Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

11| Uma Boa Mira



Capítulo 11

Alfred não queria que eu o acompanhasse sem antes ter algumas mínimas ideias básicas de como agir numa situação de perigo. Não que eu estivesse me importando muito com isso, mas já que ele insistia, o que eu poderia fazer? Eu ia aceitar as aulas intensivas, simples assim.

Coloquei, a pedido de Alfred, uma roupa confortável e seguimos para um stand de tiros. A primeira coisa que Alfred queria era que eu treinasse um pouco a minha mira. Engraçado porque eu nunca tinha pego numa arma. Quer dizer, já tinha pego em armas de brinquedo, mas só.

Alfred e eu chegamos nas primeiras horas do dia num stand de tiro. Depois de algumas sugestões do dono do stand e de algumas observações que Alfred achou que eu deveria ouvir para que pudesse seguir, seguimos até o local onde eu realmente faria meus treinos.

Sabe os bonecos que a gente vê nos filmes que as pessoas atiram? Pois é, ele era mais longe do que eu imaginava. Meu Deus, mas como alguém conseguia atirar de tão longe? E quem era míope, ficava como? Morria na certa, né? Só pode!

Suspirei enquanto Alfred destravava uma arma para mim e me entregava. Ele continuou dando instruções, mas eu decidi que ia passar a ignorá-lo, porque ele estava falando demais sobre um monte de cuidados e blá blá blá. Eu não precisava disso tudo não! Era só o básico, Al! Não era como se eu fosse virar assassina de aluguel, né?

Até porque meu pai me mataria no além túmulo. Eu me tornando o oposto do que ele já foi.

Sem delongas, mirei e atirei.

— Vamos lá, você consegue. Muito bom, mas você não precisa matar o cara... — Disse Alfred e eu revirei os olhos.

— Você disse que eu tinha que deixá-lo impossibilitado de atirar novamente e vir a me machucar, ué! — Disse exasperada fazendo um homem que estava do nosso lado, o único naquela hora do dia ali no stand atirando, também começar a rir.

— Mas sua esposa tem uma mira... De certa forma ela deixou o cara impossibilitado, né? — Disse o homem rindo e Alfred pareceu perder a cor novamente - aparentemente - enquanto passava a dizer para o cara:

— Ela não é minha...

— É sua prima então? Prazer Senhorita, eu me chamo... — Começou o cara todo oferecido e eu realmente voltei minha atenção para Alfred porque quem tinha começado aquilo tudo era ele. Deveria fazer ciúme? Até que seria uma boa ideia fazer um ciuminho...

— Ela é minha noiva. — Disse Alfred entre dentes  quebrando todo o barato quando o moço oferecido começou a beijar a minha mão. Oi? Mas em que séculos estávamos mesmo?

— Oh, me desculpe, senhor! — Disse o cara se afastando como se farpas tivessem saído dos olhos de Alfred. Vai saber. — Eu não imaginei... É que não se tem o costume de se sair sozinho por aí com uma noiva... — Disse o homem como se isso fosse desculpa esfarrapada o suficiente para que tudo passasse. Aparentemente foi, já que Alfred controlou os seus nervos e disse:

— Tudo bem. — Voltei minha atenção para o meu tiro. Mas aqueles homens estavam sendo chatos, Deus! Decidi que ia voltar a atirar e com esse pensamento em mente mirei novamente conseguindo a proeza de acertar o mesmo lugar. Mas como eu estava boa de mira!

— Ui! Essa doeu em mim! — Disse o homem e Alfred concordou com a cabeça.

— Não é para parar o cara? — Perguntei e Alfred e o cara começaram a rir.

— Mas você mais do que parou o cara, Fer! — Disse Alfred se soltando um pouco mais. — Você acabou de causar a morte súbita dele.

— Doeu até em mim. — Concordou o outro homem.

— Mas não foi na cabeça! Nem no coração! Como o cara vai morrer assim? — Pergunto e faço Alfred abrir um largo sorriso como se estivesse falando com uma menininha.

— Fer, você está acertando os países baixos de um homem! Isso é um golpe fatal! — Franzo o cenho.

— Mas não é para ser fatal? — Os dois homens então gritam em uníssono:

— Nããão! — E eu dou de ombros. Mas que pessoas complicadas. Poderiam explicar as coisas melhor, claro.

— Mas então não tem graça. Onde mais posso acertar? — Pergunto exasperada e Alfred, solicito, me responde:

— Na perna dele, no braço, por exemplo. — Bufo. Mas daí não tinha graça nenhuma.

— Que chatice! — Grito e miro e atiro novamente. Minha arma devia estar muito cega ou viciada por que consigo acertar pela terceira vez, agora próximo do mesmo lugar de antes, fazendo o outro homem soltar:

— Aish! Mas que dor! Você tem uma ótima mira, Senhorita. Mas ai do seu futuro esposo se um dia brigar com você... Passar bem. — Ele diz dando uma leve batidinha no ombro de Al, como se tivesse pena dele e indo embora. Abro um longo sorriso voltando minha atenção para Alfred que parece perdido nas palavras do moço.

— Viu, viu, querido noivo? — Pergunto empurrando o braço de Alfred que parece despertar e novamente parece tentar se segurar para não começar a rir das minhas idiotices. Sabia que uma hora ele ia ceder. — Não briga comigo não, hein. Eu sei bem onde atirar. — Digo e pisco e Alfred olha para baixo, para os países baixos dele balançando a cabeça em negativo sem acreditar no que eu disse enquanto parece segurar o riso.

— Uma boa mira, querida noiva. — Ele diz se soltando um pouco mais, brincalhão. Não consigo deixar de sorrir mais.

— Não é a toa que sou caçadora, 04. Eu sei em quem acertar. — E vendo que Alfred com sua lerdeza em pessoa não tinha entendido era nada do que eu tinha falado acabei suspirando e revirando os olhos. Mas como era difícil fazer piadas com duplo sentido com aquele homem todo sério e inocente, Deus!

— Vamos. Temos que continuar o treinamento. Almocemos e eu vou te ensinar luta corporal. — Alfred tocou os olhos como se estivesse sentindo uma dor de cabeça só de imaginar isso. — Vai ser um grande trabalho eu tentar te ensinar isso, mas vamos lá. — E eu neguei.

— Hey! Não vai nada, você vai ver! Mas vamos comer, que minha barriga já está pedindo um docinho. — Digo para Alfred que novamente balança a cabeça com um pequeno sorriso brotando nos lábios enquanto me acompanha.

***

Então, então... Al está cedendo aos poucos, viram??? *---*

É ou não é uma coisa fofa?? hahah

A relação deles está aos poucos sendo construída e continuará assim até o momento que Al perceber que está caidinho... Que ainda não é o caso... Vai precisar de uma prova de fogo para isso... Ele não é tão fácil de cair hahaha

Mas... Sem ser o próximo, o outro capítulo estará recheado de beijos hahaha

Então se segurem e vamos preparar o terreno enquanto isso hahaha

Bjinhoos

Diana.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro