Capítulo II
Créditos
Projeto: DAgustTwoProjetc
Capista: ggukluvi
Avaliação: shatis_angel
Beta: pipoca77poca
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Estava muito entusiasmado. Yoongi havia ido à minha casa para passar a noite. Iríamos assistir a uma maratona de filmes das Crônicas de Nárnia, os quais ele dizia que eu iria gostar. Já havíamos assistido ao primeiro filme, e naquele momento eu preparava a pipoca enquanto Yoongi deixava pronto o próximo.
Ao retornar com a pipoca para a sala, Yoongi me olhou com uma expressão fechada que não me enganava, pois eu sabia que, no fundo, ele estava se sentindo à vontade para passar um tempo, ou pelo menos eu esperava que estivesse, uma vez que amava a companhia dele.
— Pipoca pronta! — exclamei, colocando o pote grande na mesinha à nossa frente e me sentando no sofá ao lado do outro. — Agora eu quero saber o que aconteceu com Lucia e seus irmãos.
Bati na perna de Yoongi com minha mão e isso o fez olhar em meus olhos.
— Ou quer ver mais uma vez o Rei Pedro? — indagou o de cabelos escuros, revirando os olhos e bufando.
— Está com ciúmes só porque gostei do ator, Yoongi? — perguntei, sorrindo, não acreditando nas palavras de meu amigo.
— Eu com ciúmes? Claro que não. Ficou maluco? — falou, sério, e cruzou os braços, focando a visão em direção ao lado oposto ao qual eu estava.
— Claro que está, Yoongi. — Sorri e comecei a cutucar suas costelas para que falasse a verdade.
Em seguida, tentou me fazer parar, mas permaneci firme até que ele caiu deitado no sofá e subi em cima de si, continuando a tortura, vendo-o sorrir gengival, da forma mais linda que eu já havia visto.
— Admita que estava com ciúmes e eu paro — afirmei em tom ameaçador e prossegui fazendo cócegas.
— ‘Tá bom, Jimin. Por favor, para! — pediu Yoongi, entre risos, com certa dificuldade.
— Eu sabia! — exclamei, sorrindo vitorioso.
No entanto, fui surpreendido quando Yoongi, repentinamente, me puxou pela camiseta, fazendo nossos rostos ficarem muito próximos. Arregalei os olhos e direcionei a visão a sua boca, logo pude perceber os seus lábios entreabertos, mas rapidamente voltei a observá-lo nos olhos e senti meu rosto esquentar. Vi Yoongi levantar a mão e tocar o meu cabelo, em seguida, a minha bochecha.
Senti que meu coração iria explodir e isso não me deixava pensar direito. Apesar de não ter consciência do que estava fazendo, aproximei-me ainda mais do rosto de Yoongi, fazendo com que nossos narizes se tocassem de forma sutil. Fechei meus olhos, tentando não ficar nervoso com o que queria fazer.
Dei-lhe um beijo de esquimó. E sem intenção, meus lábios tocaram os dele sutilmente logo após, permitindo que eu ouvisse o som do coração bater forte dentro do meu peito.
Escutei um barulho de porta se abrindo e me levantei o mais rápido possível. Corri ao banheiro, fechando a porta e me apoiando contra ela. Ouvi minha mãe conversar com Yoongi e ele dizer que estava me esperando sair do banheiro para continuar a assistir ao filme.
Toquei meus próprios lábios sem acreditar que havia dado um selinho em Yoongi, isso me fez sorrir bobo. Mas será que ele queria? E se tivesse feito besteira em lhe dar um beijo? Comecei a me preocupar, visto que não podia perder a amizade de alguém tão especial para mim. Fingiria que nada tinha acontecido se ele não me questionasse, pois preferiria ter um amor platônico do que perder Yoongi.
Em seguida, saí do banheiro, assistimos aos filmes e Yoongi disse que precisava ir embora, uma vez que tinha algumas coisas para resolver. Achei isso muito estranho, pois ele havia me dito que estaria de folga do trabalho. Porém, apenas o abracei e deixei-o ir embora, com a esperança de ser correspondido.
Após aquele final de semana, prometi a mim mesmo que me afastaria de Yoongi por medo de machucar-me ainda mais permanecendo próximo a ele e não podendo amá-lo. Desde então, tinha deixado Yoongi de lado na faculdade e ignorado todas as mensagens que me enviava. Dessa forma, seria melhor.
Se eu permanecesse na vida dele, poderia causar muitos conflitos e não queria prejudicá-lo, e muito menos ser um problema.
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Desde que Jimin me beijou na sala da sua casa, não conseguia deixar de pensar nele e em todos os presentes que me deu há alguns meses, os quais ainda guardava. Todos aqueles gestos carinhosos significavam que ele gostava de mim ao longo de todo esse tempo, e eu fui burro o bastante para não perceber.
Sempre que tentava conversar com Jimin, ele simplesmente me ignorava e fugia. Será que tinha reagido mal ao beijo dele? É claro que reagi de forma inadequada, pois não esperava que alguém se importasse comigo e muito menos que essa pessoa fosse Jimin.
Um mês já havia se passado e eu tinha decidido que iria convencer Jimin a conversar comigo. Queria informá-lo que pude compreender os meus sentimentos e que o amava tanto que faria qualquer coisa por ele, pois Jimin viu alguém bom por baixo de todo o meu jeito de durão.
Naquele momento, percebi que ele estava trocando de aula. Se não estivesse enganado, seria para a aula de contas. Então o segui até o segundo andar, indo em direção à sala que ele costumava ficar.
No entanto, um grupinho de pessoas cochichando e apontando para uma direção específica chamou a minha atenção. Vi alguns meninos rodeando um garoto que estava no chão. E ao chegar mais perto, pude perceber que era Jimin pelos cabelos rosados, o qual estava machucado, com os lábios cortados e o rosto ferido. Partiu-me o coração e rapidamente sucumbi a raiva.
Andei em passos largos até chegar à rodinha, e consegui escutar uma frase inteira: "Yoongi não está mais com você para te salvar, não é, patricinha?"
— Quem disse que não estou? — esbravejei em tom sério, cruzando os braços. — Você de novo, mauricinho de merda! — falei, lembrando do garoto que ameacei no dia do banheiro. O meu ódio somente aumentou.
— Olha só, aberração, seu salvador chegou tarde demais dessa vez — disse o engomadinho, rindo enquanto puxava o cabelo rosa de Jimin, fazendo-o mostrar o rosto coberto de lágrimas e ferimentos.
— Você vai se arrepender de mexer com o meu Jimin! — adverti, fechando os meus punhos em pura raiva, e não pensei nem duas vezes antes de ser impulsionado pelas emoções a quebrar o nariz do mauricinho.
Cego pela raiva, dei um golpe forte no rosto daquele desgraçado, o que o fez cair no chão. Puxei-o pela camisa de marca e comecei a dar uma sequência de socos naquele que havia machucado a pessoa que eu amava.
— Yoon… por favor, pare. — Ouvi a voz fraca de Jimin. Eu sabia que ele não gostava de violência, mas aquilo foi preciso.
Olhei com ar ameaçador para os outros que estavam ao meu redor e bati o pé, fingindo que iria avançar sobre eles, no entanto, só queria tirá-los de perto do Jimin.
— Se tocarem ou se aproximarem de Park Jimin, eu irei marcar esses rostinhos tão bonitos com cicatrizes profundas que jamais vão conseguir consertar, nem mesmo com cirurgias — proferi, fuzilando cada um deles com o meu olhar.
Observei Jimin, que ainda chorava e nem sequer havia percebido as orelhas rosas de gato entristecidas . Não pareciam de mentira, e sim verdadeiras. Isso me deixou impressionado. Mas voltei à situação. Peguei o Park no colo e segui até a enfermaria, todavia, como não tinha ninguém por lá, decidi cuidá-lo sozinho.
Como não morava longe da faculdade, fui andando o mais rápido possível até meu pequeno apartamento. Em pouco tempo, chegamos e deixei Jimin sentado no sofá. Ele não havia dito uma palavra desde que me pediu para parar de bater naquele sujeito metido a filho da puta.
— Jimin… você está bem, fora os machucados? — indaguei, realmente preocupado, uma vez que ele se encontrava bastante ferido.
— E você se importa comigo desde quando, Yoongi? — questionou, observando-me com os olhos cheios de lágrimas.
— Que história é essa, Jimin? Deve ter batido a cabeça — falei, nulo de compreensão quanto a sua pergunta.
— Você nem sequer veio conversar comigo depois do que aconteceu entre nós. Achei que você me odiava — disse com pesar e as lágrimas acumuladas começaram a escorrer.
— Te odiar? Sou completamente apaixonado por você, Jimin, desde o dia em que te vi naquele maldito banheiro. Quando percebi os seus olhos inchados do recente choro, descobri o que é o amor de verdade. E você acha mesmo que eu te odeio? — revelei o que sentia.
Jimin não reagiu e começou a chorar ainda mais. Não podia imaginar o que estava sentindo durante todo o mês em que não tive coragem de conversar com ele.
— Você me ama? Sou uma aberração, como aquele garoto falou. Não sou daqui e acho que nunca vou me encaixar… — exclamou, tentando limpar o próprio rosto. — Você ainda me ama mesmo depois de me ver em minha aparência normal? — perguntou, fitando-me com os olhos lacrimejados.
— Eu vou te amar de qualquer jeito. Você tornou o meu mundo mais colorido, Jimin. Entenda de uma vez, não é porque você é diferente que vou deixar de te amar — falei, ainda que não sabendo qual a sua real aparência, porém, isso não importava.
— Yoongi, está falando sério? — questionou e tocou em minha mão, depois de tentar afastar a própria mão várias vezes. — Eu amo você e esperei que viesse conversar comigo depois do que aconteceu na minha casa, mas você fugiu e eu fiquei cheio de dúvida. Chorei durante uma semana achando que você tinha me rejeitado. — Pausou a fala, parecendo procurar as palavras corretas. — Quero continuar colorindo sua vida, Yoongi, porque eu amo demais você — confessou, por fim, e tocou meu rosto, o que me fez fechar os olhos até sentir os lábios alheios em contato com os meus.
— Me mostre como você realmente é, Jimin. Eu vou continuar te amando — prontifiquei, encostando nossas testas.
— Tem que me prometer. Você promete a mim, Yoongi? — Afastou-se para me olhar diretamente, esperando uma resposta sincera.
— Eu prometo por tudo nessa vida, rosado. A minha vida é você, então é isso — respondi, soltando uma risada tímida.
Jimin concordou com a cabeça, sorrindo para mim. Logo após, balançou-a, sacudindo os cabelos rosados, provocando o aparecimento de suas orelhas entre os fios. Em seguida, mexeu o corpo, fazendo um rabo longo e rosa surgir. Quando me olhou, seus olhos eram iguais aos de um gato, as pupilas eram tão bonitas, parecia que tinham ficado mais brilhantes do que já eram.
— Sou um híbrido de gato e vim de um planeta chamado Aurorion com minha família, pois destruíram o meu lar — expôs e desviou o olhar, aparentando estar um pouco envergonhado.
— Uau, me desculpe pelo que eu vou falar, mas puta que pariu, literalmente um gato, meu gato — falei em tom provocativo. Não era de ferro também. — Porém, sinto muito pela sua terra. Imagino o quão difícil foi para você — afirmei, colocando-me sentimentalmente em seu lugar.
— Yoongi! — repreendeu, batendo em meu braço e corando. — Ainda é muito difícil, mas desde que te conheci, a saudade diminuiu bastante, apesar de ela ainda existir dentro do meu coração.
Segurei a sua mão, tentando passar conforto e a fim de que soubesse que não estava sozinho.
— Jimin, meu rosado, nunca mais vou me afastar de você, e prometo que irei te proteger até o fim da minha vida — exprimi os meus sentimentos. — Aliás, você tem garras também?
— Tenho sim! — Com a mão livre, estendeu os dedos ao ar, logo demonstrando o crescimento de suas garras, as quais se tornaram longas e afiadas. Arregalei os olhos, achando aquilo fantástico.
— Uau, isso é muito incrível! — exclamei, realmente impressionado, visto que era lindo. — Você consegue ser perfeito em tudo.
O rosado, como de costume, envergonhou-se e teve as bochechas avermelhadas. Admirava como ele conseguia ser tão fofo a qualquer hora. Apaixonei-me pela pessoa certa.
— Então… — começou a falar, olhando ao redor, ainda envergonhado. — Isso quer dizer que estamos namorando, Yoonguinho? — perguntou, sorrindo ao final da frase, o que me deixou surpreso com o novo apelido repentino, porém tímido também.
— Claro que sim, meu gatão! — respondi, tocando a sua face, que estava bastante machucada. — Mas me deixe cuidar de você antes de qualquer coisa. Não consigo suportar ver o rosto do homem que amo todo ferido.
Jimin concordou com a cabeça. De imediato, fui até o meu quarto e peguei a minha caixa de primeiros socorros. Em seguida, voltei para a sala, onde comecei a limpar o rosto dele com cuidado e tratei os cortes com pomada. Depois, coloquei um curativo em um dos cortes que estava acima da sobrancelha e outro na bochecha do lado oposto.
— Agora, posso admirar você sem querer quebrar a cara de alguém — afirmei, ainda puto de raiva, a qual logo sumiu quando senti o toque da mão macia de Jimin em minha bochecha.
Puxei-o pela cintura, fazendo-o subir em meu colo, enquanto admirava aqueles olhos azuis tão felinos que me observavam com tanto carinho.
Levei as mãos ao rosto alheio, deixando uma leve carícia, e desci uma delas até sua coxa. Não tinha ideia no que poderia resultar e não sabia o que Jimin pensaria sobre isso, ou se era permitido em sua terra.
— Yoongi, me faça ser seu, pois eu quero pertencer somente a você. — Jimin se aproximou e me deu um selinho, como se tal atitude significasse que eu poderia prosseguir.
— Você sabe o que vamos fazer, não é? — indaguei, e o vi concordar, soltando uma sutil risada nasal. — Tem certeza do que quer? — insisti, uma vez que não era daqueles caras sem caráter.
— Tenho sim! Quero ser seu, apesar de nunca ter feito isso na minha vida — disse, corando ao revelar o que eu já havia imaginado.
Achei fofo o modo que ele falou. Eu seria o mais carinhoso possível de qualquer forma, pois queria dar-lhe prazer, não só a mim. Desejava que se sentisse tão amado por mim, já que eu realmente o amava mais do que qualquer outra pessoa em minha vida.
Aproximei-o pela cintura, apertando a pele sob a roupa e colando o corpo dele ao meu. Beijei os lábios macios e carnudos, por um breve instante, e pude sentir o rabo felpudo passear pelo meu braço, causando arrepios pelo meu corpo.
Como era a primeira vez do Park, queria deixá-lo à vontade e confortável, então o peguei no colo, posicionei uma perna de cada lado da minha cintura e fomos para o meu quarto. Lá, só nós dois entre quatro paredes, ele poderia ser ele mesmo sem medo, porque eu iria amar cada parte de si.
[...]
O sol iluminou o meu quarto, uma vez que eu havia esquecido de fechar as cortinas. Olhei para o lado e vi Jimin adormecido, encolhido, com todas as suas características de gato, o que só o tornava ainda mais lindo. Foi a cena mais fofa que já pude presenciar durante a manhã. Depositei um selinho em sua boca, que estava entreaberta, e cobri-o com um lençol.
Desci da cama na tentativa de não despertar o rosado. Assim que consegui, encontrei minha cueca que estava no chão. Vesti-a e fui em direção à cozinha, onde iria fazer um café da manhã para o outro.
Comecei a preparar uma comida improvisada com o que tinha na cozinha. Fiz alguns sanduíches e cortei algumas frutas, colocando em dois potes. Peguei um suco natural que já estava pronto e despejei em dois copos. Após tudo pronto, coloquei em uma bandeja e levei para Jimin em meu quarto, onde este ainda dormia.
Sorri com a cena e pus a bandeja com todo o cuidado sobre a cama. Aproximei-me de Jimin e afastei o cabelo que cobria o seu rosto. Subi minhas mãos até as orelhas rosadas, assim como o cabelo do meu amor.
O garoto se remexeu e passou a acordar, piscando os olhos sequencialmente devido a claridade. Mas logo virou até mim e sorriu inocentemente ao perceber aquela bandeja cheia de guloseimas.
— Isso tudo é para mim? — perguntou, surpreso e com os olhinhos brilhantes.
— Claro, meu amor. Você sempre será acordado dessa maneira quando estiver aqui — respondi, deixando um beijo sobre seus lábios.
— Então, eu quero fazer amor com você todas as noites a partir de hoje — declarou, sorrindo, como se não tivesse dito nada de mais.
— Opa, aí eu gostei. Vou adorar ter esse gatinho todo dia só para mim — falei, também com um sorriso. Era uma ideia genial.
Após tomarmos café, levei Jimin para casa e ele insistiu para que eu falasse com seus pais a respeito de nós. Dessa forma, o nosso relacionamento poderia se tornar algo sério, contudo, sentia-me nervoso para caso seus pais não me aceitassem.
No entanto, estava enganado. Eles abençoaram a nossa relação e naquele momento eu já fazia parte da família Park, junto ao amor da minha vida. Estava vivenciando um amor verdadeiro, tão sincero como nunca havia sentido antes. Eu era a pessoa mais feliz do mundo ao lado de Jimin.
Após alguns meses juntando dinheiro em trabalhos de meio período, pedi oficialmente Park Jimin em namoro, com direito a aliança, buquê de flores e algumas lágrimas de alegria. Éramos, finalmente, namorados.
Durante os meses seguintes, tivemos diversos problemas, todavia, em meio a essas situações, sempre nos reuníamos para conversar. Jimin não gostava de brigar, e eu não queria machucá-lo de forma alguma, por isso conversávamos um com o outro e chegávamos a um consenso.
Passado um ano morando juntos, já tínhamos entendido as manias um do outro e estávamos mais grudados do que nunca. Claro que eu não parava de provocá-lo, e meu namorado continuava a ficar com aquelas costumeiras bochechas vermelhas, as quais eu amava beijar, assim como os lábios carnudos e adoráveis.
Notei que Jimin já não se sentia tão vulnerável e nem tinha medo de se mostrar e se expor para mim. Ele se tornou uma pessoa forte e determinada, e todos ao seu redor percebiam a diferença, apesar de seu carisma inesquecível, o qual encantava as pessoas, enquanto o jeito meigo e gentil nunca esteve tão aparente.
E era óbvio que me tornaria uma pessoa mais calma e menos explosiva. O amor de Jimin me dava toda a paz que eu nunca tive antes. Com ele, eu era a minha melhor versão, ainda que mantivesse a postura de bad boy.
Nosso amor desenrolou-se em uma relação que explorava todo o sentimento que possuíamos desde o dia em que nos vimos pela primeira vez, bem como uma necessidade de proteção em um mundo repleto de desafios e barreiras a serem quebradas com grande estilo pelo gato do meu namorado e por mim.
— Você sempre será o meu gatinho! — prontifiquei, beijando a aliança de noivado que coloquei no dedo de Jimin.
— E você sempre será o meu bad boy favorito! — afirmou, sorrindo enquanto seus olhos sumiam em consequência a essa ação.Eu amaria para sempre o meu gatinho, a cada segundo da minha vida.
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