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Capítulo 5 Novas Magoas


Zac

Depois de passar um final de semana incrível com Mirela, me sinto melhor. Ver a minha loira sorrindo, demonstrando o seu amor por mim, me faz querer ser alguém melhor por ela. Eu reconheço que não ando sendo o melhor namorado do mundo, e prometi a ela que vou melhorar isso. Faço uma nota mentalmente sobre sair mais com ela, lhe dar mais atenção. Mirela é incrível. Tenho sorte de ter uma mulher tão linda ao meu lado. Penso na possibilidade de um relacionamento mais sério. Ela merece algo assim. Ver o seu sorriso, por conta de um simples anel de compromisso, foi gratificante. Deixo ela ainda dormindo na minha cama, e saio para trabalhar. Mas antes, peço uma cesta de café da manhã e um buquê de rosas, para agradecer a ela pelo final de semana incrível. Assim que chego na construtora, vejo Lucy com um olhar completamente abatido.

-Hey chaveirinho, você está bem? - Digo a ela, já esperando ela me xingar por conta do apelido.

-Estou sim. - Ela diz enquanto enxuga uma lágrima. E estranho seu humor tão fechado.

-Tem certeza? Quer conversar?

-Não. Eu já disse que estou bem. Tenho alguns relatórios prontos para te entregar. E você precisa marcar uma reunião com Katy. Parece que teve problemas com alguns de seus operários.

-Tudo bem. Você pode fazer isso pra mim? Pode me representar nessa reunião? - Ela levanta o olhar questionador dela.

-Porque eu? Essa não é a minha função. Isso só é algo que você possa decidir. - Ela diz rispidamente.

-Lucy o que houve? Porque está assim? - Digo indo até ela, que se levanta e me abraça começando a chorar. Eu vejo que alguns funcionários olham sem entender.

-Desculpa. Eu só tive um desentendimento com o meu namorado. Não é nada demais.

-Sou seu amigo, sabe que se precisar conversar eu estou aqui.

-Obrigada Zayn. - Ela diz e é impossível não rir.

Depois de analisar alguns dos relatórios muito bem feito que Lucy faz, admiro a sua competência. Ela é muito boa no que faz. Convido Lucy para me acompanhar como fizemos algumas vezes. Diversas vezes almoçamos no pequeno restaurante em frente a construtora. Mas estranho quando ela gagueja, e diz que não pode. Almoço sozinho, fazendo algumas ligações, e um tempo depois volto para a construtora. Quando volto, Lucy não está na sua mesa. Ao entrar na minha sala, tenho uma surpresa completamente inesperada. Mirela sentada em minha cadeira, vestindo um microvestido vermelho, do mesmo tom do batom em seus lábios deixando evidente a renda da sua lingerie. Seus sapatos de salto completamente altos, a deixa ainda mais sensual. Ela me encara, mordendo uma caneta, com um sorriso malicioso no rosto.

-Oi meu amor, já que você almoçou sozinho, vim trazer a sua sobremesa. - Sorrio para ela, com o desejo falando mais alto.

-Estava louco por um doce mesmo. - Digo indo até ela, colocando ela sobre a minha mesa. Retiro seu vestido com todo o cuidado, contrariando a vontade imensa de rasgá-lo. Olho para a lingerie, vermelha, contrastando com o tom claro da sua pele, a assovio.

-Você está sexy demais. Assim não vou resistir.

-Essa era a intenção. Você não resistir. - Agir assim, é algo completamente novo para mim. É isso que gosto em Mirela, com ela estou sempre experimentando o novo, e o inusitado.

Me perco nela, me satisfazendo do prazer carnal, de um desejo primitivo. Depois de me deliciar em minha ''sobremesa'', ela se troca, completamente em silêncio. Algo que não é comum nela.

-Mi você está bem? - Digo segurando em sua cintura.

-Eu te amo Zac. Eu te amo. - Ela diz, me deixando sem ter o que falar. Não posso mentir, não seria canalha a esse ponto.

-Eu amei a surpresa Mi. - Digo a puxando para um abraço. Tentando desviar o foco da conversa.

-Zac, você me ama? - Ela me pergunta, e por mais que eu tente dizer a ela, que a amo, não consigo.

-Eu gosto muito de você Mi. Muito mesmo.

-Tudo bem. Não vou forçar você dizer o mesmo. Eu espero. 

-Eu prometo que vou te amar. Prometo te fazer a mulher mais feliz desse mundo. - Digo dando um beijo na ponta do seu nariz, o que faz com que ela sorria, me livrando do meu desconforto.

-Isso já é um bom começo. Preciso ir amor. - Ela diz me beijando, e saindo da sala. Volto para a minha mesa, e mergulho no trabalho. Algum tempo depois Lucy entra em minha sala, e parece nervosa.

-Preciso sair mais cedo, Posso? Você me libera? - Ela pergunta nervosa.

-Claro. Está tudo bem? - Pergunto, quando vejo a aflição em seus olhos.

-Vai ficar. - Ela diz com os olhos lacrimejando.

-Lucy... é algo com a Katy? Porque está tão nervosa?

-Não. Não é nada com a Katy. Precisava falar com você há algum tempo, mas não quis atrapalhar você com aquela garota de programa. Fala sério, o que você fez é nojento. - Ela me faz gargalhar alto, e quando olho para ela, ela está surpresa com a minha atitude. - Se eu fosse você estaria envergonhado, não acharia tanta graça.

-Lucy ela não é garota de programa...

-Me poupe dos detalhes! Não, não precisa me explicar. Preciso mesmo ir. Tchau. - Ela sai sem nem ao menos me dar uma chance de responder. Gosto muito de Lucy, aprecio suas piadinhas, mas preciso mesmo falar para ela sobre falar o que não sabe. Mas uma parte de mim está preocupado com ela. Nunca a vi nesse estado. Mais cedo ela parecia desolada. E mentalmente faço outra nota, de prestar atenção nela, e ver se ela realmente estou bem. E me dou conta, que ultimamente ando fazendo tantas notas mentalmente, porque sempre estou tão ocupado, que não tenho passado tanto tempo com as pessoas que amo. Estou sempre colocando metas e mais metas para que possa cumprir, e a vida anda só passando. Pego meu celular, e ligo para Gal.

-Zac querido, aconteceu alguma coisa? Você não é de ligar. - A preocupação na voz de Gal, confirma tudo o que pensei a pouco. Não posso deixar que Katy depois de tanto tempo, ainda deixe marcas em mim. Não posso me atolar em trabalho, para não correr o risco de pensar nela. Eu quero que ela se dane, nada mais nela me importa.

-Não mãe. Não aconteceu nada. - Sinto o sorriso de Gal do outro lado da linha, o mesmo que ela me dá sempre que a chamo de mãe. - Só estou com vontade da sua comida, posso jantar com você e o Dylan?

-Nada me deixaria mais feliz que isso.

-Daqui a pouco já estou aí.

-Te amo querido. - Ela diz do outro lado da linha, e sinto o seu abraço, como se ela estivesse ao meu lado.

-Também te amo mãe.  


Katy 

Os dias passam sem parar. É como se o próprio tempo estivesse com pressa. Fica tensa ao pensar sobre a viagem a Califórnia junto com Zac. E mais uma vez, acabo por adiar para o próximo mês. Algo que não tem deixado a todos felizes. Não vem sendo uma atitude muito profissional da minha parte. Analiso alguns relatórios, e estudo algumas propostas quando Steven entra em minha sala tenso. Depois do nosso quase beijo, ele anda me evitando, parece ter medo de tocar no assunto.

-Katy, um de nossos maquinários foi roubado. Um compactador de solo. Eles me ligaram hoje cedo, me avisando que não mandamos o compactador. Mas conferi na listagem, e eu enviei sim. Eu mesmo conferi quando o maquinário chegou lá.

-Como assim roubado? Algum funcionário do Zac roubou? É isso que você está dizendo?

-Sim. É o que eu suspeito. Eu estou indo para lá, você quer vir junto?

-Sim. Claro irei com você. - Digo a ele, enquanto organizo alguns papéis. Por um segundo penso em  desistir da ideia, quando me dou conta que uso um vestido justo, não muito longo, e salto. Mas eu preciso tratar disso. 

-Te espero lá embaixo. Você já almoçou? Vou te perguntar mesmo sabendo a resposta. - Ele diz com um sorriso de canto.

-Está me convidando para almoçar?

-Que tal uma bobeira hoje?

-Fechado. Assim que saímos de lá vamos almoçar então. - Aviso a Estela que preciso dar uma saída, avisando que se alguém precisar, estarei com o celular disponível. O lugar onde será a construção é longe da empresa. Durante a maior parte do caminho, Steven vai em silêncio. O que não é comum vindo dele.

-Steven, está tudo bem?

-Sim. - Ele diz pausadamente. - Katy eu queria me desculpar por aquele dia. Eu acho que confundi as coisas. - Sorrio para ele, enquanto coloco a mão sobre o seu joelho.

-Está tudo bem. Não precisa ficar assim, me evitando.

-Não estou te evitando. Estava só envergonhado.

-Não precisa ficar assim, sério. Está tudo bem.

-Estou preocupado com a Lucy. - Ele diz, e me dou conta que ele percebeu que tem algo errado com ela, assim como eu.

-Eu notei ela bem estranha também. Quase não a vejo mais.

-Eu ouvi ela e o cara discutindo esses dias. Ele estava bem agressivo para uma simples discussão. Eu falei para você que não fui com a cara dele. Ele não me cheira bem. Tem algo errado com ele.

-Eu vou falar com ela. Prometo a você. Eu chego ela já está dormindo, quando me levanto ela já saiu. Mas ela anda triste. Meio desligada.

-Fala sim. Acredito que ela não me ouviria, diria que eu estou pegando no pé dela.

-Ela diria que você está apaixonado por ela. - Digo rindo a ele que ri também.

-Não, conhecendo Lucy ela diria que estou a fim do namorado dela. - Ele diz o que faz com que os dois riam. - Chegamos. - Ele diz estacionando o carro em um terreno. O terreno é completamente enorme. Um lugar deserto. A única coisa que tem nele, são as máquinas, e os trabalhadores. Alguns alicerces já estão sendo levantados. Steven me avisa que vai falar com o supervisor geral, enquanto eu resolvo andar pelo terreno. Não o tinha visto com tempo ainda. Ando cumprimentando os funcionários de Zac, e escuto uns risinhos vindo deles. Talvez seja porque ninguém vem a uma construção usando vestido e sapato alto. Quando chego quase do outro lado do terreno, vejo um carro diferente estacionado. Olho para o Honda civic preto, e me dou conta que o carro é do Zac. Droga. O que ele está fazendo aqui. Ando um pouco, quando um funcionário dele, começa com brincadeiras idiotas, me deixando constrangida.

-Hey princesa! Gostei do seu uniforme. - Finjo que não escuto, e continuo andando. Mas me incomoda o fato da palhaçada de um, contaminar os outros.

-É a operária, mas gostosa que já vi. - Um homem por volta dos cinquenta anos diz, fazendo os outros rirem.

-Calem a boca de vocês. O que acham que estão fazendo? Voltem ao trabalho. Outra gracinha de vocês e estão na rua. Respeito é bom. - Zac diz, aparecendo de repente, pegando a todos de  surpresa.

-Obrigada. - Digo a ele completamente ríspida. Evito olhar em seus olhos.

-Não foi nada. Mas deveria saber que não deveria usar algo assim, quando vier visitar uma construção. - Ele diz, evidenciando o nervosismo em falar comigo. Sei que ele está nervoso, pois por dentro, sinto meu corpo todo tremendo.

-Não havia programado visitar a construção hoje. Teve um problema com um maquinário.

-Ah claro. Vocês não forneceram todos os equipamentos. Está faltando um compactador de solo.

-Enviamos sim Zac. Mas ele foi roubado. Steven conferiu a listagem. Ele conferiu quando os maquinários chegaram aqui. - Ele dá uma risada irônica.

-Você está querendo dizer que um funcionário meu, roubou um equipamento seu?

-Não estou dizendo Zac. É o que suspeitamos. Não tem como um compactador sumir assim.

-Claro! O problema é com os meus funcionários. Não com a falta de caráter de vocês. Eu tenho certeza que vocês não enviaram o maquinário. Meus funcionários estão comigo a anos, nunca houve uma ocorrência assim. Agora quando por uma ironia idiota do destino, você aparece do nada, e pior, vamos trabalhar juntos. Ai na primeira chance, você acusa meus funcionários de roubo. Bem a sua cara fazer isso mesmo Katy. Fazer todos acreditarem que você é a vítima, não se cansa disso não? - Ele diz, com raiva nos olhos. E eu me controlo para não enfiar a minha mão na sua cara.

-Você não tem o direito de falar assim comigo. E acredite, a última pessoa no mundo que eu escolheria trabalhar seria você. Ou você acha que fiquei feliz com essa infeliz coincidência! Foi uma suspeita Zac, ainda não tem nada concreto, não estou acusando ninguém.

-Quanto você quer Katy? Me fala o seu preço? Quanto você quer para abandonar o projeto? - A muralha de força dentro de mim, começa a querer desmoronar. Nunca vi Zac agir dessa forma. - Diz? Quanto vale o seu caráter? Eu já percebi o que você quer fazer! Você quer manchar a imagem da minha empresa, você sabe jogar baixo Katy! É o seu estilo fazer isso, fazer as coisas por debaixo do pano, ou melhor do edredom, não é? Não foi assim que você fez com Steven? - Ele grita, chamando a atenção de alguns dos operários, que riem. É impossível nesse momento, segurar as lágrimas. Elas caem enquanto ele profere cada ofensa. Não me controlo quando a minha mão, estrala em sua face. -Nunca mais fale comigo dessa forma. Nunca fale sobre o que não sabe, ou melhor nunca mais fale comigo. - Digo a ele, que me olha como se fosse me engolir, com a sua mão sobre onde a minha o acertou.

-Será um prazer não falar mais com você! - Ele grita, enquanto caminho dando as costas a ele. Saio praticamente correndo com o salto sendo engolido pela terra no chão. As lágrimas caem sem parar em meu rosto. De repente piso em falso, e quase vou ao chão quando alguém me segura.

-Katy o que houve? Porque está chorando? - Steven pergunta segurando o meu rosto em suas mãos.

-Por favor me leva embora daqui. Por favor! Não foi nada, só quero sair daqui. - Digo o abraçando, e em seguida vamos em direção ao carro.

-Eu deveria ter socado ele Katy! Porque não me contou! - Steven grita nervoso, depois que eu conto a ele, tudo o que aconteceu.

-Não está tudo bem. Só fiquei surpresa, ele nunca agiu daquela forma.

-Mas está errado Katy! Quem ele acha que ele é para falar assim com você!

-Está tudo bem, garanto a você. - Minto a ele. Não sei porque deixei Zac me atingir dessa forma, mas suas ofensas, ainda se repetem em minha cabeça como um eco. Sinto vontade de saber o que realmente ele viu, o que realmente aconteceu, a dez anos atrás, que o faz com que me trate dessa forma. O resto do trajeto vamos em silêncio. O maxilar travado de Steven, me deixa certa, de que ele está espancando Zac em seus pensamentos. Assim que chego em casa, vejo que Lucy não está, e sinto falta do meu pinscher falante. Steven não quis ficar, o que me deixa completamente sozinha. Me aconchego no sofá, e abraçando aos meus joelhos, eu choro. Choro por tudo que já fiz a Zac um dia. Pelo tanto que o amei, pelo tanto que senti a sua falta. Choro pelo destino ser tão frustrante, em colocar ele em minha vida novamente. Escuto a porta abrir, e enxugo as lágrimas rapidamente.

-Katy? O que faz em casa essa hora? Meu Deus, você está chorando? O que houve? - Lucy vem correndo até a mim, me abraçando, acariciando meus cabelos. Conto a ela de vez, tudo o que aconteceu. Desde do início, dessa vez conta a história verdadeira. Não oculto nada, como havia ocultado antes. Sinto um certo alivio em desabafar, contar tudo.

-Que filho da puta! Porque Steven não quebrou a cara dele!

-Porque o Steven não tem que ficar me protegendo sempre.

-Ele estava com uma garota de programa na sala dele outro dia. - Lucy diz, me deixando surpresa.

-Uma garota de programa? Como assim?

-Sério. Uma loira. Não lembro o nome dela. Algo como Mirtes não sei.

-Mirela? - Arrisco.

-Isso! Como você sabe? - Ela me pergunta curiosa, enquanto eu gargalho alto.

-O que te fez achar que ela é uma garota de programa? Lucy ela é a namorada dele! - Lucy fica pálida, o que me faz rir ainda mais.

-Meu Deus! Eu o chamei de nojento! - Rimos alto.

-É a namorada dele, ela estava no Pub aquele dia.

-Eu não vi, não reparei. Ela estava quase pelada na empresa, ele não fala muito da vida particular dele, nunca havia visto ela lá, jamais imaginaria que ela era a namorada dele.

Jogamos um pouco de conversa fora, e vejo quando o seu celular toca, e ela fica sem jeito.

-É o Daniel preciso ir. - Ela diz, e é incrível como o seu semblante muda de uma hora para outra.

-Está tudo bem entre vocês? - Pergunto a ela, que tenta desconversar.

-Vai ficar. - Ela diz, subindo as escadas atendendo o celular. Me deixando ainda mais preocupada. Lucy nunca foi fechada dessa forma, sobre assunto algum, mas depois que ele começou a namorar com Daniel, ela tem estado diferente. E não é um diferente bom... 

Olá meus amores tudo bem? E ai o que acharam do capitulo de hoje? Não esqueçam de deixar sua opinião, e seu voto isso é de grande importância para o nosso livro. Beijinhos! 

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