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Capítulo 8 + Surpresa!


Maeil neomu gamsahae geudaega isseoseo

sinkkeseo jusin nae seonmul

(Sou realmente agradecido por ter

O presente que Deus me deu.)

Amoras e amore, necessito falar algo depois dessa citação maravilhosa? Não.

APROVEITEM E ESPERO QUE CHOREM TANTO QUANTO EU CHOREI.

BOA LEITURA!

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No dia seguinte:

Acordo mais disposta, pelo visto os remédios fizeram efeito mais rápido do que o previsto. Olho o relógio e marca sete e dez.

Levanto, faço minha higiene, visto uma blusinha azul marinho e um short branco. Estava quente demais.

Desço e vou para a cozinha a fim de fazer um café da manhã rápido já que nos dias de domingo Ma e Lili tinham folga. Ainda tinha que ver as coisas para a festa da Kim.

— Olá, bom dia. — Falo para Enzo.

— Bom dia, posso saber o porquê de tamanha animação? — Fala se sentando.

— Aniversário da Kim em cinco dias. Conclusão, estou atrasada com os preparativos, a final não é todo santo dia que se completa dezenove anos. — Falo rápido preparando meu suco de caju.

— Ah sim, e pretende fazer essa festa aonde? — Pergunta me olhando com os olhos bem abertos. Tipo aqueles que dão um super medo.

— Meu Deus, eu me esqueci desse detalhe. — Começo a ficar nervosa.

— Pode fazer aqui, se quiser. — Volta a comer.

— Sério? Obrigadaaaaaa. — Falo dando um beijo longo em sua bochecha. — De.. De.. Desculpa.

— Parou por quê? — Pergunta fixando seus olhos penetrantes nos meus.

— É errado e você tem uma namorada.

— Ela não está aqui agora. Então não é totalmente errado. — Fala se levantando e andando em minha direção enquanto eu encosto-me à bancada.

— É sim, você está para ficar noivo. Isso é traição. É errado. Para. — Falo gesticulando totalmente atrapalhada.

Era totalmente errado, mas eu queria, queria muito.

Ele chegou mais perto e abaixou o rosto juntando nossos lábios. Então, seus lábios se abriam, se fecharam e abriram novamente. Respirei entre um beijo e outro. Era avassalador e errado. Mas eu gostava. O jeito que ele me beijava era direto e lento, diferente da primeira vez.

As poucas vezes em que tinha beijado garotos, que a propósito foram pouca, foram apressadas e atrapalhadas.

Me inclinei em direção dele, ainda acariciando sua nuca. Ele ergueu a mão que estava livre até a minha bochecha. Então investiu no beijo novamente. Agora mais rápido.

Quando recuou, seu nariz continuou tocando o meu.

— Foi um erro bom, não acha? — Pergunta e meu coração palpita rápido.

— Sim. — Abro os olhos e revejo o que disse. — Quer dizer, não. Endoidou? Tem a Amanda, meu Deus. Tem a Bekah e a Lexia.

— Shiu, só aproveite o momento. — Diz acariciando minha pele do quadril descoberta.

— Não. Já disse, é errado. — Saio do calor de seus braços, já querendo voltar.

— Tudo bem, vamos esquecer então. — A pose de machão alfa volta e minha tentativa de amizade falha de novo.

— Melhor, desde o dia em que cheguei aqui você não me dá uma chance para nos conhecermos melhor. Ontem foi exceção. Acha que não senti você me pegando no colo? — Começo a ficar nervosa. Ele é totalmente estranho. Primeiro me evita, depois me beija.

Ele não fala nada, apenas sai da cozinha como se nada tivesse acontecido.

— Me fala, qual o seu problema? Por que me evita, por que faz essa pose de alfa? Me fala droga! — Grito.

— Eu sou o alfa, mando e desmando. O que quer saber de mim Alícia? Quer saber minha merda de história? — Fala expelindo toda raiva pelos olhos castanhos mais incríveis que já vi. Foca Lícia.

— Quero te conhecer, droga. Vivemos na mesma casa e nem se quer um ''Bom dia'' desejamos um para o outro. O problema sou eu? Quer que eu vá embora? Eu vou. — Termino subindo a escada.

— Pare. Me desculpa, acho que fui rígido com você. — Paro, mas não olho para trás.

— Acho que já avançamos um pouco. — Sorrio e viro.

— Sente aqui e faça suas perguntas. Aproveite que hoje eu sou todo seu. — Fala e olho assustada — No bom sentido Lícia.

— Mas eu tenho que resolver as coisas para a festa.

— Para que? Existem decoradores e todas essas pessoas que podem arrumar para você. Deixe comigo e apenas aproveite. — Fala.

— Ok. Mas eu vou pagar. A propósito tenho que ligar para Nayo, MEU DEUS, O NAYO. Ele vai me matar, já não estou trabalhando há. — Paro para pensar. — Dezenove dias.

— Já resolvi isso. — Fala simples.

— Que?

— Já conversei com Nayo. Por isso ele não te ligou. Você está livre do pub e livre de todos os caras que te desejam. — Termina abaixando a voz, eu escuto, mas finjo que não.

— Ele aceitou de boa?

— Sim e não. Expliquei toda situação e ele te liberou. Mas quer que você o visite. Você não queria vender sua casa?

— Sim, mas pensando bem, acho que não vou. Depois que sair daqui não terei um lugar para ficar. Se bem que. — Dinheiro. Conta. Meus pais. — Sim, vou vender. — Falo decidida.

— O que te fez mudar de ideia tão rápido?

— Tenho um dinheiro guardado. Acho que poço utilizar para comprar uma casa nesse condomínio. Gosto daqui. Conhece alguém que possa resolver para mim?

— Sim, tenho amigos que trabalham no ramo.

— Tá. Como conheceu os garotos?

— Ethan é o mais velho, trinta e dois. Era meu vizinho na época em que meus avós ainda não tinham essa casa. Ele foi expulso pela mãe, então ofereci abrigo e somos irmãos até hoje.

— Pelo jeito, é o que você mais tem intimidade. — Falo interrompendo.

— Tenho com todos, mas Ethan é o mais antigo, somos irmãos de verdade. Dean, vinte e oito e Pietro, vinte e sete foram na escola. Na época, Dean frequentava luta clandestina junto com Pietro. Então eu e Ethan entramos na onda e formamos o quarteto. — Termina rindo.

— Interessante. — Abro um sorriso. — E a Amanda?

— É complicado de se explicar. Qualquer dia desses te conto. E você, onde conheceu Kimberly?

— Somos vizinhas desde que tínhamos onze, mas a nossa amizade se fortaleceu aos treze quando eu a salvei, assim por dizer de uma menina que queria a bater.

— Hm, então naquela época você já lutava?

— Sim, não muito bem, mas dava pro gasto.

— Um desejo.— Pergunta do nada.

— Que?

— Me fala um desejo seu.

— Eu queria achar as pessoas que mataram os meus pais.

— Para que?

— Eu não tenho mais raiva, só queria saber o porquê de terem feito isso. Meus pais eram tão cautelosos, mas naquela tarde esqueceram suas armas. A técnica não valia de nada. — Falo e começo a chorar.

— Ca..Calma. Acho melhor trocarmos de assunto, certo? — Fala se remexendo de novo. Havia algo de estranho e eu descobriria.

(...)

https://youtu.be/nqaSboKBIuA

Kim e os garotos iriam para a balada, e eu, ficaria aqui junto de Enzo. Ainda não estava cem por cento bem e Enzo tinha que resolver coisas em seu escritório.

— Kim, está linda amiga. — Ela estava com vestido curto com tule, renda e saia rodada.

—Sério? Quero te contar uma coisa. — Fala se sentando na cama.

— Fala. — Digo a incentivando.

— Eu não sei, mas acho que sinto algo por Ethan. — Fala me olhando receosa.

— Rápido hein. — Rimos.

— É sério Ali.

— O que eu posso dizer? — Penso um pouco. — Vá com calma, use camisinha.

— Me poupe de suas palhaçadas.

Rio.

— Precação. Mas enfim, se ele gostar de você, uma hora vai descobrir. Só vá com calma. — Termino e nos abraçamos. — Jurei que você fosse gostar do Dean.

— Gosto dele e do Pietro como se fossem meus irmãos. Agora o Ethan me seduz de qualquer jeito. Ele passa e meu coração já dá sinal de felicidade. Isso é ruim, muito ruim. Eu não quero me apaixonar. — Diz fazendo voz chorosa.

 — É normal, alguma hora vocês vão se amarrar e eu vou estar presente no casamento. Por favor, só não vá com pressa. Sabe como ele é mulherengo; na verdade, todos são.

— Tá, fica bem aqui? — Pergunta me abraçando.

— Claro, vou fazer a janta.

— Hmmm, queria estar aqui para comer.

— Vai, vai. — Falo a enxotando do quarto.

Descemos e o quarteto estava reunido na sala.

— Uau, que linda. — Ethan se manifesta assim que a vê.

— Fecha a boca, se não a baba cai. — Falo e rimos.

— Vamos? Quero aproveitar tudo. Tchau miga, cuida dela Enzo. — Fala acenando.

— Ok.

(...)

Jantamos e tudo ocorre bem.

— Vou dormir. Boa noite. — Digo.

— Boa noite Alícia.

Subo, faço tudo o que tenho que fazer e me deito. Quando dou por mim, fecho os olhos.

(...)

Estou novamente no beco em que tudo aconteceu.

Os mesmos homens me seguem.

— Por favor, me deixem.

— Não. — Pablo fala.

— Por favor, dou tudo o que tenho, mas me deixem ir. Estou grávida.

— Vamos começar José. — Pablo fala com expressão diabólica.

— ME SOLTEM, POR FAVOR. MEU FILHO.

— ALÍCIA. ALÍCIA. — Sinto alguém me balançando.

— Me larga, por favor, eu não aguento mais. Me deixem em paz. — Grito desesperada e cansada demais.

— Alícia, sou eu. Enzo. — Abro os olhos ainda derramando lágrimas e encontro os dele me fitando. Calma é o que eu sinto quando os vejo.

— Enzo. — Me agarro a ele. — Por favor, faz essa dor sumir. Eu não aguento mais tanto sofrimento, por favor.

— Shiu, pequena. Foi apenas um sonho, estou aqui e nunca mais vou deixa – lá. — Se endireita deitando comigo na cama. Aconchego-me mais e mais.

— Assim você vai me atravessar. — Diz rindo.

— Desculpa. Não sai daqui, não quero que eles me encontrem.

— Não vou sair. Agora feche os olhos. — Começa afagar meus cabelos.

Adormeço agarrada a ele.

O Que falar desse cap? Choraram muito?

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Bjuuuuuus oficial e obrigada de core pelos 2.5k

Amo todos.

AGORA A HORA MAIS ESPERADA *TAN TAN TAN* A SURPRESA ESTÁ AQUI EM BAIXO (ACONSELHO A MUDAREM A QUALIDADE DO VIDEO PARA 480P.)

ESPERO QUE GOSTEM FOI FEITO COM MUUUUUUUITO AMOR E CARINHO.

https://youtu.be/L6BA5X6ncMo


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