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Capítulo 7: View


Comemoração de um mês... UHUUUUUL kkkk

Espero que gostem, foi feito com muito amor tá, manos? Kkkk

Oh, vocês vão me desculpar, mas eu voltei com mais coreano kkkkk

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Cinco dias depois.

Já estávamos no sábado, o dia mais querido para a maioria das pessoas, mas por aqui, a tensão pairava.

Maria estava doente há três dias e eu também. Conclusão, a casa estava um caos. Sujeira era a definição correta. Bekah não sabia fazer nada, nem Enzo.

Então resolvi levantar -carregada- para arrumar essa sujeira. Kim e Lili iriam me ajudar já que o resto do povo não estava em casa. Sim, Kim estava morando com os garotos na casa ao lado. Isso me fez lembrar aquele filme ''O garoto da casa ao lado'', que a propósito, é ótimo.

No dia em que fomos levar tia Karina ao aeroporto houve uma choradeira. Ethan teve que ir forçado com a gente a mando de Pietro. E que seja dito a verdade, ele não gostou nem um pouquinho de ter gastado seu tempo com nós, digo, Kim. Tia Ka fez variadas recomendações para nós alegando que não ficaríamos bem. De começo ela não tinha deixado Kim ficar por nada com um bando de ''marmanjos'' - expressão dela-, porém, não sei como, conseguimos reverter sua decisão.

Então cá estava eu, vestindo algo confortável para ser cansada por essa casa enorme. Pus um short confortável e uma blusa soltinha. Desci para tomar café, chegando à cozinha vi Lili já sentada na mesa comendo o que me parecia sonho.

— Hmmm, o que fez hoje? — Pergunto dando um beijo em sua bochecha.

— Sonho de doce de leite. Maria me ensinou então tentei fazer para ver se dava certo.

— Pela sua cara e cheiro devem estar divinos.

— Prove. — Diz apontando para mesa.

Sentei, enchi o copo com suco de caju, meu preferido e peguei um sonho.

— Está maravilhoso. — Digo depois de ter comido metade em menos de um minuto.

— Que fome, hein. Nem parece que está com crise alérgica — Diz ela rindo.

— Verdade.

— Ah, senhor Enzo deixou uma caixinha de comprimidos para senhorita. Disse para tomar de oito em oito horas, assim, ops, esqueci o resto.

— Sem problemas. É essa sujeira toda que me fez ficar assim. Foi mais do que obrigação dele ter me arranjado esses - ATIM- remédios - ATIM-.

— Tá, agora o tome logo. Ficará bem rapidinho.

Acabamos de comer e Kim chegou atrasada - como sempre –, argumentando ter dormido mais que a própria cama.

— Vamos logo, senão não iremos acabar a tempo deles chegarem. — Digo as apressando.

— Tá, já estamos indo. Onde fica o rádio dessa casa? Temos que fazer como os velhos tempos. Arrumar cantando. — Kim diz rindo e procurando o rádio ao mesmo tempo.

— Ali senhorita. — Lili diz apontando pra estante enorme.

— Que cabeça a minha. É Kim Lili, senhorita é minha mãe. Se bem que ela já é senhora. — Termina e nós rimos.

Começamos a bendita arrumação e estava tocando alguma música brega e bem chata por sinal.

— Meu Deuuuuus. You wake up, flawless. — Kim começa cantando igual uma louca.

— Post up, flawless. — Continuo e subo no sofá fingindo ser a cantora.

— Ridin' round in it, flawless, flossin' on that, flawless. — Lili nos acompanha subindo no sofá jogando os cabelos para frente. —This diamond, flawless. — Lili fala olhando para nós.

— My diamond, flawless. — Eu e Kim respondemos em uníssono.

—Chegaaaaa, temos que limpar essa casa. — Lili nos repreende rindo.

— Ok mãe, vamos logo Kim, desça daí. — Digo gargalhando.

Depois do episódio de euforia, seguimos limpando. Tivemos outro ''ataque'' quando começou a tocar Irresistible, do fall out boy.

— Terminamoooooosss, aleluuuuia. — Kim diz alegre enquanto eu e Lili caímos no sofá.

— Ok, acho que vou tomar banho. Estou toda suada. Ah Lili, pode ir, tá? Vou fazer o jantar hoje.

— Hm, quero sua comida para mim. — Kim diz e Lili solta um risinho.

— Você vai fazer para os seus crushs. Agora saia daqui. — Digo e elas começam a rir.

— Ainda bem que você sabe que são meus crushs. — Diz e manda língua. — Tchau Li, foi um prazer cantar com você. — Diz se virando.

— Tchau. — Dizemos juntas.

Subi em direção ao meu quarto com a intenção de tomar um banho. Entrei já procurando uma roupa larguinha, pois ainda tinha que fazer a janta. Enchi a banheira e entrei. Depois de ter me lavado completamente, sai e fui me vestir.

Desci e fui em direção à cozinha. Resolvi fazer a receita que minha mãe mais amava. Quiche de ricota. É uma receita maravilhosa. Para animar, liguei o rádio.

— Sugarrrrr, yes please. — Comecei a cantar baixinho.

Peguei todos os ingredientes que precisava e pus na bancada. Primeiro passo seria fazer a massa, o ponto seria ficar igual à massa de empadão. Reservei em um pote e pus um papel filme por cima. Depois comecei preparar a ricota e botei um pouco de requeijão, mesmo que eu odeie, fica com um gosto maravilhoso.

Depois de prontos pus no forno, ficaria nele até dourar, então em média uns vinte e cinco minutos, ótimo. Daria tempo para eu fazer a sobremesa.

Optei por fazer brigadeiro, sim, eu o conhecia. Quando meus pais iam pro Brasil sempre traziam potes para mim.

Arrumei a mesa para cinco, contando Amanda e Lexia. Sim, infelizmente ela tinha voltado da casa da tal avó, mas estava muito estranha, animada demais para quem estava ''preocupada''. Fui passar o tempo na sala, já que tudo estava no esquema.

Vinte minutos se passaram e nada do povo chegar. Já era nove e meia da noite. Estava ficando preocupada, pois Lexia estava na rua e ela sente fome toda bendita hora. Rio com meus próprios pensamentos. Tiro o quiche do forno e volto pra sala, pego um livro qualquer para ler, apenas para esperar eles.

Dez.

Dez e meia.

Nada deles chegarem. Já estava me levantando para ir à casa ao lado quando alguém abre a porta.

— Oi, o que está fazendo acordada? Pensei que já estivesse dormindo. — Enzo pegunta parado na porta.

— Estava esperando por vocês. Fiz a janta. — Falo me sentando novamente.

— Rebekah não irá voltar. Foi para casa do nosso primo e só voltara no final de semana. — Me olha e responde, como se já soubesse a minha pergunta sobre ela.

— Ela não levou nenhuma peça de roupa para Lexia. — Falo rapidamente.

— Não se preocupe. — Fala simples. — Podemos jantar? Vim rápido na intenção de pedir algo para comermos, mas você foi mais rápida. — Esboça um sorriso, que a propósito é lindo.

— Cla..Claro. Cadê Amanda? — Acabo gaguejando.

— Teve que voltar para casa da avó. — Responde indo em direção à cozinha.

— Hm.

— O que fez hoje? — Pergunta se sentando.

— Fizemos uma limpa na casa, já que Ma não está para ajudar Lili. Obrigada pelo remédio.

— Nada. O que é isso? —Pergunta se referindo ao quiche.

— Quiche de ricota com um pouco de requeijão. Posso te servir? — Pergunto o olhando nos olhos.

— Sim. — Fala baixo.

Ponho um pedaço para ele e outro para mim.

— Espero que goste.

Comemos silenciosamente.

— Divino, não sabia que cozinhava tão bem.

— Aprendi com minha mãe. — Falo e acabo derramando uma lágrima.

— O que aconteceu? — Pergunta me olhando.

— Meus pais foram assassinados há cinco anos. Eles eram da Cia. Tenho certeza que não foi apenas um assalto, mas quer saber, eu não tenho rancor, não mais. — Se meche desconfortável me olhando como se estivesse algo errado, mas depois de alguns segundos volta ao normal.

— Sente muita falta, né?

— Sim, muita, principalmente das vezes em que eles estavam em casa. Minha mãe adorava me ensinar suas técnicas, tanto na cozinha, quanto na luta.

— Então a pequena sabe lutar. — Fala rindo.

— Sim. Nos pequenos frascos é que estão as grandes fragrâncias, certo? — Pergunto olhando em seus olhos tentando entender sua personalidade tão forte e robusta quanto seu corpo.

— Sim, certo. — Responde mantendo o contato.

Longos minutos se passaram e eu me toquei do que estava acontecendo.

—Então vamos para a sobremesa? — Pergunto me levantando

— Sim, claro. O que preparou?

— Uma das coisas que mais amo. Brigadeiro. — Falo piscando.

— Hm, nunca provei. Sei que é um doce brasileiro.

— Nossa como nunca provou? Passou esses anos todos sem saber o que é vida. — Falo rindo

Peguei os potinhos e duas colheres. Dei um para ele.

— Prove, você vai gostar.

— Ok. — Experimenta um pouco e faz uma cara de quem gostou e quer mais.

— Fantástico. Poderia fazer mais vezes e de outros tipos.

Rio.

— Tá, qualquer dia desses faço. Vou arrumar essa bagunça.

Termino de limpar a bagunça e vou em direção ao meu quarto. Chegando ao mesmo encosto a porta e me ajoelho na cama.

— Oi mãe, eu estou bem, como à senhora pode ver. Mas estou com saudades. Muitas. — Abraço minhas pernas e choro com saudades, choro com o desespero de nunca poder ver mais eles, com raiva da pessoa que fez essa crueldade com eles.

Percebo que perdi a noção do tempo quando sinto duas mãos fortes me pegando do chão e me pondo na cama.

— Boa noite Alícia. — Escuto bem baixinho.

QUERO COMENTÁRIOOOS E MUIIITOS VOTINHOS!

BJUUUUS DA LOUCA!


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