar, na hora eu senti que não era você. - Eu começo a rir nervosa.

-Zac, você deve estar bêbado ainda. Você não beijaria Hanna. Eu até acreditaria, se fosse com qualquer outra garota, mas não Hanna. - Eu digo e sinto que minhas lágrimas começam a cair.

-Não. Eu queria mesmo que você estivesse ali. Que fosse você. E então eu vi você, mas não era você. Me perdoa Katy. Você sabe que eu jamais faria isso.

Eu fico sem saber o que responder. Eu não quero acreditar. Meu subconsciente ri da minha cara, e aquela voz completamente irritante, que me persegue sussurra em meu ouvido, ''Eu te avisei''. Olho para ele com a visão embaçada por conta das lágrimas, e ele não retribui o olhar. Só sussurra,

-Me perdoa Katy. Por favor me perdoa.

Eu sei que Zac, me ama. Sei que ele odeia Hanna. Qualquer um, que olhe para ele, quando o nome dela é citado percebe isso. Eu enxugo as minhas lágrimas, e vou até ele, o abraço, e choro. Ele só me abraça de volta, e sinto a tensão na forma que ele me abraça. Lembro do meu beijo em Alex, lembro que ele me perdoou. Da mesma forma, que quando ele me contou, vi sinceridade em seus olhos. Eu respiro fundo, olho em seus olhos, que estão brilhosos por conta do acúmulo das lagrimas, e selo meus lábios nos seus, confirmando a ele que o perdoo. Dessa vez, ele corresponde ao meu beijo, que imediatamente, se torna ardente e urgente.

HANNA

Quando saí da casa do Zac, ouvir o discurso dos meus pais sobre educação, foi cruel. Por um momento, meu pai ergueu a voz para mim, como nunca ergueu na vida. Disse que há muito tempo, tem se sentido decepcionado em relação a mim. Pois não estou fazendo nada na vida, não estou estudando, nem procurando por algo em relação ao meu futuro. Mas fico completamente irritada, quando escuto ele dizer, que está orgulhoso de Katy. Pois ela está morando em Londres, está fazendo faculdade, e Zac comentou com ele, que está querendo pedir Katy em casamento. Eu odeio ser comparada com Katy, se meus pais me conhecessem de verdade, saberiam que eu odeio isso. Mas o que me chamou mais atenção ao sermão do meu pai, foi o fato de Zac, falar com ele sobre casamento. Peço desculpas aos meus pais, derrubo algumas falsas lagrimas, pois, fingir chorar, nunca foi difícil para mim. Meu celular toca sem parar, e vejo na tela que é Rush, ignoro as chamadas, não quero falar com ele. Chega de fingir por hoje. Vou andando sem direção, pensando em como fazer meu plano ir adiante. Meu celular toca novamente, e quando automaticamente vou apertar para ignorar a chamada, vejo o nome de Tereza na tela. Eu hesito em atender, mas logo o faço.

-O que foi Tereza, o que você quer? - Ela tem a respiração nervosa, do outro lado da linha.

-Preciso falar com você, garota insolente. Você estragou tudo. Me encontre agora imediatamente. Meu carro está parado aqui na praça central. Estou te esperando aqui agora.Preciso falar com você, pois já estou voltando para Londres. 

-Tudo bem Tereza, estou indo. Mas antes só pra constar, insolente é você sua vaca. - Desligo o celular, e vou em direção de onde ela me espera. Vaca, megera, acha que é quem para falar comigo da forma que falou. Chego até a praça que ela disse estar me esperando, e me dou conta que a anta da Tereza, não especificou qual era o seu carro, e hoje por ser fim de semana, a praça está completamente movimentada, e repleta de carros. Mas um carro preto, completamente luxuoso está estacionado em um canto mais reservado, mas mesmo ela tentando esconder o carro, ele chama a atenção, pois o mesmo é caríssimo, e ninguém na cidade teria condição de ter um carro desse. Isso é o destino me confirmando mais uma vez, que Zac tem que ser meu. Ela dá um sinal de luz, chamando a minha atenção e me tirando dos meus pensamentos. Entro no carro, e o cheiro de couro, de carro novo toma conta do ar.

-O que foi Tereza, o que você quer? - Ela me olha, e vejo que está completamente furiosa.

-Você estragou tudo sua pirralha nojenta, Zac descobriu a verdade, ele sabe de tudo agora. Sabe que eu não sou a mãe dele. - Uma parte de mim, se enfurece, pois, esse era o meu trunfo contra Tereza, era a minha segurança. Mas outra parte, me deixa preocupada com Zac, não é uma coisa fácil de se descobrir. Mas olho para a mulher em minha frente, que não parece nenhum pouco preocupada, com o meu príncipe milionário.

-E você diz isso assim? Não está preocupada com Zac? - Ela ri com desdém.

-Claro que não. Estou preocupada com a herança. Gibson já está para morrer, e tenho medo de que me deixe sem nada. Eu não posso abrir mão de tudo não. - Eu assumo que fico chocada com a revelação dela.

-Achei que estivesse preocupada com Zac, já que nos papeis ele é seu filho. - Digo a ela.

-Não estou preocupada com aquele bastardo. Me livrar dele foi um alivio. Ele é fruto de uma traição, você acha que eu amaria aquele garoto? Um bastardo que escolheu a empregada ao invés de mim? - Fico surpresa com a sua confissão.

-Então porque o tirou da mãe dele? Porque fez tudo isso? - Ela revira os olhos.

-Você é bem mais burra do que aparenta ser. Você acha que eu iria, arriscar dividir todo o meu império com uma empregadinha de merda, e o seu filho bastardo? Ele veio em boa hora, mas foi somente uma garantia, assim que tive certeza que a sonsa da empregada iria calar a boca, eu fui embora, pois precisava daquele garoto, mas nunca o amei. Fui embora, e o levei junto, pois não aguentava ver o olhar apaixonado do Gibson para ela, aquela empregada nojenta. E não arriscaria perder tudo, então iria embora, o mandaria para algum internato e pronto. Mas ele tinha que ficar doente por conta dela. Isso fez o meu ódio crescer mais ainda, então deixei que ela o trouxesse de volta, sabia que a esse ponto, ela não abriria a boca. Mas hoje você estragou tudo. E agora você precisa consertar tudo isso, porque ele quer pedir Katy em casamento, e não vou permitir que aquela órfã malcriada, entre em meu caminho. Nem que eu precise tirar a vida dela, mas não vou permitir que ela fique com o dinheiro que é meu. -Olho assustada para a megera em minha frente.

-Você teria coragem de matá-la? - Ela me olha com um sorriso diabólico.

-Sim, e com prazer. - Eu odeio Katy. Com toda a minha alma. Mas não teria coragem de tirar a vida dela. E uma pequena parte de mim, sente medo em perde-la. Quero que ela sinta, como é perder tudo, mas não quero que ela perca a vida. E eu desconheço até essa pequena parte de mim. Mas quero Zac, acima de tudo, eu quero Zac, ele tem que ser meu. Nem que pra isso, Katy sofra.

-E o que vamos fazer agora? - Pergunto para Tereza, já temendo a sua resposta.

-Você precisa tirar Katy do caminho. Antes que eles se casem. Você precisa destruir esse amor dos dois. Quebrar a confiança deles.

-E como eu vou fazer isso? - Pergunto sem saber o que fazer a ela.

-Isso é problema seu, garota. Faça isso, e eu termino. Tire Katy do caminho, que eu faço Zac ser seu. - Meu estomago embrulha quando ela termina de falar, e a ânsia que bate em meu estômago, me faz praticamente engolir o vomito. Sinto um calafrio percorrer minha espinha, e sinto que Tereza, iria longe demais por conta desse dinheiro.

-Agora vá garota. Vai pensar em algo, e logo. - Saio do carro, e a pressão que Tereza faz em minha cabeça, me deixa completamente tonta. Preciso beber algo. Saio e já sei para onde vou. Quando entro no Drinks Bar, me espanto. Não imaginava ver Zac ali. Meu coração acelera, e quando vejo seu estado, sinto pena. Sinto vontade de conforta-lo. E me pergunto onde a sonsa da Katy está, que não está fazendo isso. Eu me aproximo dele, e o provoco com algumas palavras, e fico feliz em que ele não me trata mal, conto a ele que amo ele. Mas ele parece não acreditar, e grita praticamente para o bar inteiro ouvir que ama Katy. Fico magoada quando ele diz que não presto, e taco em sua cara que não presto, mas estou ali com ele. Um pouco depois, os seguranças o jogam para fora do bar, e saio do bar, atrás dele. Quando chego até ele, estendo minha mão para ajudá-lo a levantar. Ele olha fundo nos meus olhos, e sorri. Sinto borboletas no estômago, em seguida ele segura meu rosto com suas mãos, e imagino que estou sonhando quando ele me beija. O beijo é curto, e vejo a confusão em seu olhar, ele está completamente embriagado, e a forma como se afastou de mim, deixou claro que ele pensou que era Katy. Ele fica pálido de repente, e joga todo o álcool para fora. O cheiro de vomito, me deixa completamente enjoada, e quase sinto vontade de vomitar também. O pior é que ele vomita centímetros do meu pé.

-Droga Zac. Meu pé. - Grito furiosa com ele.

-O que você pensa que está fazendo garota? - Ele grita comigo, e sei que se refere ao beijo.

-Você quem me beijou gatinho. Você que segurou meu rosto, e me beijou. Você me quer Zac, no fundo sei que quer. - Digo sorrindo para ele tentando segurar as lágrimas que querem cair, e saio deixando ele sozinho. Eu o amo demais. Katy que me perdoe, mas não vou pegar leve com ela. Eu preciso do Zac, eu o quero com toda intensidade. E no fundo, depois do beijo de hoje, eu sinto uma pequena pontada de esperança. Vou fazer isso nem que eu precise me passar pela Katy. E enquanto volto para casa, tomo uma decisão. Vou embora para Londres. Vou ficar perto de Zac. Preciso falar com Katy, para que eu fique no apartamento dela por enquanto. Sei que Zac não contou a ela sobre o beijo, e se contou também, Katy é fácil de persuadir.  E realmente torço para que ele conte a ela, isso já abalaria a confiança dos dois, e sei que ficaria mais fácil para separa-los. É o acaso me ajudando novamente.

OLá minhas escolhas!!! Capitulo tamanho GG para vocês ♥ Espero que gostem ♥ E esse capitulo vai com carinho para nossa fadinha azul, minha amiga linda que conheço a pouco tempo, mas que conquistou um espaço gigante em meu coração! Parabéns atrasado amiga!! 

@ChellyAds Minha fadinha da purpurina azul ♥



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