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Capítulo 16 Novos Recomeços

Zac

Ver Katy tão abalada, me destrói por dentro. O que leva um filho da puta, a fazer o que fez com Lucy. Quando a vi com o rosto todo machucado, senti vontade de pegar e estrangular o canalha. Por um momento esqueço que a mãe de Mirela trabalha nesse hospital. Por pouco ela não pegou Katy e eu juntos. Não que eu queira esconder Katy, jamais, é que não tenho nenhuma intenção de machucar Mirela. O dia já amanheceu, e a noite não dormida cobra o seu preço. Nem ao menos o café da manhã reforçado e um banho, tira o aperto do meu peito. Depois de convencer Katy a ir tomar um banho e comer alguma coisa, Gal me certifica que irá cuidar dela. Não disse nada a ela ainda, mas sei o carinho enorme que ela sempre teve por Katy. E vejo em seus olhos maternos, que ela desconfia de algo. vou diretamente para o apartamento de Mirela. Preciso resolver essa situação, Katy precisa de mim, e quero estar disponível pra ela, sem me preocupar com outra pessoa. Apenas ela. Eu e ela. Estaciono na vaga livre, e pego o elevador em direção ao seu apartamento. Nervoso pelo o que preciso fazer, toco a campainha, e alguns minutos depois, Mirela abre a porta, vestindo uma camisola de seda. Ela me olha com o olhar preguiçoso de quem acabou de acordar, e abre um sorriso.

-Amor que surpresa boa, entre! - Ela diz enquanto se pendura em meu pescoço.

-Mi preciso falar com você. - Digo sério a ela, que levanta a sobrancelha estranhando o meu tom, enquanto a afasto com delicadeza.

-Aconteceu algo? É com a sua funcionária?

-Não Mirela, é sobre a gente. Eu vim aqui pra conversar sobre a gente. -Seus olhos lacrimejam, e ela me olha esperançosa.

-Ai meu Deus! Não me diga que você vai me pedir em casamento? - Ela diz com a mão na boca toda eufórica, dificultando o que vim fazer. - Se for isso, é sim, é claro que eu aceito, eu amo você Zac!

-Não Mirela, não. Não é isso. Eu vim pra terminar com você, é isso. - Ela me olha com os olhos cheios de lágrimas. No fundo ela sabia que seria isso. Como das outras vezes, ela sempre arrasta a conversa para casamento. - Eu sinto muito Mirela, mas não posso continuar com você. Você é uma pessoa maravilhosa Mi, incrível. Eu não quero te magoar. - Ela começa a chorar, me deixando completamente desconfortável.

-Você já está me magoando, Zac. Porque você tomou essa decisão amor? Porque? Me diz o que eu posso fazer para salvar a gente, por favor me diz! - Respiro fundo, a puxando para um abraço, ela chora sem parar. - Você não pode me deixar, por favor. Eu te amo Zac.

-Não torne as coisas mais difíceis Mi. Por favor. - Digo sinceramente a ela, depositando um beijo em seus cabelos.

-É por conta daquela mulherzinha, não é? Me diz! É sobre ela não é!

-Que mulherzinha Mirela? - Pergunto a ela, sabendo a resposta. Sei que sua mãe já deve ter contado a ela sobre o que viu.

-Não se faça de tolo Zac. Ou você acha que eu não percebi como você mudou depois que aquela qualquer apareceu? Você acha que não percebi como vocês se olhavam? Ou você acha que eu não estou sabendo sobre a aproximação repentina de vocês em um hospital? Aquela vaca, oferecida! - Meu coração ferve pela forma, que ela se refere a Katy. Mas sei que ela está com raiva.

-Não é isso Mirela. O problema não é você, sou eu. - Ela dá uma risada debochada.

-Claro, a clássica frase do não é você sou eu. É por conta dela, não é? Me diz! - Ela grita, enquanto as lágrimas caem dos seus olhos.

-Sim, Mirela. Ela e eu temos um passado. Eu... eu sinto muito por ter escondido isso de você. Mas não podemos continuar, não posso fazer isso com você. Não quero te magoar Mi. Podemos até mesmo sermos amigos. Não quero nenhuma inimizade com você. A minha intenção é boa, quero te poupar!

-Não seja canalha Zac! Não tente bancar o bonzinho, porque sei que você é um canalha! saia daqui. - Ela diz se levantando, me empurrando em direção a porta. - Vai anda dê o fora! Anda! Vai atrás daquela mulherzinha, daquela vadia! - Ela grita, com os olhos cheios de lágrimas e raiva.

-Sinto muito Mi. De verdade, você vai encontrar alguém que te mereça.

-SAIA!!! - Ela grita forte, enquanto saio pela porta. Ela bate à porta com uma força descomunal. Enquanto desço até meu carro, me sinto mal. Me sinto culpado, por ter iludido Mirela dessa forma. Não deveria ter usado os sentimentos de alguém, para tentar esquecer Katy. Katy. Minha Katy. Não vou desgrudar dela agora em momento algum. Passo rapidamente na construtora, e dou um feedback para minha secretária temporária, e o pessoal todo da empresa manda lembranças a Lucy. A maluquinha em questão é muito querida na empresa. Ligo para Gal para confirmar se Katy precisa de algo, enquanto volto para o hospital. Sinto falta dela, depois de tantos anos longe, tudo o que eu mais quero, é estar perto dela novamente. E dessa vez pra nunca mais sair do seu lado.

Steven

O medo de perder Lucy é sufocante. Jamais me senti assim. Por vezes tive medo de perder Katy. Por um tempo achei que ela fosse a pessoa que mais amava nesse mundo. Certa vez, cheguei a imaginar que gostasse de Katy de outra forma. Cheguei a me mudar de casa, para manter distância. Mas logo vi que estava enganado. Katy é meu porto seguro, minha família. Lucy sempre foi atrevida, com a sua independência e sua língua inteligente, sempre me privou dos seus problemas. Diferente de Katy, que sempre vi como alguém frágil, Lucy parecia ser um poço de fortaleza. Mas que engano o meu. Olhe onde ela está agora. Em uma merda de hospital, machucada. Mesmo o sono batendo pesado, posso dizer que não dormi direito. Não conseguia parar de ter pesadelos com aquele imbecil agredindo Lucy. Vejo seus olhos odiosos, carregados de deboche, enquanto chuta Lucy até que ela perca a consciência. Ele gargalha alto, enquanto ela dá seus últimos suspiros de vida. Ela grita por socorro me implora por ajuda, mas eu não consigo fazer nada, não consigo me mover. Até com ele agredindo Katy eu cheguei a sonhar.

-Por favor, meu senhor, cuide desse menino. Não deixe que nada aconteça a ele... - Escuto de longe alguém falando, fazendo com que eu desperte. Olho em minha frente, e fico completamente surpreso quando vejo a senhora, que morava em frente ao apartamento do canalha. Ela tem os olhos fechados, fazendo uma oração. Sorrio, e ao me movimentar na cama, ela abre os olhos levemente assustada. - Desculpe querido, não queria te acordar. Soube de tudo o que aconteceu, e não poderia deixar de fazer uma visita.

-Obrigado Senhora... - Tento me lembrar o nome da senhora, mas é em vão.

-Celeste querido. Me chame apenas de Celeste. Trouxe um lanchinho para você, sei que comida de hospital é ruim, e um herói como você, não pode se alimentar apenas dessa comida. - Ela diz mostrando um bolo caprichado, deixando o quarto com o aroma completamente agradável.

-Obrigado Celeste. É muita bondade da senhora fazer tudo isso.

-E trocar a lâmpada e consertar o chuveiro de uma pobre senhora de graça, não é um ato de bondade? Sei o que você fez rapaz. Assim que você saiu o verdadeiro técnico que chamei chegou. Você me enganou direitinho! - Ela diz sorrindo, piscando um olho, com suas bochechas gordinhas.

-Sinto muito por ter mentido para a senhora. Não era a minha intenção.

-Está tudo bem, querido. O que realmente aconteceu? - Conto a ela por cima sobre o que aconteceu, e a minha real intenção quando entrei naquele inferno. Ela fica visivelmente chocada, e me conta detalhes de Daniel, que faz com que eu repudie ainda mais o canalha.

-Essa garota tem sorte. Ela preciso de apoio e proteção. Ela precisa do seu amor. Vejo o quanto você a ama, em seus olhos. - Dou risada, sem contrariar Dona Celeste. Em pouco tempo de conversa, percebi o quanto ela é teimosa, e quanto trabalho daria para explicar a ela, o que realmente sinto por Lucy. O que faz com que eu me dê conta, que nesse exato momento, não saberia explicar, a confusão total que sinto instalada em meu peito.

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